sábado, 31 de maio de 2014

O Quinto Evangelho - Capítulo 1

 




Algumas doutrinas estranhas (ou muito conhecidas) da atualidade.

1- Lave-se com sabonete ungido e solucione seu problema sentimental.

2- Receba unção com mirra para obter beleza física e espiritual.

3- Jó perdeu tudo porque não era dizimista.

4- Troque amor por mamom em seu ministério. Poucos notarão a diferença.

5- Declare que sua cidade pertence ao Senhor Jesus. Não tem efeito algum, mas o

povo gosta.

6- Realize um ato profético, mesmo sem Deus mandar. Você não é profeta, mas que importa?

7- Participe de uma sessão de descarrego.

8- Feche os chacras do seu corpo através da oração e da unção com óleo.

9- Participe de um processo de quebra de maldições hereditárias.

10- Liberte territórios. Libertar pessoas é pouco.

11- Para expulsar demônios, é indispensável saber o nome de cada um deles.

12- Deus só pode perdoá-lo se você confessar cada pecado da sua vida. Esqueceu?

Faça regressão.

13- Não pregue sobre o céu. O importante é se dar bem agora.

14- Pegue uma música mundana e coloque letra bíblica para louvar ao Senhor.

15- Se você tem dom de cura, use apenas na igreja. Visitar hospital já era.

16- Cantor gospel, só aceite convite para congressos e igrejas grandes. Louvar de graça, só na glória.

17- Se você é pobre, está em pecado.

18- Deixe o ministério e entre para a política. As ovelhas que se virem.

19- Não pregue sobre pecado e inferno. Isso não dá dinheiro.

20- Peça dinheiro pela tv para o sustento da obra de Deus.

21- Escolha qualquer texto bíblico e profetize sobre o seu irmão.

22- Faça regressão no encontro e perdoe a Deus.

23- Seja ungido com petróleo para adquirir riqueza.

24- Quem não vem pelo amor vem pela dor. No final, todos serão salvos.

25- Tenha vida sexual ativa antes do casamento.

26- Compre cd e dvd gospel pirata.

27- Louve e adore ao Senhor de costas para o povo.

28- Conquiste os sete montes da sociedade. Conquistar almas é coisa do passado.

29- As promessas para Israel também se aplicam ao Brasil.

30- Leve uma rosa ungida para abençoar sua casa.

31- Deus realizará todos os sonhos do cristão.

32- Pobreza é maldição.

33- Entregue seu dízimo e receba 100 vezes mais.

34- Você determina e Deus faz.

35- O verdadeiro crente nunca fica doente.

36- Venha pra Jesus e não sofra mais.

37- Jesus garante riqueza material para todos.

38- Jesus pode voltar hoje (antes do Anticristo). Parece que Paulo ensinou errado em 2Tss.2.


Por Pr. Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Denzel Washington surpreende com lição sobre vida de oração. Assista.

Vídeo foi compartilhado milhares de vezes em pouco mais de 48 horas
por Jarbas Aragão

Denzel Washington surpreende com lição sobre vida de oração Denzel Washington surpreende com lição sobre vida de oração
Na época em que estrelou o longa “O Livro de Eli”, o ator Denzel Washington passou a falar mais abertamente sobre sua fé. Ele já interpretou vários papéis de destaque e ganhou dois prêmios Oscar, pelos filmes “Tempo de Glória” e “Dia de Treinamento”.
 
Evangélico e membro da Church of God in Christ, popular igreja pentecostal afro-americana, afirmou na época que “a Bíblia é como uma arma. Se ficar aí, em cima de uma mesa, nunca vai machucar ninguém. É uma questão de como você vai usá-la”.
 
Em 2012, disse em entrevista à revista GQ que lia a Bíblia todos os dias e foi batizado no Espírito Santo e por isso ora em línguas estranhas há mais de 30 anos.
 
Em um vídeo que se tornou popular no Facebook esta semana, Denzel aparece falando a um grupo de jovens atores. Postado no último domingo por seu amigo, o cantor Tyrese Gibson, o clipe tem cerca de quatro minutos e oferece uma aula prática sobre vida de oração e fé. São cerca de 80 mil compartilhamentos em pouco mais de 48 horas.
 
Para Denzel, fé e dedicação são o segredo do seu sucesso e a fórmula funciona para todos que tentarem. O trecho que mais chama atenção é quando o ator premiado ensina: “Eu oro para que vocês coloquem todas as noites os seus sapatos bem para baixo da cama. Assim, vocês terão que ficar de joelhos todas as manhã para encontrá-los. Enquanto você estiver assim, aproveite para agradecer a Deus pela sua graça, misericórdia e compreensão. Todos nós carecemos da glória, mas ela está disponível a todos nós em abundância”.
 
Após afirmar que ele ora todas as manhãs, reconhece que é milionário, mas não baseia sua vida nisso. “Você nunca vai ver um caminhão de mudanças seguindo no cortejo atrás de um carro funerário… eu fui abençoado e consegui ganhar centenas de milhões de dólares na minha vida. Mas eu não posso levar nada comigo e nem vocês podem. Então, a questão não é o quanto você tem, mas o que você faz com o que Deus lhe deu”, finalizou.
 
Assista (em inglês):



Fonte: gospelprime

Joaquim Barbosa anuncia que deixará Supremo em junho

Presidente do Supremo comunica aposentadoria em visita ao Congresso e diz que vai explicar razões 'no momento oportuno'
 
Barbosa deixa Congresso depois de comunicar aposentadoria do Supremo a parlamentares - Ed Ferreira/Estadão
Barbosa deixa Congresso depois de comunicar aposentadoria do Supremo a parlamentares
 
BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou nesta quinta-feira, 29, que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, lhe comunicou que vai deixar o cargo e se aposentar. "Ele disse que vai deixar o Supremo. Comunicou que a visita era uma oportunidade para se despedir", contou Renan, após receber Barbosa em seu gabinete no Congresso.
 
Segundo o presidente do Senado, a princípio, o encontro desta quinta era uma reunião de rotina, aparentemente para tratar de temas relacionados ao STF, como o Código do Processo Civil, que Renan se comprometeu em acelerar a tramitação. No entanto, em meio às conversas, Barbosa comunicou que a visita desta era uma despedida porque ele deixará o STF em junho.
 
Segundo Renan, o presidente do Supremo não justificou a saída. Ele disse lamentar a notícia e que a informação era "surpreendente", pois via no "presidente do Supremo uma pessoa importante para o País". "Ele vai se aposentar. Sentimos muito, porque ele é uma das melhores personalidades do Brasil. Isso é muito triste", avaliou Renan.
 
Ao deixar o Senado em direção à Câmara, onde encontraria o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Barbosa disse rapidamente que "no momento oportuno" explicaria os motivos de sua aposentadoria. A Renan e aos senadores Eunício Oliveira (CE), líder do PMDB, e Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, o presidente do Supremo disse que vai alugar um apartamento em Brasília e dividir residência entre o Rio, onde tem residência, e o Distrito Federal.
 
"Ficamos surpresos. A gente estava tomando café da manhã na casa do Renan e viemos encontrar com o Joaquim Barbosa, que pediu audiência. Ninguém sabia a pauta", comentou Eunício. Segundo ele, o ministro do STF iniciou a conversa dizendo: "Vim aqui pra dizer que vou me aposentar".
 
Calendário. Desde o fim do julgamento do mensalão, do qual foi relator do processo, Barbosa passou a ser considerado por partidos políticos como um nome forte para as eleições de 2014. Como magistrado, o presidente do Supremo poderia esperar até seis meses antes da votação de 5 de outubro para deixar a Corte e se filiar a uma legenda. Esse prazo, no entanto, venceu em 5 de abril e, com isso, Barbosa não pode disputar cargo eletivo neste ano.
 
Isso, no entanto, não o impede de futuramente entrar na carreira política. O próprio Barbosa, em entrevistas à imprensa, não descartou essa hipótese para os próximos anos. O presidente do Supremo chegou a pontuar em pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, mas também foi sondado para disputar os governos do Rio de Janeiro ou do Distrito Federal.
 
 
Fonte: Ed Ferreira/Estadão
 
 

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Pastor Hernandes D. Lopes critica “música gospel para entretenimento” e diz que cantores têm sido tratados como “atores de um show”

 
Pastor critica “música gospel para entretenimento” e diz que cantores têm sido tratados como “atores de um show”; Assista
Com o crescimento do número de evangélicos no Brasil, a expressão cultural religiosa desse grupo que mais se ressalta é a música gospel, e os assuntos que ela aborda, e a forma que os faz, foram tema de um vídeo do reverendo presbiteriano Hernandes Dias Lopes.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
 
Para Lopes, “hoje infelizmente está se produzindo muita música gospel para entreter, para agradar o gosto deste ou daquele freguês”, o que desvirtuaria o propósito da música dentro do Evangelho.
 
“O Brasil hoje reconhece a importância, o valor e a influência da música gospel. É bem verdade que, de forma até triste, lamentável, tem se produzido muita música de mercado, sem conteúdo teológico, sem fundamentação bíblica, sem riqueza musical”, criticou o reverendo.
 
Hernandes Dias Lopes lamentou que os cantores não têm sido tratados como “adoradores, ministros”, e sim, como “atores”, o que torna a música gospel o produto de um “show, onde se faz algo para arrancar aplauso”.
 
“A música que agrada a Deus tem algumas características distintas. 1º: a sua origem é divina. O Salmo 40:3 diz ‘e me pôs nos lábios um novo cântico’. Essa música [gospel] precisa vir de Deus, precisa emanar das Escrituras, precisa expressar as verdades cristãs, não pode ser uma música com laivos, misturas de enganos e de erros teológicos; 2º: essa música ela tem uma natureza em um novo cântico. Não novo de edição, mas um novo de natureza, que produz vida nova naqueles que escutam; 3º: essa música tem um propósito. É um hino de louvor ao nosso Deus. Essa música vem do céu, e retorna para o céu. Ela vem de Deus, e retorna para Deus”, conceituou o reverendo.
 
Por fim, acrescentou: “[O louvor a Deus] não é música para entreter, agradar, arrancar aplausos. É uma música que visa a adoração a Deus”. Assista:
 
 
Fonte: gospelmais
 
 
 
 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Arnaldo Jabor escreve: A Copa da esperança e a Copa do medo

 

Nos outros mundiais, éramos a pátria de chuteiras; hoje somos chuteiras sem pátria

 
Meu avô chegou em casa chorando. As ruas estavam desertas e o silêncio era total. Isso, no dia 16 de julho de 1950, quando o Brasil perdeu para o Uruguai. Lembro de meu avô dizendo que só se ouviam os sapatos. Os chinelos, até pés descalços desciam as rampas do Maracanã, e, vez por outra, alguém soluçava. Eu era pequeno e não entendia bem aquele desespero que excitava a criançada — ver adultos chorando! Muitos anos depois o Nelson Rodrigues me disse a mesma coisa: só os sapatos falavam. Mas, por que isso aconteceu?
 
A guerra tinha acabado, a Fifa nos escolhera para a sede da Copa porque a Europa estava ainda muito combalida pela guerra. Tivemos de construir o Maracanã, que o prefeito Mendes de Morais inaugurou como se fosse o símbolo de um Brasil novo — o maior estádio do mundo. Getúlio Vargas já era candidato a presidente democraticamente eleito e tínhamos a sensação de que deixaríamos de ser um país de vira-latas para um presente que nos apontava o futuro. O governo Dutra tinha gasto a maior parte de nossas altas reservas do pós-guerra em importações americanas. Inteiramente submissos ao desejo dos gringos, nos enchemos de produtos inúteis: meias de náilon, chicletes de bola, bolinhas de gude coloridas com que jogávamos, ioiôs, carros importados, o novo clima do cinema americano, dos musicais da Metro, o sonho de alegria e orgulho que pedimos emprestado aos Estados Unidos. Com ingênua esperança de modernidade, achávamos que nossa vez tinha chegado. E fomos ao jogo para ver nossa independência. Tínhamos certeza absoluta da vitória. Os jornais já fotografavam os jogadores do “scratch” como campeões invencíveis. Tínhamos ganho tudo. Apenas um empate com a Suíça, sete a um contra a Suécia, seis a um contra a “fúria” espanhola. O estádio estava cheio de ex-vira-latas, de ex-perdedores; como diria Nelson Rodrigues, todos éramos patrióticos granadeiros bigodudos e dragões da independência, Napoleões antes de Waterloo. Não queríamos apena uma vitória, mas a salvação. Só a taça aplacaria nossa impotência diante da eterna zona brasileira. Queríamos berrar ao mundo: “Viram? Nós somos maravilhosos!”
 
Precisando de somente um empate, a seleção brasileira abriu o marcador com Friaça aos dois minutos do segundo tempo, mas o Uruguai conseguiu a virada com gols de Schiaffino e Ghiggia. Claro que foi um terrível lance de azar, mas, para nós, o mundo acabou. No estádio mudo, sentia-se a respiração custosa de 200 mil pessoas. Ouvia-se a dor. Foi uma mutação no país.
 
Não estávamos preparados para perder! Essa era a verdade. E a certeza onipotente leva à desgraça. Traz a morte súbita, a guilhotina. Sem medo, ninguém ganha. Só o pavor ancestral cria uma tropa de javalis profissionais para o triunfo, só o pânico nos faz rezar e vencer, só Deus explica as vitórias esmagadoras, pois nenhum time vence sem a medalhinha no pescoço e sem ave-marias. Isso é o óbvio, mas foi ignorado. E, quando o óbvio é desprezado, ficamos expostos ao sobrenatural, ao mistério do destino. Um amigo meu, já falecido, Paulo Perdigão, escreveu um livro essencial para entender o país naquela época: a “Anatomia de uma derrota”, onde ele cria uma frase que nos explicava em 1950 e que nos explica até hoje: o Brasil seria outro país se tivéssemos ganho “aquela” Copa, “naquele” ano. “Talvez não tivesse havido a morte de Getúlio nem a ditadura militar. Foi uma derrota atribuída ao atraso do país e que reavivou o tradicional pessimismo da ideologia nacional: éramos inferiores por um destino ingrato. Tal certeza acarretou nos brasileiros a angústia de sentir que a nação tinha morrido no gramado do Maracanã...”. E aí ele escreveu a frase rasgada de dor: “Nunca mais seremos campeões do mundo de 1950!”.
 
Esta sentença nos persegue até hoje. Talvez nunca mais tenhamos o peito cheio de fé como naquele ano remoto.
 
Lá, sonhávamos com um futuro para o país. Agora, tentamos limpar nosso presente. Somos hoje uma nação de humilhados e ofendidos, debaixo da chuva de mentiras políticas, violência e crimes sem punição. Descobrimos que o país é dominado por ladrões de galinha, por batedores de carteira e traficantes. E mais grave: a solidariedade natural, quase “instintiva” das pessoas está acabando. Já há uma grande violência do povo contra si mesmo. Garotos decapitam outros numa prisão, ônibus são queimados por nada, meninas em fogo, presos massacrados, crianças assassinadas por pais e mães, uma revolta sem rumo, um rancor geral contra tudo. Repito: estamos vivendo uma mutação histórica.
Há uma africanização de nossa desgraça, com o perigo de ser irreversível. E não era assim — sempre vivemos o suspense e a esperança de que algo ia mudar para melhor.
 
Isso parece ter acabado. É possível que tenhamos caído de um “terceiro mundo” para um “quarto mundo”. O quarto mundo é a paralisação das possibilidades. Quem vai resolver o drama brasileiro? As informações criam apenas perplexidade e medo mas, como agir? Não há uma ideologia que dê conta do recado.
 
O mais claro sinal de que vivemos uma mutação histórica é esta Copa do Medo. Há o suspense de saber se haverá um vexame internacional que já nos ameaça. Será péssimo para tudo, para economia, transações políticas, se ficar visível com clareza sinistra nossa incompetência endêmica, secular. Nunca pensei em ver isso. O amor pelo futebol parecia-me indestrutível. O governo pensava assim também, com o luxo dos gastos para o grande circo. E as placas nas ruas se sucedem: “Abaixo a Copa!”, “Queremos uma vida padrão Fifa!”.
 
Como vão jogar nossos craques? Com que cabeça? Será possível ganharmos com este baixo astral, com a gritaria de manifestantes invadindo os estádios? Haverá espírito esportivo que apague essa tristeza?

Antes, nas copas do mundo éramos a pátria de chuteiras. Hoje somos chuteiras sem pátria.



Fonte: Arnaldo Jabor / globo.com/cultura
 

70 Frases comuns citadas em muitas igrejas


Um pouco de humor para dar clareza ao olhar!

1 - Amém? Está fraco. AMÉM? Amém ou não amém?

2 - Quem quer receber uma bênção de Deus hoje, levante a mão.

3 - Esse acidente aconteceu porque você deve ter dado brecha.

4 - Estou vendo uma obra de bruxaria em sua vida.

5 - Não há nada de errado com o dinheiro; o único problema é o amor ao dinheiro.

6 - Nossa denominação ainda vai conquistar o mundo.

7 - Nós somos um povo que não conhece derrota.

8 - Você é filho do Rei e não merece estar nessa situação.

9 - Essa doença não existe, ela é apenas uma ameaça do Diabo.

10 - Compre esta Bíblia fantástica com os comentários de…

11 - Estamos num mover apostólico e o avivamento brasileiro é semelhante ao do livro de Atos.

12 - Teremos uma explosão de milagres na maior concentração religiosa da história.

13 - Vamos ficar em pé para receber o Grande Homem de Deus, fulano de tal, com uma salva de palmas.

14 - Quando vejo essa multidão de quinze mil pessoas, só tenho vontade de dizer que amo cada um de vocês.

15 - O Reino de Deus precisa de um candidato na Câmara; vamos eleger nosso irmão que vai fazer a diferença.

16 - Deus abrirá uma porta de emprego para você, meu irmão.

17 - Semana que vem teremos mais uma sessão de cura interior.

18 - O Espírito Santo está me revelando que existem ladrões nesta igreja que não entregaram seus dízimos.

19 - Ah, seu problema é maldição hereditária.

20 - Quando você não entrega o dízimo na casa de Deus, Ele não tem compromisso financeiro com você.

21 - Quero que vocês dêem uma oferta especial para manutenção do nosso programa de rádio e TV, pois foi Deus quem mandou pregar na mídia.

22 - Ora em línguas aí, irmão.

23 - Restitui, eu quero de volta o que é meu.

24 - Abram suas Bíblias no livro “X”. Quem encontrou diga amém, quem não encontrou diga misericórdia.

25 - Eu gostaria de cumprimentar a igreja com a paz do Senhor.

26 - Abra o seu coração.

27 - Deus está aqui.

28 - Deus está operando poderosamente.

29 - Deus vai enxugar suas lágrimas.

30 - Tá amarrado!

31 - Irmãos, Deus me deu revelação. Esse será o ano de Elias, de Josué, de Gideão, de João Batista…

32 - Abra a boca e profetize; as palavras têm poder.

33 - Hoje eu deixo de ser crente se Deus não operar um milagre.

34 - Não diga isso. As palavras têm poder!!

35 - Incendeia tua noiva, Senhor.

36 - Seja um adorador extravagante!

37 - Fui chamado para ser um levita na casa do Senhor. Posso cantar na sua igreja e vender meus CDs?

38 - Não podemos fazer da igreja um clube.

39 - Quem tem um caroço em qualquer lugar do corpo, levante a mão que Jesus vai curar agora.

40 - Quanto mais glória você manda pra cima, mais glória Deus manda pra baixo.

41 - Não dá o dízimo na casa de Deus, mas acaba “dando” na farmácia.

42 - Você que não dá o dízimo não tem moral pra exigir nada de Deus.

43 - Quando o crente ora, deve esperar retaliação do Diabo.

44 - Sabe qual o nosso problema? O mundo está entrando na igreja.

45 - Eu soube que o Anticristo já nasceu e está se preparando para aparecer.

46 - Eu soube de um pastor que encontrou uns feiticeiros que estavam jejuando para fazer os pastores caírem.

47 - O Rei Leão da Disney é gay!

48 - Não esqueça de enviar os boletos bancários que eu prometo subir o monte nesta madrugada e interceder por sua vida.

49 - Irmãos, hoje o Senhor falou comigo pela manhã para trazer esta palavra.

50 - Hoje vamos ouvir o testemunho do Irmão que era ex-gay, ex-traficante, ex-drogado, ex-macumbeiro, ex-cafetão, ex-morto, ex-satanista, ex-sei-lá-o-que e que agora é crente!!!

51 - Todo inimigo, fora daqui!

52 - Posso ouvir 3 aleluias e 8 améns?

53 - Cuidado para não perder a benção, irmão.

54 - Não adianta fugir de Deus, Ele vai ter pegar na curva.

55 - Se não vier pelo amor, vem pela dor.

56 - Não troque sua salvação por um copo de cerveja.

57 - Nesta noite Deus vai distribuir dar sapatos de fogo.

58 - Infelizmente ele preferiu morrer sem salvação do que voltar pra nossa igreja.

59 - O diabo tentou impedir que você viesse aqui nesta noite, porque ele sabia que você seria revelado.

60 - Eu tinha preparado uma mensagem, porém o Espírito Santo quer que eu pregue sobre santidade.

61 - Deus confirmou a mensagem desta noite enquanto a irmã cantava aquele hino.

62 - Dê o melhor que você tem, Deus não quer troco de ônibus.

63 - Tive uma visão que no estacionamento da igreja só tinha carro zero km.

64 - Minha teologia é joelho no chão!!!

65 - Não toque contra o ungido do Senhor.

66 - Não diga a Deus que seu problema é grande; diga ao seu problema que o seu Deus é grande.

67 - Você é a menina dos olhos de Deus.

68 - Chega de esperar; hoje o seu milagre vai chegar.

69 - Plante sua semente que você vai colher a cento por um.

70 - Quer vitória vai chorando geme e chora.

 
 
 
 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

A LEI DA PALMADA E O DESAFIO CRISTÃO

 
Estamos diante de uma situação delicada. Refiro-me ao Projeto de Lei 7.672 — também conhecido como a “Lei da Palmada” —, que desde 2010 tramitava no Congresso e foi aprovado na última quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Em resumo, é isso: os pais estarão proibidos de castigarem fisicamente os seus filhos. A invasão do estado (que é um governo) à soberania da esfera familiar (que também é um governo) caminha a passos cada vez mais galopantes em terra brasilis.

O apóstolo Paulo ensina que toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17). Ora, se é verdade que "A Escritura não pode falhar" (João 10.35), então é fato que essa proibição absurda produzirá o que países como a Suécia — o primeiro a instituir uma Lei da Palmada, em 1979 — está experimentando: uma geração de crianças mimadas e mal preparadas para a vida adulta. E isso é o mínimo, pois sabemos que efeitos muito mais devastadores para a sociedade poderão decorrer daí (criminosos de toda espécie, por exemplo).

"A Escritura não pode falhar".

Provérbios 29.15 diz que a vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. Diz também que filhos corrigidos trazem “descanso” e “delícias” à alma dos seus pais (Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma” — Provérbios 29.17). A experiência sueca (e agora a do Brasil, daqui para a frente) poderia ser bem diferente caso esse preceito fosse aplicado.

A referida Lei tem o objetivo expresso de “estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante”. Mas vejam como a definição que a alínea I do Parágrafo Único dá a “castigos físicos” é elástica:
Ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em sofrimento ou lesão à criança ou ao adolescente”.
 
Vocês concordam que um simples segurar o filho pelo braço (que é uso da força física) e lhe dar umas broncas poderá ser enquadrado como castigo físico, uma vez que poderá resultar em “sofrimento” para a criança? OK, vocês podem até não concordar que poderá resultar (e, de fato, poderá mesmo não resultar). Mas o fato é que, para o estado, i-ne-vi-ta-vel-men-te resultará, não tenham dúvida. Muita coisa (para não dizer tudo) poderá resultar em sofrimento para a criança: bastará o estado definir o quê. Aparentemente, é por amor aos menores que esse tipo de lei é pensado. Mas a Escritura, que, lembrando, “não pode falhar”, diz que privar a criança do castigo físico é, na verdade, odiá-la: “O que retém a vara aborrece [no hebraico, odeia] a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” (Provérbios 13.24).

É evidente que não estou a defender aqui a violência contra as nossas crianças. Provérbios 19.18 alerta: “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo”. O fato de achar essa lei absurda não significa que a violência contra a criança não existe. Sim, ela existe, e eu mesmo conheço casos e mais casos de pais que se excedem no castigo que infligem aos seus filhos quase “a ponto de matá-los”. Mas o fato é que o disparate dessa gente é tanto que rebatizaram a então Lei da Palmada para “Lei Menino Bernardo”, em homenagem a Bernardo Boldrini, que foi covardemente assassinado pelo pai e pela madrasta. Ou seja, "o pai que dá um tabefe na bunda de um moleque mal educado é rebaixado à condição de potencial psicopata que pode eventualmente matá-lo e dar um sumiço em seu corpo", como bem colocou Guilherme Macalossi. Querem exemplo maior de loucura?

A bancada evangélica no Congresso resistiu, mas não foi suficiente: a lei foi aprovada com unanimidade de votos. O marxismo, em sua guerra contra a família, acaba de ganhar mais uma batalha. Os pais serão ameaçados pelos próprios filhos, como já pude ouvir de um irmão da igreja em que sirvo.

O desafio que temos pela frente é grande, pois quando o estado legisla contra a Palavra de Deus nós somos chamados a resisti-lo (cf. Atos 5.29). A Escritura diz que a criança não é o anjinho que o pensamento politicamente correto pinta. Pelo contrário, a estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela (Provérbios 22.15). Se de fato amamos as nossas crianças, deveremos desobedecer ao estado neste particular. Como está escrito, não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno (Provérbios 23.13-14). A única coisa que a Lei da Palmada fará é povoar o lugar que Deus preparou para o diabo e seus anjos.

Que Deus proteja as nossas famílias do deus-estado e nos dê a sabedoria necessária tanto para enfrentá-lo como também para educar as nossas crianças no Seu temor.

Amém!

Para discussão: desobedecer ao estado mesmo correndo o risco de perder a guarda da criança? Qual a alternativa diante desse risco e do risco de repetir a experiência sueca (que já é a experiência de muitas famílias brasileiras)?

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Fonte: Optica Reformata

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Estudo mostra as 10 principais mudanças litúrgicas nas igrejas evangélicas nas últimas décadas; Confira

 
Estudo mostra as 10 principais mudanças litúrgicas nas igrejas evangélicas nas últimas décadas; Confira
As mudanças litúrgicas no meio evangélico ao longo das últimas décadas foi tema de uma pesquisa de estudiosos, e resultou num relatório com 10 itens que mostram as grandes mudanças que o rito protestante sofreu ao longo dos últimos anos.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
 
No documento, a título de comparação, os estudiosos observaram que não houve grandes mudanças no mesmo período na Igreja Católica, e que as tendências musicais influíram no meio evangélico de forma decisiva.
 
De acordo com o Protestante Digital, foram estudadas mais de mil congregações nos Estados Unidos, o que forneceu um vasto campo de estudo aos pesquisadores.
Confira abaixo, a lista com as 10 principais constatações dos pesquisadores sobre a mudança litúrgica no meio evangélico:
 
1) Os coros estão desaparecendo. De 1998 a 2007, o percentual de igrejas com coro diminuiu de 54% para 44%. Se a tendência continuar até o fim de 2014, serão apenas 37% das igrejas com corais.

2) Vestimentas casuais. Em locais quentes ou frios, urbanos e rurais, nas igrejas de qualquer raça ou etnia, branco, negros ou vietnamitas, é cada vez mais raro o uso de roupas sociais.

3) Telões. Antes, projetar letras de música ou qualquer arte gráfica durante o culto de domingo era visto como profanação. Hoje é comum, e tem sido usadas até em igrejas católicas.

4) Pregação. Os sermões se tornaram cada vez mais curtos, apoiados sempre com recursos gráficos, expostos nos telões. A tendência tem sido acompanhada inclusive no meio católico, com o apoio dos dois últimos papas.

5) Comunidade. As igrejas evangélicas têm adotado um estilo de envolvimento das pessoas através de atividades que vão além do culto, como grupos de estudo da Bíblia, reuniões de família, ou de apoio a problemas de formação específicos.

6) Grupos étnicos. É cada vez menor o número de igrejas dedicadas exclusivamente a brancos, negros, latinos, entre outros.

7) Debates. As discussões internas sobre música, liturgia e doutrina deixaram de acontecer com a frequência que aconteciam. Já as guerras morais, como a luta contra o aborto ou sobre o casamento gay se tornaram os temas do momento.

8) Megaigrejas. Mais e mais cristãos evangélicos pertencem às igrejas “grandes”, com mais de 400 membros. As igrejas de bairro têm perdido público.

9) Horário. Os cultos de domingo à tarde tendem a desaparecer no mundo protestante, pois os fiéis têm dado preferência aos cultos dominicais matutinos, que permitem cumprir compromissos de lazer ou de família.

10)Pastores mais jovens. A idade média dos líderes evangélicos tem caído, numa espécie de renovação da “velha guarda”, tornando as congregações mais progressistas.


Por Tiago Chagas / gospel+

Moda gospel movimenta R$ 15 bilhões por ano no Brasil e desperta consumismo em fiéis: “Não tem que ser feia só porque é crente”, diz cantora

 
Moda gospel movimenta R$ 15 bilhões por ano no Brasil e desperta consumismo em fiéis: “Não tem que ser feia só porque é crente”, diz cantora
A sociedade brasileira vivencia a expansão do número de fiéis evangélicos, e essa mudança expressiva nos últimos 13 anos atinge também o mercado de consumo, com especial atenção para o setor de vestuário.
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A chamada moda gospel movimenta R$ 15 bilhões anualmente, num mercado que há fiéis ávidos por consumir, e empresários igualmente interessados em lucrar. Segundo o jornal O Dia, um estudo revelou que há evangélicas gastando até R$ 6 mil por mês na compra de roupas e sapatos.
 
Tal disposição pelo consumo de moda contrasta com a pecha que os evangélicos carregavam nos idos dos anos 70 e 80, quando ser crente era sinônimo de andar mal vestido. “A mulher de verdade cuida bem da aparência e dos que dela dependem”, afirmou a blogueira Mari Raugust, parafraseando uma passagem do livro de Provérbios. “Que Deus ponha em nossos corações a vontade de sermos fiéis a Ele e que possamos dar bom testemunho através do nosso vestir”, acrescentou.
 
A cantora Pamela, que tem em seu guarda-roupas inúmeras peças de marcas de roupa, diz que no mundo evangélico, as curvas da mulher não devem ser valorizadas: “Não uso roupas curtas e provocantes. As meninas da Igreja se inspiram em mim”, diz.
 
Ela própria é um exemplo de quanto as fiéis podem consumir se estiverem determinadas a isso: “Uma vez, gostei de uma bolsa da Dior, mas a vendedora disse que custava R$ 5 mil e tinha que ser à vista. Minha tia, que estava comigo, pediu duas e pagamos no ato”, revela Pamela.
 
A cantora Liz Lanne abandonou a carreira artística e se tornou empresária, dedicando seu tempo ao mercado sempre aquecido de moda gospel: “Antes, as pessoas tinham vergonha de ser evangélicas. A imagem era a pior possível. Hoje, é sinal de status”, comenta.
 
Dona de uma butique no Recreio, bairro nobre do Rio de Janeiro, Liz Lanne explica que nem todas as tendências de moda são bem aceitas no meio evangélico: “Não é colocar tudo justo, transparente e curto. Fica demais. A Igreja só quer que a gente esteja decentemente vestida. Não tem que ser feia só porque é crente. Temos o direito de sermos lindas e de usar as melhores roupas”, observa.
 
No entanto, a blogueira Maanuh Scotá, demonstra não concordar completamente com o pensamento de Liz Lanne: “A pessoa tem que se sentir bem. Se a Igreja proíbe o que você gosta de usar, vá para outra”, sugere.
 
Voltada ao público adolescente, Maanuh, 25 anos, casada e sem filhos, é lida por 270 mil internautas mensalmente. “Elas se identificam muito com o meu perfil: bonita sem ser vulgar”, afirma a blogueira, membro da Igreja Maranata na Bahia, e que enfrenta o crivo do marido quanto ao tamanho de algumas peças: “Quando está muito curta ele pede para trocar. O jeito é usar com meia por baixo, que fica legal”.
 
Embora a parte mais expressiva do mercado de consumo de moda entre evangélicos seja voltado às mulheres, os homens também se tornaram alvo de blogueiros que dão dicas para a composição do guarda-roupa. “Nada de camisas muito coloridas, gravatas estampadas demais. Nada como um pretinho básico ou um tom de cinza para dar seriedade à composição”, sugere o autor do blog Essas e Outras.
 
A tendência, com as projeções de contínuo crescimento da parcela da população que se declara evangélica, é que este mercado se torne cada vez maior e com cifras ainda mais chamativas.
 
 
Fonte: gospel+

O contrabandista de Deus completa 86 anos - Noticias Gospel

Noticia Gospel O contrabandista de Deus completa 86 anos

O missionário holandês Anne van der Bijl completou 86 anos de idade. O missionário, conhecido em países de língua portuguesa como Irmão André, ficou conhecido em todo o mundo por contrabandear Bíblias para os países comunistas no auge da Guerra Fria. Por esse trabalho ele recebeu o apelido de “Contrabandista de Deus”, que é também título do livro que relata essa história.

Irmão André é também fundador do ministério Portas Abertas Internacional, e já viajou por quase o mundo todo, servindo a cristãos livres e perseguidos.
 
Segundo o site do Portas Abertas no Brasil, a saúde do missionário começou a dar sinais de que é necessário descansar, mas seu vigor espiritual é o mesmo e ele continua acompanhando o trabalho do ministério, orando e ensinando através de seus livros que têm sido publicados.
 
Em sua última visita ao Brasil, Irmão André deixou uma mensagem afirmando que “o Brasil deve ter um lugar especial no coração de Deus”, devido à sua grande dimensão geográfica, sua população variada e o crescimento que a igreja tem apresentado no país.
 
- Prezados amigos, o Brasil deve ter um lugar especial no coração de Deus. Ele o fez tão grande e lhe deu uma população tão variada! Mais importante ainda, a Igreja no Brasil está crescendo. Ela é realmente um gigante numa terra gigante. O que fará o gigante? Penso que Deus quer realizar proezas através dos cristãos brasileiros. Eu lhes agradeço por isso em nome daqueles que têm sido feitos prisioneiros e daqueles servos treinados e instruídos que estão trabalhando para encorajá-los e libertá-los – afirmou Irmão André.
 
- Ore para que a situação do mundo se estabilize de tal forma que os cristãos possam retornar aos países de onde tiveram que fugir; que a Igreja de Jesus Cristo possa levar adiante a Grande Comissão; que a Palavra e o conhecimento de Deus possam cobrir o mundo como as águas cobrem o mar – completou o missionário.
 
Em seu site, o Portas Abertas pede orações pela vida do missionário, para que Deus “ministre sua graça na vida daqueles que, seguindo o exemplo do Irmão André, prosseguem conduzindo a Portas Abertas em todo o mundo”.
 
 
Com Informações de Gospel Mais | Divulgação: Noticias Gospel

terça-feira, 13 de maio de 2014

Pastor Ed René Kivitz apresenta desabafo de pastores que não querem mais ser classificados como “evangélicos”

Pastor Ed René Kivitz apresenta desabafo de pastores que não querem mais ser classificados como “evangélicos”
Em uma pequena série de mensagens, o pastor Ed René Kivitz leu os desabafos de três famosos pastores evangélicos que mostraram sua insatisfação com o estado atual da igreja evangélica no Brasil e, de certa forma, afirmaram ter se desligado dela.
 
Intitulado “Está Insuportável”, o primeiro desabafo lido por Kivitz foi o do pastor Caio Fábio. Em seu desabafo, Caio Fábio critica, entre outras coisas, o que ele classifica como um “retrocesso à Lei” da fé cristã no Brasil, que ensina uma fé baseada em sacrifícios, e não na Graça de Deus.
 
-É insuportável ver o culto à fé na fé, e também assistir descarados convites feitos em nome de Deus para que se façam novos sacrifícios, visto que o de Jesus não foi suficiente, e Deus só atende se alguém fizer voto de frequência ao templo, e de dinheiro aos sacerdotes do engano e da ganância – afirma Caio Fábio.
 
O pastor critica também os chamados “métodos de crescimento” de igrejas, e as constantes mudanças nas formas da fé cristã, motivadas pelos chamados “novos moveres”. Ele fala ainda sobre líderes cristãos que criam títulos para si mesmos, mas que professam uma fá vazia e “não têm coragem de botar a cara para apanhar, mesmo que seja pela verdade e pela justiça do evangelho do reino de Deus”.
 
-De Deus não se zomba, pois aquilo que o homem semear, isto também ceifará. A eternidade está às portas. Então todos saberão que não minto, mas falo a verdade, conforme a Palavra do Evangelho de Jesus – finaliza Caio Fábio.
 
O segundo desabafo lido por Ed René foi o do pastor Ricardo Gondim, e leva o título de “Estou Cansado”.
 
- Não, não me afadiguei com Deus ou com minha vocação. Continuo entusiasmado pelo que faço; amo o meu Deus, bem como minha família e amigos. Permaneço esperançoso. Minha fadiga nasce de outras fontes – inicia Gondim, afirmando que seu cansaço reside sobre “o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de Deus”.
 
Ricardo Gondim concentra suas críticas à religiosidade pregada pelas igrejas evangélicas brasileiras que, segundo ele, fazem uma leitura simplista das escrituras e se utilizam de correntes de oração e campanhas para encherem seus templos.
 
- Canso com a leitura simplista que algumas correntes evangélicas fazem da realidade. Sinto-me triste quando percebo que a injustiça social é vista como uma conspiração satânica, e não como fruto de uma construção social perversa. (…) Não aguento mais cultos de amarrar demônios ou de desfazer as maldições que pairam sobre o Brasil e o mundo – afirma o pastor.
 
Gondim critica também o fato de a literatura lida por muitos evangélicos brasileiros ser baseada puramente em obras estrangeiras traduzidas, que nada tem a ver com a cultura ou a forma de viver a fé do brasileiro. Ele afirma ter se cansado também dos constantes escândalos envolvendo pastores evangélicos, que cria uma imagem distorcida da fé evangélica no Brasil.
 
- Pode ser que outros estejam tão cansados quanto eu. Se é o seu caso, convido-o então a mudar a sua agenda; romper com as estruturas religiosas que sugam suas energias; voltar ao primeiro amor. Jesus afirmou que não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma. Ainda há tempo de salvar a nossa – finaliza Gondim.
 
Por último, Ed René Kivitz lê o desabafo do pastor Ariovaldo Ramos. Intitulado “Não Quero Mais ser Evangélico”, o texto do pastor se inicia fazendo uma dura crítica ao estado atual da igreja evangélica no Brasil que, segundo ele, distorceu completamente o significado de ser evangélico no país.
 
- Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante – o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro – inicia Ariovaldo Ramos em seu desabafo, afirmando ainda: “Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou”.
 
Em seu texto de desabafo, Ramos chama os cristãos a voltarem à simplicidade do evangelho e “à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”.
 
Ariovaldo Ramos critica os incontáveis títulos eclesiásticos criados por líderes evangélicos para se promover e também os métodos de crescimento adotados por muitas denominações evangélicas.
 
- Deixemos o crescimento para o Espírito Santo, que acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos, sem adulterar a mensagem. (…) Não quero mais ser evangélico, como o é entendido hoje nesse país. Quero ser só cristão. Um cristão integral, segundo a reforma e os pais da igreja. Adorando ao Pai em espírito e em verdade. Comungando, em busca da prática da unidade do novo homem, criado por Cristo à sua imagem, e praticando a missão integral – finaliza Ramos.
 
Ed René finaliza a leitura dos desabafos afirmando concordar com a posição defendida pelos pastores, e os classifica como homens que tem tentado verdadeiramente andar com Deus.
 
- Lendo esses três desabafos, eu também aproveito para publicamente bater uma estaca de concordância, e fazer um tributo de gratidão a três irmãos dentre tantos na igreja no nosso país e que tem me orientado na fé e que tem me ensinado o que é ser cristão. São homens diferentes, cada um com sua história, cada um com sua dor, cada um com sua fé, cada um com sua experiência com Deus, cada um com seu pecado, oculto ou revelado; mas homens que tem tentado andar com Deus, e homens de quem eu tenho andado perto o suficiente para acreditar que, de fato, eles tem feito o que podem para andar com o Senhor – finaliza Ed René Kivitz.
 
 
Por Dan Martins / gospel+ 
 

Pastora Lanna Holder organiza primeira “balada gospel gay”: “Estamos indo onde o público está”; Assista

 Pastora Lanna Holder organiza primeira “balada gospel gay”: “Estamos indo onde o público está”; Assista

A pastora Lanna Holder, líder da igreja inclusiva Cidade de Refúgio, organizou uma “balada gospel gay” na última sexta-feira, 02 de maio, às vésperas da Parada Gay de São Paulo.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelLanna e sua esposa, Rosania Rocha, organizaram o evento que reuniu casais homossexuais membros de sua denominação, e outros convidados.
 
A “Refúgio White” – nome dado à balada gay gospel – foi tema de uma reportagem da revista Veja SP e oferecia “open bar ‘santo’” (termo usado para indicar que as bebidas são liberadas) com drinks sem álcool, além de refrigerantes e sucos, salgados e sushis.
 
“Pop, gospel e eletrônico animaram a pista de dança. A festa arrecadava fundos para a construção de um templo e defendia que o amor entre pessoas do mesmo sexo não é pecado”, dizia a revista Veja SP.
 
Em meio às músicas pop/eletrônico que mais são apreciadas pelo público homossexual, Lanna Holder defendeu a iniciativa: “Ao invés de levar o público à igreja, nós estamos vindo ao local onde o público está”, afirmou.
 
“Na verdade é uma balada de evangelismo, onde a gente vem pra convidar as pessoas a conhecerem que Jesus ama os gays, ama a todos”, disse Rebeca Alves, estilista e freqüentadora da igreja inclusiva.
 
Um casal gay que foi filmado aos beijos pela reportagem da revista disse que “escolheu esperar” pelo casamento para praticar o sexo: “Hoje eu acredito que a minha opção sexual, a minha orientação sexual, não me leva pro inferno. Eu não preciso viver uma vida de máscara, posso ser quem eu sou mesmo [...] É prazeroso esperar. Nós levamos muito a sério isso… É um princípio diante de Deus”, afirmou o advogado Mario Rola, fiel da Cidade de Refúgio.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 7 de maio de 2014

O QUE O VERDADEIRO EVANGELHO PRODUZ




O QUE O VERDADEIRO EVANGELHO PRODUZ

(Atos 14.1).


Introdução. Observamos neste texto, Paulo e Barnabé, como de costume, entram numa sinagoga judaica, e lá “… falaram de tal modo, que creu uma grande multidão...”. Nos chama atenção na leitura deste capítulo, as mais variadas consequências da pregação dos apóstolos, tais como: divisão, perseguição, incitação de ânimos, apedrejamento e toda sorte de confusão. Outros resultados: arrependimento (v.1), sinais, prodígios e maravilhas (vv. 3,8-10). E algo interessante também é que a multidão ao ver esses acontecimentos queria idolatrar os homens de Deus, (11-13). Os apóstolos, então recusaram tal atitude e repreenderam a todos dizendo que eram homens comuns, sujeitos as mesmas fraquezas, que eles deveriam converter-se ao Deus vivo.

Algumas lições podem ser aplicadas aos nossos dias, visto que o verdadeiro evangelho é imutável, eficaz e como tal, ainda produz resultados preciosos, senão vejamos:

Primeiro. O evangelho produz mudança de vida. “… falaram de tal modo...”, (v.1). Infelizmente, hoje, existe grande carência de pregação de temas, como arrependimento, novo nascimento, regeneração, santificação, etc. tais assuntos, não atraem público às igrejas. As pessoas não querem comprometimento com Deus e sim viver suas vidas desfrutando das paixões e vaidades carnais, que só afrontam e entristecem ao Criador. Assim, como os pregadores estão preocupados em atrair multidões, eles pregam o que elas querem e gostam de ouvir e não o que necessitam. As prioridades são: o aluguel do templo, prebendas, aparências, viagens, lazer, carros, etc. e não a salvação de vidas. O verdadeiro evangelho deve ser pregado de tal modo que convença os pecadores de seu estado e os conduza a buscar a salvação de Deus.

Segundo. O evangelho produz perturbação, divisão, (vv.2,4). Parece que estamos pregando hoje um evangelho “light”, bem diferente do evangelho que Jesus pregou. Jesus causava perturbação nos seus ouvintes. Certa vez ele proferiu um sermão tão duro que muitos dos discípulos ficaram escandalizados e alguns o abandonaram: Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?”... Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele. Perguntou então Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? (Jo 6.60,61,66-69).O profeta Elias também marcou sua época: “E sucedeu que, vendo Acabe a Elias, disse-lhe: És tu, perturbador de Israel? Respondeu Elias: Não sou eu que tenho perturbado a Israel, mas és tu e a casa de teu pai, por terdes deixado os mandamentos do Senhor, e por teres tu seguido os baalins”, (1Rs 18.17,18). Estamos carentes de pregadores que não se contaminem, nem se conformem com o sistema deste mundo (Rm 12.2), que não se vendam pelas migalhas e oferendas, que não negociem seus princípios, sua integridade e caráter por um horário, ou aparição, ou ainda por uma entrevista na mídia. Estamos necessitando de pregadores que causem revolução no inferno, que as hostes espirituais da maldade se sintam incomodadas e perturbadas. Este é o verdadeiro evangelho que os apóstolos pregaram e revolucionaram o mundo, (At 17.8; 19.23-29).

Terceiro. O evangelho produz milagres, sinais e prodígios, (vv.3,8-10). Quantas vezes somos indagados acerca da escassez de milagres nos dias de hoje. Será que Deus mudou? Os milagres não são mais para os nossos dias? Claro que não, Deus não mudou, (Hb 13.8). O que mudou foi a motivação do homem, o seu amor e temor a Deus  Faltam homens espirituais e de fé em Deus. O que vemos são pessoas egoístas, amantes de si mesmas indiferentes a dor e sofrimento do próximo. Infelizmente são raros os milagres em nossos dias e quando surge alguém com o dom da fé para operar sinais e prodígios, logo se deixa levar pela fama e se aproveita para angariar para si benefícios materiais. 

Quarto. O evangelho produz fascínio, (vv.11,13). É impressionante o sentimento, a reação da multidão ao ouvir o evangelho propagado pelos apóstolos. Geralmente a multidão não é tendente a pensar, a analisar. Muitos se ajuntam e nem sabem a razão, (At 19.32). Ao ouvir e ver os sinais operados através da instrumentalidade dos homens de Deus, o povo logo quis faze-los de deuses. O ser humano é assim mesmo. Não foi diferente quando Moisés subiu ao Monte para receber as tábuas da Lei e quando o povo viu que ele demorava, trataram de construir um bezerro de ouro para adorar. Ai está o grande perigo, pois muitas vezes o inimigo sabendo dessa fraqueza do homem procura induzi-lo a essa prática, a fim de desviar o foco da adoração ao verdadeiro Deus. O ser humano é facilmente atraído pelo oculto, pelo sobrenatural, pelas manifestações místicas. Hoje, multidões são atraídas pelos astros de tv, cinema e do esporte. Mas, no meio evangélico não é diferente. Milhares de crentes idolatram e pagam absurdos para assistirem shows de cantores gospel, outros nutrem verdadeira paixão por líderes e astros e até desembolsam elevadas quantias para doarem aos tele evangelistas. São pessoas vítimas desse fascínio desenfreado e sentimento religioso mal orientado.

São pessoas se realizam em pressionar Deus e arrogantemente cantam: “Restitui, eu quero de volta o que é meu!”. E “o melhor de Deus ainda está por vir”, desprezando o fato de que o melhor que havia no céu ao lado do Pai, já veio. Gente que se sente rodeada de inimigos, incapaz de orar por eles. Gente rancorosa, que não perdoa, que quer se sobressair e até ser adorada pelos supostos inimigos.

Quinto. O evangelho produz a rejeição da fama e louvor a si próprio, (vv.14,15). Todos gostam de receber elogios, de reconhecimento, da fama, do louvor. É comum o ser humano buscar o engrandecimento pessoal. Essa febre tem atacado milhares e milhares de pastores, de cantores em todo o mundo em todas as épocas. Mesmo com inúmeras recomendações bíblicas de adorar e honrar somente a Deus o homem não se cansa de buscar a fama e a glória para si. O primeiro foi Satanás e foi lançado do céu, (Lc 10.18). A Bíblia menciona Herodes que foi ferido e comido pelos bichos porque não deu glória a Deus, (At 12.23). Quantos homens se dizendo servos de Deus, impõem a seus liderados submissão irrestrita, muitos chegam até mesmo ao constrangimento de ordenar quando da sua chegada ao recinto, que todos se levantem a fim de receber o “homem de Deus”. Certamente que o Senhor, assim como puniu todos aqueles que quiseram roubar a glória que lhe é devida, não deixará impunes nenhum desses. Paulo e Barnabé nos deixaram essa instrução, quando recusaram receber louvor da multidão.

Sexto. O evangelho produz responsabilidade e compromisso de edificar o reino de Deus, (vv.22,23). Oposições e dificuldades existem em todos os lugares. O evangelho deve ser pregado de forma a consolar, motivar e encorajar a todos os que labutam. A Bíblia diz: “E na verdade todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições”, (2Tm 3.12). O evangelho produz vida, ânimo, fortaleza, fé e prepara os seus servos a viverem nesta vida de tal maneira que não desfaleçam nem desanimem, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus, (2Tm 3.13). Tal ensino confronta os pregadores da teologia da prosperidade, que visam prioritariamente o material.

Sétimo. O evangelho produz o reconhecimento de que é Deus e não o homem quem tudo faz, (v.27). Como é lindo esse versículo: “Quando chegaram e reuniram a igreja, relataram tudo quanto Deus fizera por meio deles, e como abrira aos gentios a porta da fé”. Muitas foram as experiências que tiveram durante a viagem. Muitos sinais e prodígios foram operadas. Se fosse nos dias de hoje, certamente que os pastores relatariam que eles pregaram para milhares de pessoas, que operaram diversos milagres, que expulsaram muitos espíritos de demônios, enfim que sua viagem tinha sido bastante frutífera. Mas os apóstolos direcionaram toda glória ao Senhor Deus dos milagres. Relataram tudo quanto Deus e não eles fizeram. Que cada um de nós aprendamos e reconhecer que é Deus e não nós que faz todas as coisas para seu louvor eterno.


Pr. José Ivan Barbosa
Artigo publicado na Revista Mandamentos

sábado, 3 de maio de 2014

Líder cristão questiona: Os apóstolos de Jesus reconheceriam a igreja atual como representante do Evangelho?

Líder cristão questiona: Os apóstolos de Jesus reconheceriam a igreja atual como representante do Evangelho?

A igreja evangélica atual se difere em muito da Igreja Primitiva, não só pelas questões contemporâneas e mudanças culturais, mas também pela forma como interpreta o Evangelho, e o aplica em seu cotidiano. Essa é uma constatação feita por muitos teólogos, independentemente da linha doutrinária que sigam.
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Nesse cenário, o editor do portal Charisma News, Marcus Yoars, publicou um artigo questionando se “os apóstolos de Jesus reconheceriam a igreja contemporânea” como representante do cristianismo.
 
No texto, Yoars afirma que “pelos padrões de hoje na igreja, Jesus não seria qualificado para ser um pastor, nem o seu ministério seria destacado como um modelo para plantadores de igrejas”. O contexto usado pelo jornalista é o da igreja norte-americana, mas pode ser facilmente enquadrado no cenário das igrejas do mundo ocidental, incluindo o Brasil.
 
“Jesus teve a maior pregação, ensino e ministério de cura na história. Milhares de pessoas iam a ouvi-lo, seguindo todos os seus movimentos, e saíam às ruas para obter um vislumbre dele ou simplesmente tocá-lo. No entanto, em meio à sua grande popularidade, Ele intencionalmente ofendeu os líderes religiosos, desafiou potenciais mega-doadores e eliminou seguidores casuais com ensinamentos difíceis. Não é exatamente a estratégia que você gostaria de encontrar hoje para fazer sua igreja crescer, muito menos sua página no Facebook ou perfil no Twitter”, escreveu Yoars.
 
Na sequência, o jornalista lembra a essência subversiva da mensagem de Jesus e critica a forma como o Evangelho tem sido maquiado: “Ele pregou uma mensagem intransigente da verdade; Nós adoçamos o evangelho até que estejamos açucarados pelo engano. Ele caminhou entre os Seus inimigos em amor; Nós banimos nossos inimigos explodindo-os por todos os seus pecados”, comparou.
 
Numa pequena lista, Yoars conclui que falta à igreja ingredientes como amor, oração, perseguição e poder. Segundo ele, a perseguição é uma importante ferramenta de união para a igreja: “Nós, no Ocidente, comparamos a liberdade religiosa e a falta de perseguição com bênção. No entanto, quando você olha para as igrejas mais poderosas do mundo, onde o Espírito se move livremente e em plenitude, você vai sempre encontrar perseguição. É hora de acordar e perceber que a perseguição galvaniza e unifica o corpo de Cristo como poucas outras pressões. Lembre-se, Jesus prometeu perseguição para aqueles que realmente o seguissem (Mt 5:11-12, João 15:20)”, pontuou.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+