sábado, 29 de novembro de 2014

Roberto Gómez Bolaños morre aos 85 anos em Cancun, diz CNN

 

chavinho
Publicado no UOL
O ator Roberto Bolaños morreu aos 85 anos nesta sexta-feira (28), em sua casa em Cancun, no México, segundo informação da CNN do México.
Com problemas respiratórios, dificuldades para se locomover e se mexer, o ator e comediante havia se isolado com a família em Cancún, no México, segundo informações do jornal “El Universal”, publicadas na segunda-feira, dia 28 de abril.
“Os problemas respiratórios e as dificuldade para andar e se mover são os motivos pelos quais ele está isolado em Cancún. Mas ele está bem”, afirmou na ocasião Roberto Gómez Férnandez, em entrevista ao jornal mexicano.
Ainda segundo Roberto, o pai se mantinha vivo por meio da escrita e da leitura. “Nós não sabemos o que ele está escrevendo, mas ele não precisa correr para entregar para nenhum editor ou produtor, apenas aproveitar. Isso o mantém vivo todos os dias”, afirmou Fernandez para publicação.
Bolanõs faz suspense sobre o conteúdo de seu material e os filhos sabem da responsabilidade que terão no futuro. “Esses escritos são mantidos por ele e apenas diz que nós saberemos o que fazer com eles quando chegar a hora. Nós (os filhos) temos certeza de que teremos de lidar com isso com muito cuidado”, afirmou Roberto.
Biografia
Roberto Gómez Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Filho da secretária bilíngue Elsa Bolaños Cacho e do pintor, cartunista e ilustrador Francisco Gómez Linares, Bolaños começou a carreira como escritor criativo para rádio e televisão durante a década de 1950. Começou a representar como ator em 1960, no filme “Dois Criados Malcriados”.
Bolaños começou sua carreira como roteirista de programas de comédia e de obras do seu xará de codinome, o britânico William Shakespeare, cujo apelido no diminutivo, pronunciado à espanhola, se leria “Chespirito”.
Em 1968, começaram as transmissões Independentes de Televisão no México e Chespirito foi chamado como escritor para a realização de um programa com duração de meia hora. E assim, nasceu “Los Supergenios de la Mesa Cuadrada”. Ao lado de Chespirito, contracenavam Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves.
Em 1970, o programa teve sua duração aumentada. Nessa época, surge o Chapolin Colorado, um herói atrapalhado. Um ano depois, foi criado o personagem que se tornaria o maior sucesso de Bolaños, Chaves. Ambos os personagens funcionaram tão bem que as sketches se tornaram séries independentes de 30 minutos de duração em 1973, após o fim do Programa Chespirito.
Bolaños casou-se pela primeira vez com Graciela Fernández Pierre, com quem teve os filhos Paulina, Graciela, Marcela, Teresa, Cecília e Roberto.
Depois de 27 anos convivendo com Florinda Meza, a atriz que interpretava a maioria dos personagens femininos inclusive a Dona Florinda, Bolaños finalmente se casou com ela em 2004. O casal não teve filhos.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

"Não há espaço para Jesus no Natal" Diz Rachel Sheherazade

 



Foram mais de meio milhão de visitas somente nos primeiros dois dias. O vídeo mais recente de Rachel Sheherazade, âncora do telejornal SBT Brasil a fazer sucesso nas redes sociais é sobre o Natal.

Como sempre, o material reflete as fortes opiniões da jornalista, que no passado já foi criticada por defender valores cristãos. No início do ano, ela foi abertamente criticada por funcionários do SBT por dar opiniões consideradas por eles “reacionárias e conservadoras” durante o quadro “Opinião” que faz parte do SBT Brasil.
 
Sheherazade já disse que é cristã, mas não é evangélica. Esta semana, apareceu na lista dos 10 maiores inimigos da comunidade gay. Segundo o ativista Rafael Puetter, “ela transforma sua fé em opinião editorial e a leva a um telejornal… O que não falta é maluco batendo palma pra ela na internet”.
Compartilhado milhares de vezes, seu vídeo sobre o Natal obviamente dividiu opiniões. Enquanto muitos concordam com o que ela disse integralmente, há quem a acuse de exagero e até quem discorde frontalmente.

“Sabe quem vai faltar na festa de Natal? O aniversariante do dia! Como na noite do seu nascimento, ninguém lhe abriu as portas, e Jesus não tem onde repousar. Não há espaço para ele nas casas dos hipócritas, de ceias fartas e corações vazios… No teatro do Natal, entre simpáticos papais noéis, pinheiros reluzentes e embrulhos de presentes, Cristo passa até despercebido. Como se o “bom velhinho” fosse fato e o bom Deus é que fosse lenda! Eu não acredito no Natal-consumo, de gentilezas fugazes, do altruísmo anual… Natal são as boas novas eternas de um Deus que se fez servo, do verbo que se fez carne, do profeta que revolucionou o mundo pela paz e pelo amor. E é por amor a esse Deus-menino que os cristãos genuínos celebram o verdadeiro Natal: ‘Nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor! Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade’”, diz o discurso.

http://emdefesadafe.com/noticia/602/-nao-ha-espaco-para-jesus-no-natal--rachel-sheherazade

Estratégia de evangelismo online da Associação Billy Graham registra 5 milhões de conversões a Cristo

Estratégia de evangelismo online da Associação Billy Graham registra 5 milhões de conversões a Cristo
O ministério de evangelismo online da Associação Evangelística Billy Graham alcançou um marco no último final de semana, ao registrar a 5.000.000ª pessoa a aceitar a Jesus através das mensagens que existem no site PeaceWithGod.
“Isto é importante porque estamos seguindo o legado de Billy Graham ao usar as capacidades técnicas mais avançadas disponíveis e alcançar as pessoas onde elas estão com a esperança de Jesus”, disse John Cass, diretor de Evangelismo na Internet da Associação Evangelística Billy Graham. “Essa ferramenta nos deu a oportunidade de ir até os confins da terra”, acrescentou.
Os cinco milhões de convertidos pela estratégia de evangelismo da Associação aceitaram a Jesus após terem contato com apresentações de vídeo bem produzidas, com passagens bíblicas e explicações sobre o plano da salvação.
O projeto, lançado em maio de 2011, atualmente atinge 20 mil pessoas por dia. “Durante décadas, temos trabalhado para preencher espaços com pessoas que assim como Billy, Franklin ou Will Graham possam anunciar o Evangelho. A forma como olhamos para esse desafio é a mesma como se estivéssemos falando para uma arena cheia […] A diferença é que o nosso público pode estar na Rússia ou Arábia Saudita, ou outros lugares onde podemos não ser capazes de ir numa situação normal”, explicou John Cass.
De acordo com o Christian Post, no mês de outubro passado, 45 mil pessoas no Iraque, 34 mil na Síria e 33 mil na Arábia Saudita ouviram a mensagem do Evangelho através do portalPeaceWithGod.net.
O trabalho, no entanto, não para por aí: os integrantes da Associação Evangelística Billy Graham se dedicam a atrair os convertidos online para um discipulado fora da internet. Para isso, uma equipe de voluntários fica à disposição em chats ao vivo para responder dúvidas de quem acessa o portal, e convencê-los a procurar uma igreja na região onde vivem.
“Mesmo que nós estejamos comemorando e dando louvor a Deus pelas 5 milhões de conversões a Cristo através deste ministério, percebemos que [o trabalho] não se resumem a números. Toda e qualquer pessoa que tenha respondido à mensagem do Evangelho em nosso site – desde o primeiro até o 5.000.000º – é filho ou filha de alguém; pai ou mãe de alguém.  Cada pessoa é alguém que recebeu oração e alguem amado por Deus”, finalizou.
 
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br
 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Fé em Deus e muita oração são os segredos do tetra do Cruzeiro, revelam bastidores

Fé em Deus e muita oração são os segredos do tetra do Cruzeiro, revelam bastidores
A referência a Deus na conquista do quarto título nacional do Cruzeiro, no último domingo, é a expressão pública de uma rotina de bastidores movida a oração e amizade entre os atletas, tocada pelas esposas e namoradas de todos os jogadores do elenco.
A revelação desse incomum acordo num time de futebol foi feita por Sandra Maciel, esposa do goleiro e capitão Fábio, em entrevista à ESPN. Segundo ela, a rotina de oração com as companheiras dos jogadores surgiu em 2013, durante uma disputa eliminatória.
“Começou depois da Copa do Brasil, quando fomos eliminados lá no Rio, para o Flamengo, no finalzinho, e as esposas viram os maridos muito tristes e resolveram se unir. A gente se encontrou e se perguntou o que podíamos fazer por eles. ‘Vamos orar’. A gente começou a se reunir toda semana, temos um grupo com todas as esposas. Oramos pela vida deles, fortalecendo o físico, o emocional, livrando de lesões”, disse Sandra.
A esposa de Fábio, que também é evangélico, revela que a dedicação das esposas à oração é equivalente à dos jogadores em campo. “Não paramos nunca com isso, nem no fim do ano passado. Oramos por contratações também. As esposas se reúnem e eles também têm o grupo deles de oração. A gente tem o ‘Relógio da Oração’, quando cada esposa tem sua hora para orar. A gente vira 24 horas orando, na véspera do jogo. E não é para a vitória, é para acrescentar o que Deus tiver que acrescentar”, ponderou.
A ideia para o “Relógio da Oração” partiu da esposa do lateral direito Ceará, que é pastor e um dos líderes espirituais do elenco. A proposta é que, durante as 24 horas do dia, em nenhum minuto a oração cesse, e essa meta é distribuída entre as 32 esposas/namoradas dos atletas.
“Na véspera de jogo a gente começa 24 horas antes a orar. A gente se divide para não passar nenhum momento do dia sem orar. Cada uma fica meia hora, por exemplo. Tem de acordar de madrugada e orar”, revelou Sandra. Desde a derrota para o Flamengo no Rio em 2013, o Cruzeiro jogou outras 95 partidas, o que significa 2880 horas de intercessão.
O bandeirão que chamou a atenção por glorificar a Deus pela conquista foi ideia de Sandra, e concretizado por todas as esposas de jogadores. O rateio para a confecção do bandeirão foi feito entre todos os jogadores, sem exceção.
“Nós tivemos uma reunião neste ano e eu tive a visão de um bandeirão. Levei isso a sério e colocamos para os atletas e eles gostaram. Todos eles. Não ficou nem um fora. Isso é muito lindo. É muito unido. Não tem quem fique fora. E não é religião, é essência de vida. A gente agradece por tudo que Deus faz. A gente fez a camisa igual a do bandeirão e outra também, se ganhasse ou perdesse, não importaria. É uma fé muito grande, uma conexão enorme. O que Deus tem feito no Cruzeiro não se explica. Para a gente trazer o bandeirão aqui hoje foi muito difícil. Todo mundo junto. A diretoria do Cruzeiro, a Minas Arena, todo mundo. Foi difícil”, contou a esposa de Fábio.
O último estágio para colocar a ideia em prática era contar com a colaboração dos torcedores, e para isso, foi necessário entrar em contato com a torcida organizado do clube celeste.
“A gente precisava da torcida para abrir o bandeirão. E eu falei com o menino da Máfia Azul, o Quick [presidente da torcida], que os meninos queriam muito essa bandeira. E ele topou na mesma hora. E durante o processo, as orações também eram assim. E aí combinaram o seguinte com os jogadores: para levantar na hora de entrar, na hora que sair gol e no final, se campeão. Choveu muito, escorreu muita tinta. Mas deu certo. As esposas se uniram muito hoje”, explicou Sandra.
De última hora, a ideia enfrentou outro obstáculo: como havia uma mensagem de fé, o processo de liberação do bandeirão enfrentou muita burocracia. “Foi muito difícil. Chegou uma hora que falaram que não ia dar certo porque tinha mensagem religiosa. E a gente começou a orar para dar certo. Foi a hora que o Cruzeiro tomou a frente para fazer acontecer. A gente precisa agradecer. O Cruzeiro teve de mandar um ofício para a Minas Arena. Valeu muito a pena. A gente faria isso de qualquer jeito hoje, não importaria se a gente perdesse”, finalizou.
 
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br
 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Péssimas razões para adotar a teologia pró-gay

 
Se os homossexuais são maltratados, precisamos protegê-los. Se são injustamente discriminados, precisamos ajudá-los. Se são tratados com desprezo, isso deve ser interrompido. Se um membro da família é homossexual e, em seguida, é desprezado, prejudicado, ou vilipendiado, então a família agressora precisa ser corrigida. Se os cristãos ridicularizam as pessoas que se identificam como homossexuais ou lésbicas, precisam ser admoestados. Se a igreja faz requerentes de não dar boas-vindas a todas as faixas (incluindo as pessoas que se identificam como gays, lésbicas, bissexuais ou), então precisa mudar.
Mas nenhuma dessas circunstâncias são razões para reinterpretar as Escrituras para afirmar a homossexualidade. Além disso, não justificam os cristãos que fazem uma mudança de atitude para endossar o sexo homossexual, união homossexual, ou o casamento do mesmo sexo.
É por isso que estou mistificado pela tendência recente de alguns cristãos a adotar a teologia pró-gay.
No início deste mês, assisti à conferência nacional do projeto Reforma em Washington DC. Seu fundador, Matthew Vines, alega ser um cristão gay e está a dedicar seus esforços para mudar a perspectiva da Igreja sobre a afirmação gay. Ele e seus aliados não consideram isso um projeto menor.Eles usam o termo “reforma” porque veem esta missão em linha com os esforços da reforma de Martinho Lutero. Eles pretendem transformar a Igreja a ser tão significativos como a era pós-Lutero.
Mas por quê reinterpretar o texto bíblico? De acordo com um especialista em ética evangélica, é porque os cristãos LGBT foram maltratados pela Igreja. David Gushee, que falou na conferência que participei, explica seu raciocínio no Washington Post. Ele explica que gays e lésbicas têm “recebido desprezo e discriminação por séculos” e que a ética sexual bíblica levou a uma atitude que é “eriçada com o bullying e violência.”
Mesmo que seja inteiramente preciso, qual é a ação apropriada? Os cristãos que têm intimidado, tratado com desprezo, e injustamente discriminado os homossexuais devem ser punidos e corrigidos. É muito simples. O que deve ser feito, então, com as passagens bíblicas que ensinam que o comportamento homossexual é errado? Nada. O problema é com a ação humana, não com a revelação divina.
O mesmo acontece com qualquer comando moral nas Escrituras. Suponha que a ética sexual bíblica contra o adultério levasse alguns cristãos a assaltarem adúlteros. O curso correto de ação seria a de levar os criminosos à justiça, não reinterpretar a proibição bíblica contra a infidelidade.
Mas a solução da Gushee joga fora o bebê com a água do banho. Ele diz que “é preciso repensar todo o corpo de interpretação bíblica e tradição relacionada com esta questão.” Sério? Alguns cristãos (e muitos não-cristãos) se envolvem em comportamento “não cristão”, e isso exige reinterpretar as exigências morais da Escritura?
Por que Gushee pede para que haja uma reversão tão drástica em milhares de anos de interpretação bíblica? Para alguém que se descreve (pela aba dentro do seu livro) como “líder estudioso da ética evangélica da América”, ele não deveria expor o pensamento mais claro? Ele não pode distinguir entre os mandamentos morais da Escritura e o comportamento equivocado de alguns cristãos?
É possível que algo mais está motivando-o. Seu artigo explica que sua mudança de coração foi por causa de seu “crescente contato com as pessoas LGBT… O fato de que um desses cristãos LGBT é a minha querida irmã mais nova, Katey, fez com que esta questão ainda mais profundamente pessoal para mim.”
Isso não me surpreende. Não é incomum aceitar teologia pró-gay se um membro da família ou amigo próximo é gay. Isso é verdade não só de Gushee, mas também de James Brownson – outro estudioso do Projeto da Reforma – que disse que seu filho era gay.
Você pode pensar que eu estou cometendo uma falácia genética – o erro de desqualificar a posição de uma pessoa por causa da origem de sua crença (por exemplo, simpatia por um parente gay). Como CS Lewis disse uma vez: “Você deve mostrar que um homem está errado antes de começar explicando por que ele está errado.”
Eu não estou dizendo, porém, que Gushee, Brownson, e outros estão enganados por causa de sua fidelidade à família. Eles estão enganados, porque a sua reinterpretação das Escrituras é errada. Ponto.(Não é o meu ponto de fazer nesse caso aqui, embora tenha defendido isso no meu livro). Sabendo-se isso, agora é justo explicar por que eles estão errados. Estreitas relações com amigos homossexuais ou a família pode motivar alguém a aceitar uma visão de afirmação gay da Escritura. Eu sinto a mesma tentação em relação a minha família e amigos gays .
Mas você não tem que abandonar a posição moral da Escritura, a fim de manter um relacionamento amoroso com alguém que se identifica como gay. Muitos cristãos são capazes de defender a verdade bíblica, e serem compassivos . Suas relações com os gays são caracterizadas pelas mesmas qualidades como as suas relações com outros amigos e familiares. No entanto, eles ainda se mantêm alinhados com os parâmetros morais dados por Deus nas Escrituras. Nenhum compromisso é necessário.
Estou triste por ver que nem todos os cristãos podem ver esta solução. Em vez disso, eles abandonam a autoridade das Escrituras, porque a comunidade LGBT tem sido injustiçada por pessoas que magoam ou alguém que eles conhecem autoidentifica como gay. Nenhum desses motivos é suficiente para a adoção de teologia pró-gay. As razões justificam, no entanto, uma mudança de atitude e comportamento por parte das pessoas que fazem o mal. Em outras palavras, as pessoas devem mudar, não a Palavra de Deus. Isso é factível já que Deus sempre esteve no negócio de mudar vidas.
Eu não posso deixar de me lembrar da exortação de Paulo a Timóteo (2 Timóteo 4,1-5) para se manter firme na verdade:
Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra; esteja pronto a tempo e fora de tempo, corrige, repreende, exorta, com toda a paciência e instrução pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina.; mas querendo ter comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências, e desviarão os ouvidos da verdade e voltando às fábulas.Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre o teu ministério.
Isto é precisamente o que a Igreja está enfrentando agora. As pessoas estão tentando justificar os seus desejos, seja para o comportamento homossexual ou para afirmar quem o pratica.
A aplicação de Paulo, no entanto, é destinada para aqueles de nós que vão se manter firmes. Temos que pregar a Palavra de Deus e estarmos pronto para “corrigir, repreender, exortar, com toda a paciência e instrução.”
Esta é a realidade sóbria que enfrentamos. Será que nos afastamos da verdade? Ou será que vamos cumprir o nosso ministério? Lembre-se, Deus nos julgará.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Pesquisa mostra que católicos estão se tornando evangélicos em busca de um “relacionamento pessoal com Deus”

Pesquisa mostra que católicos estão se tornando evangélicos em busca de um “relacionamento pessoal com Deus”
Uma nova pesquisa do instituto Pew Research descobriu que os católicos latino-americanos estão cada vez mais deixando a Igreja Católica para se juntar a igrejas protestantes evangélicas ou estão abandonando a religião por completo. Os participantes da pesquisa citaram uma busca por um relacionamento pessoal com Deus como a maior razão para a sua mudança.
A ampla pesquisa, divulgada no dia 13 de novembro, informou que, embora 69% dos adultos de toda a região se identifiquem como católicos, em quase todos os países pesquisados, houve uma redução real do número de católicos em termos de pessoas criadas na religião e que se mantém nela.
Na América Latina como um todo, 84% da população cresceu como católico, mas apenas 69% se identificam como parte da Igreja Católica agora. Por outro lado, apenas 9% da população da América Latina foi criado na tradição protestante, mas hoje 19% se identificam como protestantes.
O número de pessoas religiosamente não afiliados também está aumentando, passando de 4% desde a última pesquisa feita anos atrás, para 8% oito atualmente.
São várias as razões por quê os latino-americanos estão deixando a Igreja Católica. 81% dos que participaram da pesquisa disseram estar em busca de um relacionamento pessoal com Deus; 69% disseram apreciar o estilo de adoração em uma igreja evangélica contemporânea; enquanto 60% disseram que queriam uma maior ênfase na moralidade.
“Grande parte do movimento de distanciamento do catolicismo e em direção ao protestantismo na América Latina ocorreu no espaço de uma única vida. De fato, na maioria dos países pesquisados, pelo menos um terço dos protestantes atuais foram criados na Igreja Católica, e metade ou mais dizem que foram batizados como católicos”, apontou o relatório do Pew Research.
A pesquisa também destacou que, embora o papa Francisco tenha atraído muita atenção desde sua nomeação, em março de 2013, apenas em seu país natal, a Argentina, assim como no Uruguai, sua postura fez a maioria dos ex-católicos expressarem uma visão favorável sobre o pontífice. Nos demais países da América Latina, apenas cerca de metade dos ex-católicos têm uma visão favorável do papa.
O Uruguai também foi identificado como tendo o maior percentual de adultos religiosamente não afiliados da América Latina, com cerca de 37% de sua população. Esse número varia consideravelmente em toda a região, com Bolívia, Peru e Paraguai tendo menos de 5% das pessoas sem qualquer filiação religiosa.
Jovens hispânicos nos Estados Unidos também têm deixado a igreja romana em direção a denominações protestantes, segundo o relatório da pesquisa. Um estudo do Boston College, lançado no início deste ano, constatou que 59% dos padres que servem em comunidades hispânicas têm mais de 55 anos, criando um fosso geracional.
“Há poucos esforços na Igreja Católica para chegar aos jovens latino-americano, o que é uma grande bandeira vermelha para a nossa instituição, porque mais de 55% dos jovens católicos em os EUA são hispânicos. Se a Igreja não chegar a esta geração , nós vamos correr o risco de perdê-los”, afirmou Hosffman Ospino, um professor assistente de teologia e ministério no Boston College, ao Christian Post.
 
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br
 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Governo do Quênia reage a escândalos de charlatanismo e proíbe registro de novas igrejas

Governo do Quênia reage a escândalos de charlatanismo e proíbe registro de novas igrejas
O procurador-geral do Quênia instituiu a proibição do registro de novas igrejas no país depois que eclodiu o escândalo protagonizado pelo pastor neopentecostal Victor Kanyari, acusado de charlatanismo.
De acordo com a revista Christianity Today, o governo queniano quer impor regras mais severas para evitar a proliferação de falsos sacerdotes que fingem milagres para atrair fiéis.
“Apelamos a todos os cristãos para nos apoiar e ficar com a gente”, disse o bispo Mark Kariuki, presidente da Aliança Evangélica do Quênia. “Quando se trata de questões de fé, as pessoas estão dispostas a morrer pela fé e vamos ficar firmes com a igreja”, comentou o líder cristão.
O escândalo veio à tona através da investigação feita pela emissora KTN, que veiculou um documentário chamado “Predadores da Oração”, onde o pastor Victor Kanyari é apontado como falsário que forja milagres e testemunhos.
O televangelista supostamente teria enriquecido a partir da prática do charlatanismo, que atraiu um grande número de seguidores.
“Um tomate podre não significa que todos os tomates estão podres. Se eles nos proibirem, teremos um problema”, protestou o bispo Kariuki ao jornal local Daily Nation.
Logo após a veiculação da reportagem investigativa, um grupo de ateus pediu às autoridades que investigassem o pastor Kanyari e o levasse a julgamento por supostamente se aproveitar da simplicidade dos fiéis: “Os ateus no Quênia gostariam que o governo do país prendesse rapidamente Victor Kanyari por tirar vantagem dos crentes quenianos e, eventualmente, extorquir dinheiro deles em nome de Deus. O que o pastor Kanyari vem fazendo é fraude, e é inaceitável”, disse Harrison Mumia, presidente da associação Ateus no Quênia em um comunicado.
A associação Ateus no Quênia se descreve como um grupo de pessoas que não creem em nenhuma forma de religião e tem como missão desafiar e confrontar a fé religiosa. 
 
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Bancada evangélica tenta derrubar projeto que inclui casamento gay no conceito de família

Bancada evangélica tenta derrubar projeto que inclui casamento gay no conceito de família
O conceito de família vem sendo debatido no Congresso Nacional através de dois projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional, e a polêmica em torno do assunto deverá se estender por muitos meses.
Embora tenham nomes parecidos – um se chama Estatuto da Família e o outro Estatuto das Famílias – os projetos são muito diferentes em seu conteúdo. O primeiro defende o conceito de família tradicional, enquanto o segundo abrange as uniões homossexuais e adoção de crianças por esses casais.
Na Câmara dos Deputados, tramita o Estatuto da Família sob a sigla PL 6.583/13, de autoria do deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF), e segue a definição que consta da Constituição Federal, de que a família é o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, por meio de casamento, união estável ou comunidade formada pelos pais e seus descendentes.
Já no Senado tramita o Estatuto das Famílias, sob a identificação PLS 470/13, de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB-BA), pretende rever o conceito já presente na Constituição Federal, reconhecendo o casamento gay e as relações homoafetivas como entidade familiar.
“Eu estou colocando no relatório a proibição da adoção [por casais do mesmo sexo]. Se o Artigo 227 (da Constituição Federal) diz que a família é para proteger a criança, como é que dois homens, duas mulheres que são homossexuais que dizem serem pais, querem adotar? Adotar para satisfazer a eles ou a criança? A adoção é para contemplar o direito da criança, não do adotante”, argumenta Fonseca, que integra a bancada evangélica na Câmara.
A Câmara dos Deputados vem realizando uma enquete para conhecer a opinião da população sobre o conceito de família, e o resultado até o fechamento desta matéria apontava um empate técnico, com 48,49% dos participantes manifestando-se favoráveis à definição de que família é formada por um homem, uma mulher, e seus filhos. 51,2% se manifestaram contra essa definição.
“Aquela enquete deve ser vista apenas pela força de mobilização e não de opinião. Uma [mesma] pessoa pode votar várias vezes, inclusive os ativistas homossexuais têm escritório só pra fazer isso, mas é interessante ver que a sociedade está mobilizada”, minimizou o deputado.
O deputado acredita que sua postura é um reforço da visão que a maioria da sociedade brasileira tem a respeito desse assunto: “Não é questão de perseguição, é que na proteção especial do Estado para a família em que está configurada a integridade da família, o Estado não pode simplesmente reconhecer que dois homens querem viver como família. Que história é essa? Dois marmanjos? Qualquer pessoa que se junta agora é família? Se duas mulheres querem fazer sexo, que façam, mas que não busquem a proteção do Estado”, finalizou.
O projeto que tramita no Senado recebeu parecer favorável do relator, senador João Capiberibe (PSB-AP), e deverá ser votado em breve na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Casa, segundo informações da Agência Brasil. O projeto deverá ser apoiado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), que deixou o Ministério da Cultura e voltou ao Legislativo recentemente.
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br
 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

DEPUTADOS EVANGÉLICOS PODEM TER MANDATOS CASSADOS POR PROPAGANDA IRREGULAR EM IGREJAS

 

Noticia Gospel Deputados evangélicos podem ter mandatos cassados por propaganda irregular em igrejas

Um grupo de deputados eleitos no último pleito pode ter os mandatos cassados pela Justiça Eleitoral por descumprimento da legislação vigente. Os alvos da Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (PRE-RJ) receberam apoio das igrejas Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus e Internacional da Graça de Deus.

A principal acusação da PRE-RJ é o uso de propaganda eleitoral irregular: “Em uma democracia, a liberdade religiosa é plena, o que é inadmissível é a transformação de templos religiosos em comitês eleitorais”, pontuou o procurador Paulo Roberto Berenger.
A PRE-RJ solicitou a cassação do mandato dos deputados estaduais eleitos Milton Rangel (PSD) e Francisco Floriano (PR), apoiados pela Igreja Mundial do Poder de Deus; Tia Ju (PRB) e Benedito Alves (PMDB) apoiados pela Igreja Universal do Reino de Deus; e Filipe Soares (PR), filho do missionário R. R. Soares.
Além dos recém-eleitos para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputados federais eleitos com o apoio das mesmas denominações também estão na mira da PRE-RJ, segundo informações dos sites do Extra e Terra.
Roberto Sales (PRB e Rosângela Gomes (PRB), eleitos para a Câmara dos Deputados com apoio da Igreja Universal; e Marcos Soares (PR), também filho do missionário R. R. Soares e eleito deputado federal com apoio da Internacional da Graça também podem perder seus mandatos antes mesmo de assumirem.
Pouco antes da eleição, a fiscalização da Justiça Eleitoral apreendeu material de campanha em templos dessas igrejas. As denúncias da PRE-RJ ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro diz que as denominações foram usadas como “palanques políticos” durante a campanha.
Com Informações de Gospel Mais | Divulgação: Noticias Gospel
 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Igreja troca orações e hinos por cerveja e pipoca nos cultos

Projeto da Igreja Crossroads visa alcançar os “sem religião”.
 
Diversos pastores dos Estados Unidos estão abrindo espaços “alternativos” para fazer reuniões religiosas. Em geral, são mantidas as dinâmicas dos cultos evangélicos com hinos, pregação, tendo como aspecto diferenciador que durante os encontros, os cristãos bebem cerveja.
Porém o pastor Kevin Brown, da Igreja Crossroads, decidiu dar um “passo adiante”. Ele alugou a parte de cima do pub The Loft na cidade de Lansing, Michigan, para uma reunião semanal. Por causa da sua localização, batizou-a de “Cenáculo”, uma referência ao local onde Jesus se reuniu pela última vez com seus discípulos, antes da crucificação.
Numa reunião típica, as Bíblias ficam sobre as mesas ao lado das cervejas e pipoca. O pastor sobe ao palco, assume os teclados e canta uma música, mas não é um hino. É uma música da banda de rock secular Death Cab for Cutie. Alguns aplaudem, outros apenas observam, entre um gole e outro.
A decisão de não usar canções religiosas é por que “conversamos com as pessoas que não vão à igreja e percebemos que para eles é estranho cantar a um Deus que você não acredita”. O grupo que estava no local não passava de 60 pessoas. No telão, um trecho do filme “Sinais”, com Mel Gibson. Depois, cantou-se a música “Some Nights”, do grupo pop Fun.
Pode haver uma congregação evangélica se não há orações, hinos ou apelos? A Crossroads acredita que sim e que só desta maneira conseguirá atrair pessoas cuja relação com a igreja tradicional é tênue ou inexistente. Como um “chamariz extra”, a primeira cerveja dos que visitam o local pela primeira vez é paga pelos pastores.
“É um gesto de amizade”, explica Noah Filipiak, 31 anos, um dos fundadores da Crossroads. “Achamos que passa uma mensagem para as pessoas que são muito desconfiadas de igreja e acham que ela, como instituição, existe apenas para criticar os outros”. Quando chega sua vez de falar, ao invés de um sermão sobre céu ou salvação, apresenta uma reflexão sobre “Como Deus pode nos ajudar no caos diário”.
O projeto para o Cenáculo, co-fundado por Filipiak, surgiu após ele convidar amigos que jogavam futebol com ele nas manhãs de domingo para irem ao culto na Crossroads. Reparou que a maioria não foi. Os poucos que foram, não voltaram no domingo seguinte. Isso o fez questionar que tipo de ambiente a igreja estava oferecendo.
Decidido a se aproximar do que identifica como pessoas que tem algum interesse nas coisas espirituais mas simplesmente não está indo à igreja. Para ele parece natural unir um ambiente festivo e bebida, afinal foi numa festa de casamento que Jesus fez seu primeiro milagre, transformando água em vinho.
Segundo estudos, o grupo religioso que mais cresce nos Estados Unidos são os “sem religião”. Cerca 20% dos americanos se definem assim, chegando a 30% entre os que tem menos de 30 anos.
Engana-se quem pensa que sejam ateus. A maioria não é. Dois terços dizem acreditar em Deus, indica a pesquisa realizada Centro de Pesquisas Pew sobre Religião e Vida Pública em 2012. Um em cada cinco afirma orar todos os dias. Mesmo assim, a imensa maioria não acredita que precisa pertencer a uma igreja.
Warren Bird, diretor de pesquisa da Leadership Network, grupo que analisa as tendências da igreja, decreta: “A maioria das pessoas gosta de Jesus, mas não da religião organizada ou institucional, ou veem a si mesmos como senso mais espirituais que religiosos”. Para ele, os plantadores de igrejas precisam “descobrir novas formas para abrigar as verdades eternas e imutáveis do Evangelho”.
Na sua concepção, isso não é algo realmente novo. “Desde os dias de Jesus e seus apóstolos até hoje, os líderes da igreja tentam levar o Evangelho onde o povo está”, disse Bird. “Isso significa não só templos, mas todos os locais públicos”. Com informações USA Today.