quarta-feira, 28 de março de 2018

Morre Patrícia Shedd, esposa do pastor Russell Shedd

Patrícia faleceu nesta segunda-feira (26) no hospital A.C. Camargo, na capital de São Paulo

Fonte: Guiame | 27/03/2018 
Morre Patrícia Shedd, esposa do pastor Russell Shedd
Patrícia Dunn Shedd, esposa do falecido missionário e pastor Russell Shedd, faleceu na noite desta segunda-feira (26) no hospital A.C. Camargo, na capital de São Paulo.
Há mais de um ano, Patrícia estava em tratamento contra o linfoma, um câncer que atinge as células do sistema linfático. Ela estava internada desde fevereiro e teve seu quadro agravado nos últimos dias.
“Ela resistiu até a chegada de Timothy, o mais velho de cinco filhos do casal, (Timothy, Nathanael, Pedro, Helen e Joy) chegar ontem a noite de uma longa viagem internacional, para que ele pudesse sentir o seu calor e poder afagá-la, acariciá-la em seus últimos momentos”, disse Larissa Vaz, amiga da família.
O funeral acontecerá na Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão a partir da manhã desta terça (27). O culto de agradecimento será realizado às 13 horas e o enterro está será feito às 16h30 no Cemitério da Paz, no bairro do Morumbi, mesmo local onde está sepultado o corpo do pastor Shedd.
Patrícia foi casada com o pastor Russell Shedd durante 59 anos e fez parte de suas obras ministeriais, missionárias e literárias. Segundo Larissa, ela fez questão de falar sobre o amor de Cristo até seus últimos instantes de vida.
Um documentário sobre a vida e obra do pastor Russell Shedd está sendo produzido pelo pastor Gilsemar Silva, diretor da CanZion, junto com Afonso Flores e Ricardo Reis.
Com base nos registros, Gilsemar conta que Patrícia foi uma mulher de extrema mansidão e amor e profundo conhecimento bíblico. Ela era uma coluna no ministério e na vida do pastor Shedd. O lançamento da obra está previsto para até o final de 2018

segunda-feira, 26 de março de 2018

Feiticeiros se rendem a Jesus e tribo deixa de fazer sacrifícios de crianças em Uganda

Com a visita de missionários brasileiros, uma tribo de Uganda reconheceu Jesus Cristo e viveu uma grande transformação

Fonte: Guia-me | 23/03/201
Feiticeiros se rendem a Jesus e tribo deixa de fazer sacrifícios de crianças em Uganda
A cidade africana de Kasese, a oeste de Uganda, é composta por tribos que há anos vêm realizando uma das práticas mais assombrosas da magia negra: o sacrifício humano de crianças e adolescentes.
Movido pelo forte desejo de mudar essa realidade, o pastor Joel Engel visitou a região com uma equipe durante a implementação do Projeto Daniel no país. Esta área abriga os povos pigmeus, canibais e feiticeiros que prestam culto literalmente a Satanás.
“Esse é o lugar mais endemoniado da terra. Ali se encontram três reinos e três demônios que se materializam — as pessoas os veem. Para eles, o Diabo é real”, disse Engel em entrevista ao Guiame, que também acompanhou a viagem missionária.
Quando chegaram no local, que faz parte do Reino de Rwenzururu, o pastor Engel percebeu seria iniciada uma intensa batalha espiritual. “Quando eu peguei a palavra, eu percebi que estávamos cercados de feiticeiros. Eles estavam fazendo encantamentos contra nós. A sensação era que nós seríamos servidos no jantar [pelos canibais]”, relata.
Diante de autoridades e representantes dos reinos da região, Engel começou sua mensagem de maneira diplomática, mas tinha a intenção de denunciar a matança de crianças e adolescentes. “Eu estava indignado com aquilo. Se nós fossemos naquele lugar e não mudássemos nada, não adiantaria a gente ir”, observa.
Naquele instante, o pastor teve uma visão de Jesus que o deixou impactado. “De repente, eu senti no meu espírito Jesus sorridente dizendo: ‘Obrigado por ter vindo’. Eu pensei: ‘Como pode Jesus agradecer por termos vindo?’ Eu não entendi aquilo. Mas a impressão que eu tive no meu espírito é que Ele estava esperando há muito tempo por aquele momento”, ele conta.
“Saber que Jesus estava esperando que eu fosse àquele lugar e dissesse o que eu tinha que dizer, me esquentou. Eu simplesmente fui tomado e sentia vontade apenas de desafiar esse demônio que estava ali se alimentando de crianças há tantos milênios. Uma fúria brotou dentro de mim”, lembra o pastor.
Mudando o tom de seu discurso, Engel deixou a diplomacia de lado passou a desafiar a situação daquelas tribos e os demônios a quem elas prestavam culto. “Eu senti que se eu obedecesse a Deus e desafiasse Satanás, nós venceríamos. Se eu quisesse amenizar ou fazer algo democraticamente, nós não sairíamos vivos”, relata.
Depois de pregar o Evangelho, Engel abraçou cada um daqueles feiticeiros e afirma que “parecia que nesse aperto os demônios saltavam para fora”. “Saindo os demônios daquelas pessoas, elas se tornaram dóceis. Depois daquele momento, parece que todos eles eram amigos”, destaca.
Ao final da ministração, cerca de 90% das pessoas que estavam ali dobraram seus joelhos e reconheceram Jesus Cristo como Senhor.
Mudança de reino
Depois que a equipe se retirou de Kasese, as pessoas que dobraram seus joelhos foram torturadas pelo rei. No entanto, seu reinado já estava com os dias contados. “Naquela ministração que fizemos, nós lançamos um decreto para que o rei matador de crianças fosse retirado e Deus colocasse alguém em seu lugar. Deus me mostrou que Seus filhos seriam reis naquele lugar”, conta Engel.
O pastor percebeu que essa direção se tratava de Dosweit, um jovem que estava trabalhando como intérprete da equipe de brasileiros. No passado ele foi um dos sacerdotes que sacrificava crianças. Mesmo tendo sangue real e sendo herdeiro do trono da tribo, que é composta por 6 milhões de habitantes, ele fugiu da região após ter uma visão de Jesus.
“Naquele momento, ele foi ungido e perdeu o medo de voltar lá”, conta Engel. “Antes de irmos embora, nós o ungimos como rei e o recomendamos para o presidente de Uganda”.
Duas semanas depois, o presidente de Uganda, Yoweri Museven, liberou os documentos necessários e uma escolta armada do exército para Dosweit. Enquanto ele foi reconhecido como rei daquela tribo, o rei antigo foi preso, acusado pela matança de crianças e jovens. “Aquele demônio foi destronado. A partir de agora não tem mais matança de crianças naquele lugar. Se essa fosse a nossa missão, ela já estaria cumprida”, declara Engel.

“Unicórnio de gênero” quer ensinar crianças que sexo biológico não existe


“A ideologia de gênero é completamente insana", denuncia intelectual conservador.














Unicórnio de Gênero

  
O Dr. Jordan Peterson é um dos intelectuais conservadores mais influentes do momento. Seu livro “12 Regras Para a Vida: Um antídoto para o caos” ainda não está disponível em português, mas ele já tem público cativo por aqui devido a seus vídeos legendados disponíveis nas redes sociais.
Psicólogo clínico, o canadense Peterson tem influenciado a compreensão moderna sobre a personalidade, sendo considerado um dos maiores defensores da liberdade de expressão, opondo-se continuamente ao discurso da “política da identidade”.
Recentemente ele condenou a doutrinação dos alunos nas escolas, onde são expostos à ideologia de gênero, o que ele classifica de “doutrina completamente insana”.
Em um podcast, publicado recentemente, ele denunciou o uso de personagens como “Unicórnio de Gênero” ou o “ursinho de pelúcia assexuado” ​​para ensinar às crianças que o sexo biológico não existe, sendo prevalente apenas o sentido psicológico do sexo.
O psicólogo disse que na América do Norte o novo experimento social em sala de aula é a ficha de “identidade de gênero”, onde as crianças são convidadas a repensar o que seus pais lhe ensinaram a vida toda. Todos os alunos recebem instruções sobre como podem escolher o “gênero” que quiserem, ou nenhum, se preferirem.
Sendo um animal mítico, o unicórnio pode ser visto como masculino, feminino, ambos ou mesmo sem sexo (neutro). Algumas escolas chegam a fazer “testes” para sabes com quais dessas opções os alunos se identificam.

Unicórnio de Gênero
Unicórnio de Gênero

“Isso é basicamente direcionado para prepará-los antes do ensino médio e superior. Eles estão incutindo cada vez mais cedo essa tal filosofia de identidade”, destacou, deixando claro que vê “sérios problemas com essa doutrinação”.
“O primeiro problema é ignorar que existem diferenças biológicas entre homens e mulheres. A grande maioria das pessoas sabem o seu sexo biológico e agem de acordo com ele. Então, a ideia de que identidade e biologia são independentes é completamente insana”, conclui Peterson.
“Outro problema é tentar reimaginar o sexo biológico, descrevendo-o como “gênero”, e dizer que orientação sexual é “fluída” é algo completamente ilógico”, acredita. O psicólogo apontou que todo esse discurso se contradiz toda vez que se alguém fala sobre deixar de ser gay ou procurar terapia para isso.
“O lobby LGBT está totalmente armado contra qualquer coisa que cheire à terapia de conversão e a ideia que você poderia abandonar uma identidade primariamente homossexual”, lembrou. “Isso é ilegal em muitos Estados [do Canadá e dos EUA]. Mas se há uma completa independência entre a biologia, a identidade, a expressão e a preferência sexual, então não há razão para supor que uma pessoa não possa mudar”.
“Se o gênero é fluido e depende apenas de uma escolha subjetiva, por que criar leis que regulem isso? E por que esse mesmo argumento não pode ser usado pelos conservadores para falar sobre gays que desejam ser hetero?”, questionou.
Para o intelectual, não seria incômodo ver tantas pessoas defendendo um discurso incoerente se elas não tivessem tamanha influência na sociedade contemporânea e apoio midiático.
Parte da fama de Peterson veio em 2016, depois que ele se opôs publicamente ao governo que passou a incluir na Lei dos Direitos e no Código Penal do Canadá a chamada “expressão de gênero” e a “identidade de gênero” (transexualidade). 
Por Jarbas Aragão / gospelprime.com.br / Com informações de Life Site News

sexta-feira, 23 de março de 2018

Desigrejados já são mais de 4 milhões no Brasil e suscitam debates teológicos entre lideranças

Um grupo crescente dentre os evangélicos são os denominados desigrejados, fiéis que abriram mão do vínculo com igrejas por causa da insatisfação com desvios teológicos, escândalos políticos e financeiros e outras razões. De acordo com o IBGE, em 2003 apenas 0,7% dos cristãos protestantes se diziam não frequentadores de templos. Em 2009 esse número já havia chegado a 2,9%.
A discussão em torno do assunto parte sempre do princípio de que as pessoas estão erradas ao adotar uma postura de afastamento, mesmo que não tenham se tornado “desviados”, como popularmente os evangélicos se referem aos apóstatas. Já os motivos que levam as pessoas a tomarem decisões como essas, na maioria das vezes, são colocadas de lado.
Um levantamento da revista IstoÉ, de agosto de 2017, a partir de dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, estimou que o número de desigrejados no Brasil, atualmente, supere a faixa dos 4 milhões de pessoas.
No entanto, para muitos pastores e teólogos, a prática da fé cristã fica prejudicada com o afastamento do fiel em relação à Igreja: “Viver sem igreja está errado. Tentar ser crente em casa, sozinho, tá errado também”, disse o reverendo Augustus Nicodemus Lopes, líder da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia (GO), em um vídeo sobre o assunto, publicado em seu canal do Youtube.
Respeitado como um dos principais teólogos do Brasil, Nicodemus Lopes considera os desigrejados a repetição de algo que ocorreu ao longo da história do cristianismo, com grupos diferentes que tentaram seguir a fé e se reunir de maneira informal.
Nicodemus Lopes destaca ainda que a Igreja, embora imperfeita, não é a responsável por tudo que acontece de errado em seu meio: “Criticar a igreja organizada, como se ela fosse a mãe de todos os males, tá errado, é ingratidão e desconhecer a história da Igreja também. O que devemos fazer é reconhecer a necessidade de estarmos juntos com nossos irmãos e obedecermos ao que Jesus mandou em termos de membresia”, declarou.
“Jesus mandou batizar. Jesus mandou discipular. Jesus disse que tinha de ter disciplina, que se o irmão pecasse e não se arrependesse tinha de ser excluído. Jesus falou da liderança da igreja. O apóstolo Paulo constituía presbíteros e diáconos. Então, tudo isso implica um mínimo de estrutura para que você obedeça essas ordens do Senhor Jesus”, acrescentou o reverendo.
Outro líder evangélico que se arriscou a estudar o fenômeno, pastor Daniel de A. Durand, escreveu o livro Desigrejados, num esforço de traçar o perfil do evangélico que resolve deixar a igreja para viver uma fé longe das organizações.
No livro, Durant explica que as pessoas que toma essa atitude se equivocam ao acreditarem que não precisam estar inclusos em uma igreja para viver a vida cristã, de acordo com informações do portal JM Notícia.
Já o livro Os Sem-Igreja, de Nelson Bomilcar, também traz um questionamento a respeito dos desigrejados: esses cristãos não poderiam contribuir com o aperfeiçoamento da Igreja, insistindo em novos caminhos, ao invés de se afastarem?
Fonte: gospelmais.com.br

Pastor diz levitar e falar com anjos, e amealha fortuna vendendo óleos e pílulas milagrosas

Um pastor neopentecostal vem acumulando riqueza e polêmicas no Malawi, república da África Ocidental. Afirmando ter poder para curar doenças infecciosas como o cancro, levitar e falar com anjos. Aos 35 anos, Shepherd Bushiri acumula uma fortuna avaliada em € 100 milhões, amealhada através de sessões privadas ao custo de € 300 cada.
A popularidade de Bushiri cresceu no Malawi e chamou atenção da imprensa internacional, que denunciou o estilo de vida nababesco do líder religioso, que alega ter sido visitado por Deus aos 10 anos de idade e atrai multidões por onde passa.
Em abril, Bushiri será um dos convidados de um evento religioso em Los Angeles, Califórnia (EUA), que está vendendo ingressos a US$ 620 (aproximadamente R$ 2050,00 na cotação desta sexta-feira, 23 de março). Segundo informações do portal português Correio da Manhã, o pastor se deslocará de seu país natal até os Estados Unidos em um dos três jatos particulares que possui.
O evento que receberá Shepherd Bushiri divulgou um cronograma anunciando que os fiéis “felizardos” que conseguirem ingressos “terão oportunidade de ver o africano a curar doentes de cancro, cegos, seropositivos e deficientes físicos, além de se comunicar com anjos que serão invocados pelo pastor durante a cerimónia religiosa e receber o dinheiro que ele fará aparecer milagrosamente”.
Autodenominado “mensageiro de Deus”, Shepherd Bushiri simplesmente ignora as acusações de fraude feitas a ele, dizendo que as polêmicas são suscitadas por “infiéis” impulsionados “por forças satânicas que os tornam racistas e impossibilitam de receber a mensagem de Deus nos seus corações”.
Aos domingos, uma multidão de 40 mil pessoas se reúne para ouvi-lo discursar, e os relatos de quem foi ao local são de que todos ficam extasiados com os “milagres”, e na comoção generalizada, fazem ofertas generosas e compram camisetas, calendários, pílulas curativas e óleos para unção.
O cenário de controvérsia em torno de Bushiri só aumenta quando se trata de sua vida pessoal: vive em uma cidade, ao lado dos dois filhos e da esposa, em um glamour comparável a redutos de milionários ao redor do mundo. No entanto, toda vizinhança vive em um nível próximo ao da miséria, e o pastor não demonstra se constranger.
Quando questionado, costuma responder que sua fortuna é fruto de seus negócios, que não devem ser confundidos com sua jornada religiosa.
Fonte: gospelmais.com.br

quarta-feira, 14 de março de 2018

Ibope: maioria dos brasileiros quer presidente que creia em Deus e seja honesto, com pulso firme

As eleições de 2018 ainda não começaram oficialmente, porém, as pesquisas vêm mostrando que o brasileiro está expressando de forma mais clara suas convicções conservadoras. Pesquisa realizada pelo Ibope descobriu que a maioria quer um presidente que creia em Deus, tenha origem pobre e tenha alguma experiência prévia como administrador em uma prefeitura ou estado.
O relatório da pesquisa foi divulgano na última terça-feira, 13 de março, e apontou que 79% dos brasileiros concorda que é importante o presidente acreditar em Deus. Do total de entrevistados, 67% diz concordar totalmente com a necessidade de fé do mandatário, 12% considera parcialmente importante, enquanto 3% é indiferente. 7% discorda em parte, e 11% discorda totalmente, sendo que só 1% não teve uma resposta para a pergunta.
Segundo informações do portal Uol, o brasileiro, no entanto, é mais flexível a respeito de qual religião o candidato professa: somente 29% dos entrevistados acham muito importante que o candidato seja da mesma religião que eles.
Ainda de acordo com o levantamento, 52% dos entrevistados preferem candidatos de família pobre, enquanto 38% discordou parcialmente da relevância dessa posição. 8% disseram que a origem do presidenciável é indiferente.
Sobre a experiência política, 72% dos eleitores disseram que consideram importante que um candidato à presidência tenha experiência prévia como prefeito ou governador.

Honestidade

O brasileiro está cansado da corrupção. 87% dos entrevistados disseram que o presidenciável precisa ser honesto e não minta durante a campanha. Além disso, o postulante “nunca ter se envolvido em casos de corrupção” (84%), “transmitir confiança” (82%), “ter pulso firme, ser decidido” (76%) e “ser sério, ter postura de presidente” (76%).
A pesquisa, chamada “Retratos da Sociedade Brasileira – Perspectivas para as eleições de 2018”, foi realizada entre 7 e 10 de dezembro do ano passado, em 127 municípios, com duas mil pessoas.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

Minha fé ajudou a manter Stephen Hawking vivo, diz ex-esposa do físico falecido nesta quarta

Jane e Stephen Hawking, em setembro de 1965
Stephen Hawking, 76 anos, faleceu nesta quarta-feira, 14 de março de 2018, na Inglaterra. O físico e pesquisador se tornou um dos símbolos principais símbolos da ciência no século XX e também uma espécie de ícone do ateísmo.
A morte de Stephen William Hawking foi comunicada por sua família à imprensa inglesa na manhã desta quarta. Ele vivia em uma cadeira de rodas e era dependente de um sistema de voz computadorizado para se comunicar com as pessoas, devido às intensas e diversas complicações causadas pela doença Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).
“Estamos profundamente tristes pela morte do nosso pai hoje. Era um grande cientista e um homem extraordinário, cujo trabalho e legado viverão por muitos anos”, afirmaram seus filhos Lucy, Robert e Tim, que mantiveram a causa da morte em sigilo.

Biografia

Stephen Hawking casou-se pela primeira vez em 1965, com Jane Hawking e se separou em 1991. Jane, cristã, casou-se com o físico quando os médicos o davam apenas dois anos de vida, em consequência das complicações da ELA, que causa morte dos neurônios motores, que são as células nervosas responsáveis por todos os movimentos do corpo. Aos poucos, os portadores de ELA perdem a capacidade de se mover, de falar, de engolir e de respirar.
Ao longo do casamento com Jane – que durou 25 anos e terminou por decisão de Hawking – o físico tornou-se um dos cientistas mais conhecidos do mundo, abordando temas como a natureza da gravidade e a origem do universo.
No final dos anos 1960, se tornou famoso ao publicar sua teoria da singularidade do espaço-tempo, aplicando a lógica dos buracos negros a todo o universo. Em 1988, publicou o livro Uma Breve História do Tempo, que se tornou best-seller por explicar de forma didática, ao público em geral, as teorias que desenvolveu enquanto pesquisador.
A história de vida do físico viria a público em 1999 com o livro Viagem ao Infinito, escrito por Jane Hawking. 15 anos depois, a versão cinematográfica do livro, A Teoria de Tudo, seria vencedora de um Oscar.
O filme mostrou ao mundo o drama diário de Stephen Hawking, que a certa altura, ficou imobilizado a ponto de conseguir mover, voluntariamente, apenas um dedo e os olhos. Ele usava um sintetizador eletrônico para falar, e a voz robótica produzida pelo aparelho terminou tornando-se uma de suas marcas registradas.

A ex-mulher de Hawking concedeu uma entrevista em 2015 ao jornal espanhol El Mundo, relatando o conflito diário que vivia enquanto esteve casada com ele, já que constantemente ele “caçoava” de sua fé, classificando-as de “superstições religiosas”.
“Eu entendia as razões do ateísmo do Stephen, porque se à idade de 21 anos uma pessoa é diagnosticada com uma enfermidade tão terrível, vai acreditar em um Deus bom? Eu acredito que não”, afirmou Jane, acrescentando que, ainda assim, se mantinha firme em sua crença.
“Eu precisava da minha fé, porque me deu o apoio e o consolo necessários para poder continuar. Sem minha fé, não teria tido nada, salvo a ajuda de meus pais e de alguns amigos. Mas graças à fé, sempre acreditei que superaria todos os problemas que surgissem”, pontuou.
Em outro ponto da entrevista, Jane disse que a chave de sua resistência “foi precisamente a fé nesse Deus rechaçado pelas teorias cosmológicas do professor Hawking”.
Quando questionada sobre o que pensava a respeito da declaração de Hawking que “o milagre não é compatível com a ciência”, Jane desabafou: “Ele disse isso? Engraçado… porque eu acredito que é um milagre que ele siga vivo. É um milagre da ciência médica, da determinação humana, são muitos milagres juntos. Para mim é muito difícil explicá-lo”, afirmou, fazendo referência ao diagnóstico inicial de que o físico viveria apenas dois anos.
Ao longo do casamento com Hawking, Jane afirmou ter descoberto que “necessitava fervorosamente acreditar que na vida havia algo mais que os meros dados da leis da Física e a luta cotidiana pela sobrevivência”, porque o ateísmo de seu marido “não podia oferecer consolo, bem-estar nem esperança em relação à condição humana”.
Jane e Stephen Hawking, em setembro de 1965


Fonte: noticiasgospelmais.com.br

terça-feira, 13 de março de 2018

Demolidor de igrejas, governador do DF é aplaudido em culto da Assembleia de Deus

O socialista Rodrigo Rollemberg (PSB), governador do Distrito Federal, compareceu a um culto na Assembleia de Deus no Gama, no último final de semana, para pedir orações. O fato, corriqueiro na vida de um político, chama atenção, no entanto, por ser ele o responsável pela derrubada de mais de 30 igrejas na região ao longo de 2017.
A visita de Rollemberg à Convenção Evangélica das Assembleias de Deus no Distrito Federal (CEADDIF) pode ser considerada um ato de pré-campanha, já que ele concorrerá à reeleição no distrito. A visita foi intermediada pelo deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS-DF), que é evangélico.
Quando recebeu a palavra, fez um breve discurso, destacando as realizações de seu governo nos últimos quatro anos, e também pediu orações para receber orientação divina, de acordo com informações do portal Poder no Quadrado.
“Para governar uma cidade em um momento tão delicado da vida política brasileira… a gente precisa de muito discernimento, de muita sabedoria. Portanto, se eu puder pedir a todos vocês que são pessoas de fé, gostaria de pedir a oração de vocês para que Deus nos dê discernimento, sabedoria, para que possamos fazer o melhor para a população de Brasília”, afirmou.
O governador não deixou de bajular as lideranças presentes, dizendo reconhecer que a atuação das igrejas evangélicas é imprescindível à sociedade e que trabalha para que as denominações possam atuar com “tranquilidade e segurança jurídica”.
Ronaldo Fonseca, que também é pastor presidente da Assembleia de Deus de Taguatinga, deverá sair candidato ao Senado na chapa de Rollemberg, levando adiante o plano da bancada evangélica de tentar eleger ao menos um representante por estado no Senado.

Trator

A truculência com que Rollemberg conduziu a derrubada de templos no Distrito Federal em 2017, alegando que as construções desrespeitavam a lei de zoneamento, ficou marcada na memória dos evangélicos.
Sem espaço para diálogo, e com uso da força policial para garantir que os tratores derrubassem as construções, Rollemberg acabou sendo taxado de “perseguidor”, já que é um socialista convicto e reza na cartilha de Karl Marx, nutrindo antipatia pela religião.
O senador Magno Malta (PR-ES) veio a público afirmar que tratava-se de uma ofensiva direta contra a última barreira de preservação dos valores morais e bíblicos e da família tradicional: “É a perseguição a quem prega valores. Eles odeiam as coisas de Deus. O governador foi senador comigo. Ele é lutador ferrenho, um dos maiores defensores da ideologia de gênero”, alertou.
Ao todo, 32 templos foram demolidos, e de acordo com advogados das igrejas, o governador Rodrigo Rollemberg não respeita nem mesmo decisões liminares emitidas pela Justiça contra as demolições.
À época, Rollemberg recebeu uma comissão de 35 pastores e se comprometeu a não derrubar mais nenhum templo, porém, evangélicos o acusam de não ter honrado o compromisso e ordenado a derrubada de mais um templo após o encontro.
“Quem nunca teve palavra não vai ter palavra em meia hora. Quando esses representantes [pastores] saíram [da reunião], ele deve ter ficado rindo, depois que fecharam a porta, porque no outro dia já mandou derrubar [outra igreja]”, concluiu Magno Malta.
André Alves, advogado da Assembleia de Deus Madureira, resumiu o sentimento dos evangélcios do Distrito Federal: “A partir do momento que ela [Justiça] pega as igrejas e começa a patrocinar a derrubada, deixa de fazer justiça e passa a ser ‘justiceira’… Sendo justiceira, ela está sendo seletiva e ao ser seletiva, marcando igrejas, aí há perseguição religiosa […] O Congresso Nacional precisa abrir o olho para isso, porque tem uma turma aí que não gosta de igreja mesmo não”, destacou o advogado.
Assista a uma reportagem da RedeTV! sobre o caso:

Fonte: noticias.gospelmais.com.br

segunda-feira, 12 de março de 2018

Casal cristão perde custódia de filhas por ensinar que “Coelhinho da Páscoa não existe”

Investigação mostra que assistente social gerou falsa denúncia por preconceito contra cristãos

Em abril de 2017, um casal cristão do Canadá perdeu a guarda de duas crianças adotivas porque se recusou a mentir para as meninas. Era época da Páscoa e eles disseram a elas que o coelhinho da Páscoa não era real. No Natal anterior, fizeram a mesma coisa com relação ao Papai Noel.
“Nós temos uma política de não mentir”, justificou Derek Baars, um dos pais adotivos. Ele diz que essa conduta não foi aceita pela Children’s Aid Society (CAS), que cuida de processos de adoção.
Notificados de forma oficial, foram informados que ele e sua esposa, Frances Baars, teriam de dizer às meninas, de 3 e 4 anos, que o coelhinho da Páscoa existia.
Os Baars são evangélicos, membros da Igreja Presbiteriana Reformada. Eles se recusaram a acatar a instrução da CAS. “Nós explicamos à agência que não estamos dispostos a contar uma mentira aos nossos filhos”, assegurou o casal.
Acabaram perdendo a guarda das crianças poucos dias após a assistente social que acompanhava o processo de adoção apresentar a “denúncia”.
O argumento da agência governamental de cuidado infantil é que o coelhinho da Páscoa era “parte importante da cultura canadense” e por isso os pais tinham de admitir sua existência.
Inconformado, o casal cristão entrou com um processo, pedindo a volta da guarda das duas meninas. Nesse ínterim, estavam impedidos de adotar outra criança, pois acabaram sendo enquadrados nas restrições do programa, por “maus tratos”.
O juiz Andrew Goodman, da Suprema Corte de Ontario, emitiu agora o veredito, avaliando que as crianças foram “extremamente prejudicadas” por terem sido retiradas da guarda do casal. Também mostrou na sentença que não existe nenhum tipo de comprovação de “maus tratos”.
Durante as investigações veio à tona a real motivação da assistente social Tracey Lindsay para sua denúncia. Ela foi ouvida no tribunal. Homossexual, justificou o pedido de retirada de guarda das meninas por acreditar que os Baars, por serem cristãos praticantes, fossem ensinar às meninas o “preconceito contra casais gays”. Eles teriam se referido a isso como “pecado” em uma das entrevistas.
“Parece provável que a discussão de Lindsay sobre casais gays com os Baars foi alimentada por uma crença estereotipada dela sobre a postura dos cristãos sobre o casamento de pessoas mesmo sexo”, assegura Goodman.
Mesmo assim, as crianças não serão devolvidas à guarda do casal. Não foi divulgado se elas encontraram outra família nesse período.
Após o encerramento do caso, Dominic Verticchio, diretor executivo da CAS pediu desculpas aos Baars pelo que aconteceu. “Reconhecemos que o erro foi nosso”, disse. “Vamos nos esforçar para garantir que isso não aconteça novamente. Peço desculpas pelo que os pais adotivos passaram. Não posso mudar o passado, mas posso mudar o futuro”, justificou.
Com a decisão do juiz favorável a eles, a família Baars pode voltar a adotar. Eles voltaram para a fila de adoção e esperam que a decisão judicial ajude a impedir futuros casos de perseguição de militantes LGBT a pessoas religiosas por conta de suas convicções. Com informações de National Post
Por Jarbas Aragão / via gospelprime.com.br

Igreja presbiteriana da Escócia se rende à “teologia de gênero”

"Alguns homens têm vaginas e algumas mulheres têm pênis", ensina a cartilha distribuída nas igrejas"



Na Igreja Nacional da Suécia (luterana), Deus já é tratado por pronomes neutros. A Igreja da Inglaterra (Anglicana) debate o mesmo, podendo adotar essa linguagem. Agora, a Igreja Nacional da Escócia (presbiteriana) também se rendeu definitivamente ao que já é chamado de “teologia de gênero”.
A nova cartilha, distribuída em todas as congregações esta semana, pede maior sensibilidade em relação às pessoas transgêneros. O livreto de 30 páginas recomenda que os pastores “considerem o uso de linguagem neutra” para se referir a Deus, dentro de uma série de medidas que visam tornar a igreja “mais inclusiva”.
O conteúdo, com foco no “cuidado pastoral”, traz testemunho de vários “trans” que se sentiram acolhidos pela Igreja da Escócia e lamenta o “preconceito” das demais denominações. Também faz a defesa de uma atualização ao “século 21” das Escrituras, chamada de “patriarcais” e que estão distantes dos “anseios” da comunidade LGBT.
“Eu tenho dificuldades com a Oração do Pai Nosso porque Deus não tem gênero para mim: não é só pai”, relata na cartilha uma mulher que agora se identifica como Andrew. “As Escrituras são muito patriarcais; precisamos atualizá-las para nosso século”.
Um dos textos mais explícitos do material distribuído oficialmente pela Igreja é assinado por Jo Clifford, que reclama ter sido chamado de “abominação” e “afronta à decência” por “cristãos conservadores”. Ele afirma em um dos relatos do livreto que “alguns homens têm vaginas e algumas mulheres têm pênis”, numa subscrição ao conhecido discurso dos movimentos LGBT.
“Eu acredito que Deus criou a todos nós, isso significa que ele me criou para ser assim”, escreve Kaden, que nasceu mulher, mas identifica-se como homem.
O pastor Norman Smith, Coordenador da Missão e Conselho de Discipulado da Igreja da Escócia, acredita que o guia “visa facilitar a pastoral em nível local, dando às pessoas um espaço para falar sobre sua fé e compartilhar o impacto da Igreja em suas vidas “.
“Não se destina a fazer qualquer tipo de declaração sobre o relacionamento da Igreja com a comunidade transgênero, nem fornece uma explicação teológica ou compreensão de problemas transgêneros”, acrescentou.
Na cartilha há o relato de uma estudante de teologia chamada Iona, que diz não ser “nem homem nem mulher”. Ela reclama que “a cultura cristã nos ensina que ser trans é errado”. Por isso, resolveu se aprofundar na chamada “Teologia Queer”, e passou a ter “um novo entendimento da Bíblia”.
A versão eletrônica da cartilha Diverse Gender Identities and Pastoral Care [O cuidado Pastoral da Diversidade de Gêneros e Identidades] pode ser baixada aquiCom informações de Breitbart
Por Jarbas Aragão / via gospelprime.com.br