quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Em meio a crise social e política, Ucrânia escolhe pastor evangélico para comandar o país interinamente

Em meio a crise social e política, Ucrânia escolhe pastor evangélico para comandar o país interinamente
A Ucrânia atravessa um momento de crise institucional, com a deposição do presidente Viktor Yanukovich por conta de protestos no país contra a política internacional adotada por ele. Apesar da crise e das mortes entre forças militares e manifestantes, o momento de efervescência social uniu cristãos católicos, evangélicos e ortodoxos, que pedem paz.
 
Yanukovich foi deposto pelo Congresso do país, e agora, as autoridades procuram pelo ex-presidente para cumprir um mandado de prisão. A crise no país se iniciou quando o então presidente negou um acordo comercial com a União Européia para estreitar ainda mais os laços com a Rússia, algo rejeitado pela população.
 
O presidente interino do país, Oleksander Turchynov, indicado para comandar a transição política da Ucrânia, é um pastor evangélico e tem uma longa carreira política. Aos 49 anos, lidera uma pequena Igreja Batista, e concilia seu ministério com suas atividades públicas.
 
Segundo informações do Jornal Nacional, apesar de aceitar o desafio, Turchynov já avisou que não concorrerá nas próximas eleições presidenciais, abrindo a disputa para todos os grupos políticos.
 
De acordo com informações do WNYT, a União de Igrejas Evangélicas da Ucrânia se reuniu para selar uma posição a respeito da crise, e publicou um documento pedindo que a sociedade ucraniana ponha fim à violência. Um trecho do comunicado diz que “sem arrependimento, graça, perdão e reconciliação, o país continuará dividido e em conflito”, acrescentando: “Esta é a pré-condição para uma profunda transformação espiritual da Ucrânia… Apelamos às igrejas evangélicas da Ucrânia que sirvam para trazer a paz entre as pessoas e curar as feridas da guerra”.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Pastor Ivan Bastos é impedido de entrar na CGADB e chama a polícia

ivan
O pastor Ivan Pereira Bastos precisou registrar um boletim de ocorrência nesta segunda-feira (24) por ter sido impedido de entrar em sua sala na sede da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), no Rio de Janeiro.
 
Bastos foi eleito como primeiro tesoureiro da convenção em abril do ano passado, mas por conta de um processo disciplinar ele foi desligado da CGADB junto com os pastores Jônatas Câmara e Samuel Câmara.
 
Desde a decisão de desligamento os pastores tentam na justiça o direito de reintegração, algumas liminares em favor dos acusados já foram assinadas, mas a Convenção recorre e consegue derrubar as decisões anteriores, impendido que eles voltem a fazer parte do quadro de pastores.
 
Recentemente o pastor Ivan Bastos conseguiu uma liminar que lhe restituiu o direito de ocupar o cargo conquistado pelos votos do pastores que participaram da Assembleia Geral Ordinária (AGO), mas ao chegar na sede da CGADB pastores impediram que ele entrasse na sala, o que lhe obrigou a chamar a polícia.
 
“O José Wellington não me permite assumir porque sabe que fui eleito com votos da oposição e tenho compromisso com a transparência. Ao assumir a tesouraria todos sabem que eu vou abrir aquela ‘caixa preta’”, disse ele no vídeo.
 
Bastos afirma que há fortes indícios de que a convenção esteja desperdiçando dinheiro com passagens aéreas, hotéis de luxo e outros gastos que ele chama de “farra”.
 
 

 
Fonte: Gospel Prime
 
 

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Mercado evangélico no país faz girar R$ 15 bilhões em vários segmentos

 

Templos como o da Sara Nossa Terra em Brasília lotam todos os dias. Fiéis contribuem com pelo menos 10% da renda para manter estrutura



CORREIO BRAZILIENSE
Diego Amorim

Na Universal, um novo templo só era autorizado se comprovassem arrecadação mínima de R$ 150 mil mensais, valor reduzido para R$ 50 mil depois da forte concorrência com outras denominações

O preconceito do mercado com os evangélicos caiu por terra quando as cifras do mundo gospel começaram a se multiplicar na mesma velocidade de templos e fiéis. Com investimento maciço em comunicação, os crentes — assim chamados, embora nem todos gostem da expressão — passaram a ser vistos e ouvidos e, na última década, se consolidaram como o segmento religioso que mais cresce no país, alicerçado em muita fé e muito dinheiro.

Para se proliferarem mais rápido, igrejas neopentecostais adotaram o regime de franquia. Na Universal, um novo templo só era autorizado se comprovassem arrecadação mínima de R$ 150 mil mensais, valor reduzido para R$ 50 mil depois da forte concorrência com outras denominações. Por ano, estima-se que sejam abertas 14 mil igrejas evangélicas no Brasil. De Bíblia na mão, oratória afinada e impulsionados pela imunidade tributária — benefício que abrange todas as instituições religiosas —, pastores fincam púlpitos em pequenos imóveis de esquina ou, com o dízimo cativo (de pelo menos 10% da renda) e pago rigorosamente pelos fiéis, erguem imensos templos luxuosos de norte à sul.


As somas estrondosas rendem gritos de “glória” entre os mais fervorosos. O mercado evangélico no Brasil, com 42,3 milhões de adeptos, 60% deles da linha pentecostal, liderada pela Assembleia de Deus, faz girar cerca de R$ 15 bilhões por ano em diversos segmentos. É o mesmo volume movimentado pelo turismo religioso no país. A estimativa, incluindo dados de gravadoras e editoras, é da organização do maior salão gospel da América Latina, realizado todos os anos em São Paulo.

O segmento gospel é o principal responsável pela sobrevida da indústria fonográfica. Muito menos suscetíveis à pirataria e ao compartilhamento de áudios pela internet — devido aos princípios dos fiéis —, CDs e DVDs cristãos estão sempre entre os mais vendidos, girando algo em torno de R$ 500 milhões anuais. Não à toa, a Sony Music criou, em 2010, um selo específico para a música evangélica no Brasil, blindada de ventos impetuosos que assombram o mercado tradicional.


No Brasil, igrejas católicas e evangélicas movem R$ 21,5 bilhões ao ano


“Não podeis servir a
Deus e ao dinheiro”
Lc 16, 13

“Porque a raiz de todos os
males é o amor ao dinheiro”
I Tom 6,10


A relação das religiões cristãs com o dinheiro, ao menos abertamente, nunca se deu de maneira confortável. Antes de a chamada teologia da prosperidade apresentar aos fiéis a ideia de que graça divina e riqueza são diretamente proporcionais, o tema só aparecia nos sermões se fosse para ser abominado. Os primeiros padres definiam o dinheiro, ainda nos idos dos anos 200, como “excremento do diabo”, sempre associado à vaidade e ao orgulho, pecados mortais capitais.

O fato de os assuntos financeiros figurarem na lista dos mais sensíveis para os líderes de igrejas, porém, não impediu que, ao longo da história, as religiões cristãs acumulassem um patrimônio bilionário. Mesmo com tanto tabu em torno das sagradas finanças, padres, bispos e pastores precisaram aprender a contar dinheiro e a se convencer de que, sem ele, a manutenção dos templos, a caridade e a própria missão de evangelizar ficariam impossibilitadas.

A partir de hoje, o Correio destrincha a economia movimentada pela fé no Brasil, revelando como instituições religiosas, favorecidas pela imunidade tributária, administram o constante volume de ofertas, dízimos e recursos de outras naturezas. Por dia, as igrejas do país — a maioria católicas e evangélicas — arrecadam, em média, quase R$ 60 milhões. Somente em 2012, segundo dados exclusivos levantados pela Receita Federal, R$ 21,5 bilhões entraram nos cofres divinos. Em relação ao ano anterior, o recolhimento cresceu 4,3%, salto considerável diante do tamanho do montante.

Quadros desfavoráveis ou mesmo crises econômicas não costumam atingir a receita das igrejas. As doações respondem por 72% do dinheiro em caixa. O restante equivale a rendimentos gerados com aluguel ou vendas de bens, aplicações em renda fixa ou, em casos mais raros, operações na Bolsa de Valores.

Em geral, as igrejas têm aversão ao risco e, por isso, optam por políticas de investimento bastante conservadoras, não priorizando a rentabilidade. A sobra dos recursos doados às instituições, na maioria das vezes, cai na poupança ou é aplicada em Certificado de Depósito Bancário (CDB), os dois modelos mais simples de fazer o dinheiro render. Estratégias ousadas, como a compra e a venda de ações, normalmente são feitas em nome dos próprios líderes.




Fonte: Genizah

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pastores abrem “boteco gospel” para jovens que querem “dançar, paquerar e orar”;


Pastores abrem “boteco gospel” para jovens que querem “dançar, paquerar e orar”; Assista
Pastores evangélicos abriram um boteco em Belo Horizonte para oferecer aos jovens da cidade uma opção de happy hour sem abusos ou bebidas alcoólicas.
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A iniciativa chamou a atenção da reportagem do SBT, que apresentou uma matéria sobre o local, que além dos drinks sem álcool, tem bandas de forró tocando ao vivo, festa do farol e orações.
 
A festa do farol consiste em dar às mulheres que vão ao local uma pulseira de cor vermelha ou verde. As que optam pela vermelha sinalizam que são compromissadas, o que afasta as cantadas dos homens que vão ao boteco. As que optam pela verde ficam livre para as paqueras.
 
“Dançar, paquerar e orar, tudo no mesmo espaço”, resume a jornalista Fernanda Morais. Ester Iolanda, uma das frequentadoras do boteco, diz ter assimilado a proposta e vai ao local “linda, negra e envolvente pra Jesus”.
 
Já o relações públicas Paulo Augusto Lopes, diz que o espaço é uma oferta de lazer e entretenimento que atende às exigências dos evangélicos: “Nós buscamos outras alternativas pra gente se divertir. A gente dança, brinca, conta piada, ri, ora, lê a Bíblia, se diverte muito”.
 
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 
 

Pastor José Wellington critica mudança de hábitos entre pentecostais e diz: “Assembleia de Deus já não é mais a mesma”;

 Pastor José Wellington critica mudança de hábitos entre pentecostais e diz: “Assembleia de Deus já não é mais a mesma”; Assista
O pastor José Wellington, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), demonstrou preocupação com os rumos da denominação pentecostal, e afirmou que a igreja está “imitando e aceitando os costumes dos samaritanos”.
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O discurso foi feito durante uma reunião de obreiros na Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP). A preocupação com as mudanças doutrinárias na igreja fez o pastor chegar a uma conclusão bastante objetiva: “A Assembleia de Deus já não é mais a mesma”.
 
As críticas do pastor-presidente da Assembleia de Deus Ministério do Belém, em São Paulo, foram às mudanças doutrinárias da igreja, como a adoção de grupos de louvor que usam coreografias, definidos por ele como “palhaçada”.
 
“Estamos caminhando para uma igualdade, já existe muitas coisas do costume dos samaritanos que nós já estamos aceitando. Há muita coisa entre nós que não é da Assembleia de Deus”, afirmou, usando o gentílico “samaritanos” para se referir a evangélicos de outras denominações. Segundo Wellington, “essas influências estão deixando os cultos mais frios, sem a presença do Espírito Santo, que cura e liberta as pessoas”.
 
Em sua palavra, o pastor dá a entender que a doutrina assembleiana tem valor similar às escrituras, e presume que os hábitos definidos pela direção da igreja como impróprios estão categorizados como pecado: “Pela tolerância de alguns costumes que não são nossos, algumas Assembleias de Deus, você olha para o auditório, não tem mais diferença, tá tudo na igualdade. Cabelo cortado, pintura, obreiro no púlpito com barbicha (parece um bode)… Olha nós estamos aceitando os costumes dos samaritanos e estão apagando o culto a Deus dentro da igreja. Nós não estamos brincando de evangélico não, a Palavra de Deus em nada mudou, o que era pecado quando o navio chegou aqui, continua pecado até hoje, nada mudou Deus não mudou, a Sua Palavra não mudou, o Espírito Santo não mudou. O ensino da Palavra de Deus é ‘ensinar e praticar’. A igreja precisa de homens com a vida no altar e que seja compromissados com a Palavra de Deus”, disse o pastor.
 
Na sequência, José Wellington se aprofunda nas questões comportamentais que foram mudando ao longo dos anos na denominação: “O culto ao Deus da Assembleia já esta ficando diferente, em muitos lugares já não se usa a nossa Harpa Cristã… Mas o samaritanos trouxeram alguns corinhos e muita bateção de palmas, alguns conjuntos que começam o culto para animar… O culto não é programa de auditório. Um dia que pastor for animador de culto, ele pode mudar de profissão, ele será um palhaço lá fora. Aqui neste lugar Deus quer homens ungidos… Isso aqui não é lugar para divertimento não”, criticou.
 
“Nós não nos curvaremos aos costumes dos samaritanos, nós não aceitaremos um culto ao ‘deus pagão’, pois existe um Deus Verdadeiro”, disse José Wellington.
 
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel
 
 
 
 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Pastor critica adoção de costumes judaicos por igrejas evangélica brasileiras

Pastor critica adoção de costumes judaicos por igrejas evangélica brasileiras
A influência do judaísmo nas igrejas evangélicas contemporâneas é assunto que constantemente levanta polêmicas no meio cristão e, principalmente, motiva críticas por parte de líderes cristãos que não aprovam a importação de costumes judeus para dentro do cristianismo.
 
Em um texto publicado recentemente, o reverendo , missionário da Junta de Missões da Convenção Batista Nacional, criticou essa aproximação exagerada de alguns segmentos evangélicos da cultura judaica, os quais classificou como “grupos heréticos”.
 
- A igreja brasileira sempre nutriu certa apreciação pela Terra Santa e pelo Povo Judeu. Mas o que vemos hoje em dia é uma importação exagerada dos costumes judeus para dentro da igreja, ferindo assim a orientação apostólica, o ensino dos pais da igreja e dos reformadores quanto ao assunto – afirmou Branco.
 
Afirmando ter como objetivo em seu artigo “mostrar a irracionalidade, a deturpação e denunciar explicitamente as aberrações destes movimentos tidos judaizantes espalhados pelo Brasil”, o religioso afirma que é necessário se ter uma compreensão da missão história de Israel e do Antigo Testamento, e afirma que tal missão tem sido vista de forma equivocada pela igreja brasileira.
 
- O Antigo Testamento, com todas as suas leis, rituais e tradições, tem sido muitas vezes interpretado de forma equivocada, principalmente por alguns segmentos cristãos, não tão novos como imaginamos, que desde o princípio da igreja tem procurado trazer para dentro da Nova Aliança elementos oriundos das tradições judaicas, culminando naquilo que conhecemos como “cristãos judaizantes” – explica Luis A R Branco.
 
- A missão de Israel no Antigo Testamento envolvia elementos muito particulares para aqueles dias e tentar transferir estes elementos para os nossos dias, pode certamente nos induzir a erros e a cometer interpretações equivocadas da missão de Israel – completa, citando seu livro “Israel e a Igreja”.
 
O reverendo explica ainda que muitas das regras cerimoniais relatadas pela Bíblia em relação ao povo judeu tinham como base mais “questões de saúde, devido à sua localização geográfica e questões climáticas do que propriamente com questões religiosas”. Ele ressalta ainda a incoerência da tentativa de adotar alguns desses costumes, e deixar de observar outros, como a dieta kosher.
 
Outro costume que se tornou “moda” entre muitas igrejas, e que também foi criticado pelo pastor, é o uso do Shofar. Explicando que tal prática é adotada de maneira equivocada pelas igrejas, por ser usado totalmente fora de seu contexto histórico e religioso, o pastor afirma que “não estamos revivendo em hipótese alguma o fortalecimento do judaísmo nas igrejas, mas um sincretismo religioso que reúne elementos de todo tipo de religião”.
 
- Meus irmãos as heresias destes grupos que são vários e cada um com um nome diferente, tem como objetivo afastar o crente de Jesus Cristo e da sua obra redentora. Estes grupos, através destas festas, rituais, re-batismos no Jordão e ensinos, procuram enriquecer vendendo ou fazendo parcerias com empresas que vendem pacotes turísticos para Israel, e levas os crentes a negar a fé – finaliza.
 
 
Por Dan Martins, para o Gospel+

A ilegalidade escancarada do Mais Médicos e o tráfico de carne humana

Já havia escrito algumas vezes aqui, como vocês sabem, e agora o procurador Sebastião Caixeta, do Ministério Público do Trabalho, confirma: os contratos celebrados pelo governo para o programa “Mais Médicos” são ilegais. Segundo ele diz, sacrificam “valores constitucionais”. É preciso ficar claro: ele aponta ilegalidades no conjunto da obra, não apenas nas relações com os cubanos. Nesse caso, obviamente, há o agravante de os médicos não receberem diretamente o salário. Os R$ 10 mil mensais por médico são repassados para a Organização Pan-Americana de Saúde, a tal Opas, que transfere o dinheiro para a ditadura cubana. O regime dos irmãos Castro, então, paga a cada um de seus escravos algo em torno de US$ 400. Escárnio: o pagamento é executado pela própria embaixada de Cuba no Brasil. É como se os cubanos, em nosso país,, estivessem submetidos apenas às leis vigentes naquela ditadura.
 
O inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público em agosto do ano passado, mas estava parado. A deserção da médica cubana Ramona Rodriguez reacendeu a questão. A propósito: outro cubano caiu fora. Trata-se de Ortélio Jaime Guerra, que já conseguiu fugir para os EUA. O MP não tinha tido nem mesmo acesso aos contratos porque a Opas alegava confidencialidade. Ficamos sabendo de outra coisa escabrosa: eles eram assinados com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana – Comercialização de Serviços Médicos”, um troço de que ninguém ouvira falar. Até o nome da empresa lembra tráfico de escravos.
 
Já lhes falei aqui a respeito certa feita e volto ao tema. O trabalho rural, por exemplo, está disciplinado pela Norma Regulamentadora nº 31. Ela estabelece, prestem atenção!, DUZENTAS E CINQUENTA E DUAS EXIGÊNCIAS para se contratar um trabalhador rural. Pequeno ou médio proprietário que tiver juízo não deve contratar é ninguém. O risco de se lascar ainda que numa prestação temporária de serviços é gigantesco!
 
Se um empregado é contratado para trabalhar numa plantação de café, por exemplo, e, por alguma razão, o dono da propriedade o transfere para cuidar do jardim e do gramado da sede da fazenda, isso só pode ser feito mediante exame médico aprovando a sua aptidão para o novo trabalho. A depender do humor do fiscal, o descumprimento de qualquer uma das 252 exigências pode render uma infração por “trabalho análogo à escravidão”. E o proprietário rural está lascado. Entra na lista negra do crédito, expõe-se ao pedido de abertura de inquérito pelo Ministério Público e pode, no limite, perder a propriedade.
 
Estou dizendo com isso, leitores, que o trabalho formal no Brasil obedece a uma legislação rigorosa — uma das mais rigorosas do mundo. Por que seria o governo a promover flagrantes ilegalidades no caso do Mais Médicos? Já está mais do que claro que não se trata de programa de bolsa ou de aperfeiçoamento coisa nenhuma! Ramona mesmo passou por ridículos dois dias de treinamento. Na entrevista que concedeu, deu para perceber que nem mesmo fala português — a exemplo da esmagadora maioria dos cubanos. Dominar a nossa língua era um dos pré-requisitos para o trabalho. Convenham: nem sempre a comunicação entre as várias regiões do próprio Brasil é tranquila. Imaginem o que anda a acontecer por esses rincões na relação com os cubanos.
 
Os petistas tentam fugir do tema como o diabo da cruz. O deputado Mendonça Filho (PE), líder do DEM na Câmara, já pediu audiência a Maria do Rosário, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos. Até agora, nada! Solicitou também um encontro com Eleonora Menicucci, ministra das mulheres. Ela está muito ocupada e só marcou a conversa para o dia 18.
 
Vamos ver. O Ministério Público do Trabalho pedirá ao governo que ajuste a sua conduta. No caso dos cubanos, a coisa é muito complicada. É preciso ficar claro que a ilha dos irmãos Castro faz tráfico de gente, de pessoas, de carne humana. Seus médicos se transformam em fonte de divisas para o governo dos tiranos.


Por Reinaldo Azevedo

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Atriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo e sofre com a patrulha anti-moral

A heterofobia da mídia


NOVAGUIA

Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira.

Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua personal Trainner e sócia,Stella Torreão,em 2008. “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Quando gay, Jimenes era maps festejada na imprensa 

Em outra oportunidade, Claudia revelou trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.

Claudia com o namorado


Depois do convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

Patrulha LGBT


A militância LGBT na busca pela liberdade acaba oprimindo muitas das pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento”.

Quando Daniela Mercury saiu do armário foi uma comoção, já a correção de Jimenez foi recebida com frieza


Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a Revista Época.



Fonte: Genizah

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Anúncio assinado pelo “tinhoso” promete dinheiro à vista para quem se dispor a vender a alma; Entenda


Anúncio assinado pelo “tinhoso” promete dinheiro à vista para quem se dispor a vender a alma; Entenda
Um curioso anúncio de compra de almas está dando o que falar em Campo Grande (MS), e o anunciante, “Tinhoso”, diz pagar “à vista” caso o interessado feche negócio. Veiculado em cartazes colados em postes da capital sul-mato-grossense, o anúncio logo se tornou assunto nas redes sociais.
 
“Tinhoso”, uma referência popular ao diabo, busca almas que vivam no bairro do Jardim dos Estados e também na Avenida Afonso Pena, próximo à prefeitura da cidade. “Precisando de dinheiro? Compro sua alma! Pago à vista. 9666-6966. Tratar com tinhoso”, diz o cartaz.
 
O site Campo Grande News, que descobriu a inusitada proposta de compra, especula se o anúncio não seria uma brincadeira, ou até uma intervenção urbana ou mesmo teaser de campanha publicitária. “Até acredito que alguma seita esteja querendo comprar a alma de alguém”, disse a auxiliar administrativa Ivanir Bermanaschi, de 41 anos.
 
As reações das pessoas que sabem do anúncio passam pelo automático “Deus me livre” até o zombeteiro “vixi”. Considerando a falta de dinheiro resultante dos altos índices de inflação no Brasil, Ivanir considera que “pode aparecer algum tentando vender” a alma ao anunciante.
 
Já o casal Léia Nunes, de 36 anos, e Márcio da Silva, de 33 anos, interpretaram a proposta como sendo algo sério: “O único que compra alma é o diabo” disse Márcio. Membros da Assembleia de Deus, o casal acrescentou que “é o bichinho, querendo comprar a alma dos jovens”, e tentou desvendar a estratégia: “Mas ele está usando alguém. A pessoa liga e, com certeza, fica o registro no telefone. Ele vai lá, dá uma pesquisada e vê de quem é. É ‘estrombólico’ esse 9666-6966”.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Em diários pessoais revelados recentemente o papa João Paulo II se questionou se estava realmente servindo a Deus

Em diários pessoais revelados recentemente o papa João Paulo II se questionou se estava realmente servindo a Deus
Diários privados do papa João Paulo II publicados nessa quarta-feira revelaram detalhes surpreendentes sobre a vida do líder católico, que esteve à frente da Igreja Católica desde o ano de 1978 até sua morte, em 2005. Entre as informações reveladas está a de que João Paulo II passou décadas questionando se era digno do papel que desempenhava na igreja e se estava realmente servindo a Deus.
 
- A palavra do Senhor. Eu amo a palavra de Deus? Eu vivo por ela? Eu o sirvo de bom grado. Ajuda-me, Senhor, a viver de acordo com sua palavra – escreveu João Paulo II em uma das anotações recentemente divulgadas.
 
Segundo a Reuters, os diários publicados são notas feitas pelo papa, e que ele queria que fossem destruídos, mas que foram mantidos por seu assessor. Vistas por muitos não como um diário, mas como uma série de reflexões, as anotações foram publicadas em um livro por Stanislaw Dziwisz, que era seu assessor pessoal.
 
Nascido Karol Wojtyla, no sul da Polônia, em 1920, o homem que veio a se tornar líder da maior organização religiosa do muno desempenhou um papel público muito ativo na era comunista da Polônia e, principalmente, durante seu período como papa. Porém, os eventos públicos tem pouquíssimo espaço em suas anotações, onde ele agonizou sobre se estava fazendo o suficiente para servir a Deus.
 
Entre seus questionamentos, estão dúvidas a respeito das habilidades exigidas de um sacerdote.
 
- Qual a linguagem que devo usar quando eu falo para as pessoas? – ele perguntou, em 1974.
 
- Eu anuncio o Evangelho com total convicção? – questionou também.
 
Apesar do questionamento de seu papel enquanto sacerdote, não há nenhum sinal nos diários, que contém notas feitas entre 1962-2003, de que a crença do papa em Deus tenha vacilado.
 
Antes de sua morte, João Paulo II confiou seus diários ao arcebispo Stanislaw Dziwisz, seu secretário pessoal e agora um cardeal no sul da cidade de Cracóvia, com instruções de que eles fossem queimados. Porém, no prefácio do livro, Dziwisz afirma que não os queimou, porque os textos contém a chave para a compreensão da vida espiritual particular do papa.
 
- Eles revelam o outro lado da pessoa a quem nós conhecíamos como o líder da Igreja – escreveu o cardeal, que foi elogiado e criticado em círculos católicos poloneses depois de anunciar a publicação do livro no mês passado.
 
 
Por Dan Martins, para o Gospel+
 
 
 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Pesquisa mostra que cristãos são mais influenciados pela cultura do que pela Bíblia, e preferem união informal e sexo antes do casamento

 Pesquisa mostra que cristãos são mais influenciados pela cultura do que pela Bíblia, e preferem união informal e sexo antes do casamento

As mudanças culturais da sociedade influenciam diretamente o ponto de vista dos cristãos em relação a assuntos ligados à área sexual, e a maioria dos fiéis preferem ter acesso ao sexo antes do casamento, segundo levantamento realizado pelo Centro de Pesquisa da Família.
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O estudo foi feito a partir de um relatório divulgado recentemente por um site de encontros, que revelou detalhes da postura dos cristãos em relação a relacionamentos, mostrando que a maioria rejeita as doutrinas que proíbem o sexo antes do casamento e é favorável às uniões informais.
 
Rachel Sussmann, psicoterapeuta e especialista em relacionamento, afirma que entre os cristãos, os casais são propensos a decidirem sobre essas questões sozinhos, mesmo que a escolha feita vá no sentido contrário com o que é pregado pelas igrejas.
 
Já Peter Sprigg, pesquisador sênior de estudos da política no Conselho de Pesquisa da Família, acredita que os cristãos se permitam influenciar mais pela cultura em voga do que pelos ensinamentos bíblicos, o que explicaria essa postura mais liberal.
 
O pesquisador afirma ainda que a preferência por uniões informais pode demonstrar uma intenção subconsciente de optar pelo divórcio, caso existam incompatibilidades no relacionamento. Sprigg afirmou que “o ato de apenas morar junto demonstra muito mais a falta de compromisso que [a intenção de buscar] o entendimento mútuo”.
 
Um ponto que se aplica a todos os casais, independentemente de serem cristãos ou não, é que há uma satisfação maior do marido quando os dois cônjuges exercem alguma atividade profissional. A psicoterapeuta Rachel Sussmann afirmou que os homens tendem a sentir-se pressionados quando a esposa não trabalha, enquanto que as mulheres sentem que ajudar a pagar as contas faz parte de suas obrigações. “[Isso os faz] sentirem que há uma entrega e maior preocupação com o outro”, afirmou Rachel, de acordo com informações do Christian Post.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 

Pastor cria polêmica ao afirmar que tem expulsado demônios via Skype: “É simples”

 Pastor cria polêmica ao afirmar que tem expulsado demônios via Skype: “É simples”

“Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios”, disse Jesus (Marcos 16: 17). A afirmação do Filho de Deus não limitou a possibilidade de exorcismo à presença física do fiel no local onde acontece a possessão. E o pastor Bob Larson acredita nisso piamente.
 
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Segundo o polêmico pastor, ele tem praticado exorcismos via Skype, e até hoje, já exorcizou mais de 20 mil pessoas, de acordo com informações da CNN.
 
O serviço de mensagens instantâneas da Microsoft oferece ligações de voz e videoconferência, e o pastor diz usar essas ferramentas como forma de alcançar mais pessoas que precisem de libertação.
 
O método pouco ortodoxo é defendido por Larson: “Em termos simples um exorcismo é o processo de expulsão de um espírito maligno de um indivíduo que, de alguma forma foi invadido, demonizado ou possuído por esse demônio”, argumenta o pastor.
 
Entretanto, o pastor não revelou nenhum caso de possessão que tenha sido solucionado via Skype. Para o líder da Igreja Espiritual da Liberdade, em Scottsdale, Arizona, o ritual é incompreendido por muitos, mas pode ser feito à distância.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+