terça-feira, 19 de outubro de 2010

Analisando currículos de candidatos ao ministério

Autor desconhecido

O que se segue é um relatório confidencial sobre vários candidatos sendo considerados para o pastorado.


*Adão*: Bom homem, mas com problemas com a esposa.

Também houve uma informação de que ele e a esposa se comprazem em caminhar nus pela mata.


*Noé*: Pastorado anterior de 120 anos, sem obter sequer um converso. Dado a projetos de edificação extravagantes.


*Abraão*: Embora tenha havido informações sobre prática de troca de esposas, os fatos parecem indicar que nunca dormiu com a esposa de outro homem, mas ele ofereceu compartilhar sua própria esposa com outro homem.


*José*: Um grande pensador, mas um tanto convencido que acredita em sonhos, pondo-se a interpretá-los. Tem registro de passagem pela prisão.


*Moisés*: Homem modesto e manso, mas um pobre comunicador, chegando às vezes a gaguejar. Houve ocasiões em que perdeu a paciência e agiu de modo rude. Há quem diga que deixou uma igreja anterior sob acusação de assassinato.


*Davi*: O líder mais promissor de todos, até que descobrimos um caso que teve com a esposa de um vizinho.


*Salomão*: Grande pregador, mas nossa casa pastoral não teria espaço para aquelas tantas esposas dele.


*Elias*: Dado à depressão. Entra em pânico sob pressão.


*Eliseu*: Há relatos de que morou com uma viúva sozinha, numa igreja anterior.


*Oséias*: Um pastor terno e amorável, mas nosso pessoal não terá como lidar com a ocupação da esposa.


*Débora*: Forte líder e parece ser ungida, mas é mulher. . .


*Jeremias*: Emocionalmente instável, alarmista, negativista, sempre lamentando coisas. Relata-se que fez uma longa viagem para sepultar roupas íntimas às margens de um rio.


*Isaías*: Reivindica ter visto anjos na igreja. Tem problemas com a linguagem.


*Jonas*: Recusou o chamado de Deus ao ministério até ser forçado a obedecer, sendo engolido por um grande peixe. Ele nos disse que o peixe mais tarde o vomitou numa praia perto daqui. Deixamos em suspenso.


*Amós*: Muito atrasado e sem polimento. Com alguma instrução no seminário poderia oferecer alguma promessa, mas se encrenca com pessoas ricas. Poderia adequar-se melhor a congregações mais humildes.


*Melquisedeque*: Grandes credenciais no atual local de trabalho, mas de onde procede esse sujeito? Não há informação em seu "Currículo" a respeito de ocupações anteriores. Todos os espaços a respeito de seus pais foram deixados em branco e ele se recusa a fornecer a data de nascimento.


*João*: Diz que é batista, mas definitivamente não se veste como alguém que o seja. Dormia por meses ao ar livre, e emprega um regime alimentar esquisito, além de provocar líderes denominacionais.


*Pedro*: Muito proletário. Tem um mau temperamento, e soube-se que chegou até a xingar. Teve um "entrevero" com Paulo em Antioquia. Agressivo, mas um grande coração.


*Paulo*: Líder poderoso, do tipo Alto Executivo, e pregador fascinante. Contudo, tem pouco tato, é implacável com jovens ministros, muito severo e soube-se que prega a noite toda. Também tem problemas nos olhos, o que lhe afeta a visão até para escrever.


*Tiago e João*: Pacote vantajoso de pregador e associado que a princípio parecia bom, mas descobriu-se que tinham um problema de ego com respeito a colegas de trabalho e posições. Ameaçaram uma cidade inteira após um insulto. Também sabe-se que tentaram desanimar obreiros que não se dispunham a acompanhá-los.


*Timóteo*: Muito jovem!


*Matusalém*: Demasiadamente velho. . . BEM velho mesmo!


*Jesus*: Tem tido ocasiões de popularidade, mas uma vez sua igreja alcançou 5.000 e ele conseguiu ofender essa gente toda. Daí a igreja diminuiu para doze pessoas. Raramente permanece num só lugar por muito tempo. E, logicamente, há o problema de ser solteiro.


*Judas Iscariotes*: Suas referências são sólidas. Um grande planejador. Conservador. Tem boas ligações. Sabe como lidar com finanças. Estamos convidando-o para pregar neste sábado. Vemos possibilidades aqui.

O Evangelho dos Evangélicos


Por Ed Rene Kivitz

“Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.” [Jesus Cristo]

Estou convencido de que um é o evangelho dos evangélicos, outro é o evangelho do reino de Deus. Registro que uso o termo “evangélico” para me referir à face hegemônica da chamada igreja evangélica, como se apresenta na mídia radiofônica e televisiva.

O evangelho dos evangélicos é estratificado. Tem a base e tem a cúpula. Precisamos falar com muito cuidado da base, o povo simples, fiel e crédulo. Mas precisamos igualmente discernir e denunciar a cúpula. A base é movida pela ingenuidade e singeleza da fé; a cúpula, muita vez é oportunista, mal intencionada, e age de má fé. A base transita livremente entre o catolicismo, o protestantismo e as religiões afro. A base vai à missa no domingo, faz cirurgia em centro espírita, leva a filha em benzedeira, e pede oração para a tia que é evangélica. Assim é o povo crédulo e religioso. Uma das palavras chave desta estratificação é “clericalismo”: os do palco manipulando os da platéia, os auto-instituídos guias espirituais tirando vantagem do povo simples, interesseiro, ignorante e crédulo.

A cúpula é pragmática, e aproveita esse imaginário religioso como fator de crescimento da pessoa jurídica, e enriquecimento da pessoa física. Outra palavra chave é “sincretismo”. A medir por sua cúpula, a igreja evangélica virou uma mistura de macumba, protestantismo e catolicismo. Tem igreja que se diz evangélica promovendo “marcha do sal”: você atravessa um tapete de sal grosso, sob a bênção dos pastores, e se livra de mal olhado, dívida, e tudo que é tipo de doença. Já vi igreja que se diz evangélica distribuir cajado com água do Jordão (i.é, um canudo de bic com água de pia), para quem desejasse ungir o seu negócio, isto é, o seu business. Lembro de assistir a um programa de TV onde o apresentador prometia que Deus liberaria a unção da casa própria para quem se tornasse um mantenedor financeiro de sua igreja.

O povo religioso é supersticioso e cheio de crendices. Assim como o Brasil. Somos filhos de portugueses, índios, africanos, e muitos imigrantes de todo canto do planeta. Falar em espíritos na cultura brasileira é normal. Crescemos cheios de crendices: não se pode passar por baixo de escada; gato preto dá azar; caiu a colher, vem visita mulher, caiu garfo, vem visita homem; e outras tantas idéias sem fundamento. Somos assim, o povo religioso é assim. Tem professor de universidade federal dando aula com cristal na mão para se energizar enquanto fala de filosofia.

E a cúpula evangélica aproveita a onda e pratica um estelionato religioso: oferece uma proposta ritualística que aprisiona, promove a culpa e, principalmente, ilude, porque promete o que não entrega. Aliás, os jornais começam a noticiar que os fiéis estão reivindicando indenizações e processando igrejas por propaganda enganosa.

O evangelho dos evangélicos é estratificado. A base é movida pela ingenuidade e singeleza da fé, e a cúpula é oportunista. A base transita entre o catolicismo, o protestantismo e as religiões-afro, e a cúpula é pragmática. A base é cheia de crendices e a cúpula pratica o estelionato religioso.

O evangelho dos evangélicos é mercantilista, de lógica neoliberal. Nasce a partir dos pressupostos capitalistas, como, por exemplo, a supremacia do lucro, a tirania das relações custo-benefício, a ênfase no enriquecimento pessoal, a meritocracia – quem não tem competência não se estabelece. Palavra chave: prosperidade. Desenvolve-se no terreno do egocentrismo, disfarçado no respeito às liberdades individuais. Palavra chave: egoísmo. Promove a desconsideração de toda e qualquer autoridade reguladora dos investimentos privados, onde tudo o que interessa é o lucro e a prosperidade do empreendedor ou investidor. Palavra chave: individualismo. Expande-se a partir da mentalidade de mercado. Tanto dos líderes quanto dos fiéis. Os líderes entram com as técnicas de vendas, as franquias, as pirâmides, o planejamento de faturamento, comissões, marketing, tudo em favor da construção de impérios religiosos. Enquanto os fiéis entram com a busca de produtos e serviços religiosos, estando dispostos inclusive a pagar financeiramente pela sua satisfação. Em síntese, a religião na versão evangélica hegemônica é um negócio.

O sujeito abre sua micro-empresa religiosa, navega no sincretismo popular, promete mundos e fundos, cria mecanismos de vinculação e amarração simbólicas, utiliza leis da sociologia e da psicologia, e encontra um povo desesperado, que está disposto a pagar caro pelo alívio do seu sofrimento ou pela recompensa da sua ganância.

Em terceiro lugar, o evangelho dos evangélicos é mágico. Promove a infantilização em detrimento da maturidade, a dependência em detrimento da emancipação, e a acomodação em detrimento do trabalho.

Pra ser evangélico você não precisa amadurecer, não precisa assumir responsabilidades, não precisa agir. Não precisa agregar virtudes ao seu caráter ou ao processo de sua vida. Primeiro porque Deus resolve. Segundo porque se Deus não resolver, o bispo ou o apóstolo resolvem. Observe a expressão: “Estou liberando a unção”. Pensando como isso pode funcionar, imaginei que seria algo como o apóstolo ou bispo dizendo ao Espírito Santo: “Não faça nada por enquanto, eles não contribuíram ainda, e eu não vou liberar a unção”.

Existe, por exemplo, a unção da superação da crise doméstica. Como isso pode acontecer? A pessoa passa trinta anos arrebentando com o seu casamento, e basta se colocar sob as mãos ungidas do apóstolo, que libera a unção, e o casamento se resolve. Quem não quer isso? Mágica pura.

O sujeito é mau-caráter, incompetente para gerenciar o seu negócio, e não gosta de trabalhar. Mas basta ir ao culto, dar uma boa oferta financeira, e levar para casa um vidrinho de óleo de cozinha para ungir a empresa e resolver todos os problemas financeiros.

Essa postura de não assumir responsabilidades, de não agir com caráter, e esperar que Deus resolva, ou que o apóstolo ou bispo liberem a unção tem mais a ver com pensamento mágico do que com fé.

Em quarto lugar, o evangelho dos evangélicos tem espírito fundamentalista. Peço licença para citar Frei Beto: “O fundamentalismo interpreta e aplica literalmente os textos religiosos, não sabe que a linguagem simbólica da Bíblia, rica em metáforas, recorre a lendas e mitos para traduzir o ensinamento religioso.” O espírito fundamentalista é literalista, e o mais grave é que o espírito fundamentalista se julga o portador da verdade, não admite críticas, considerações ou contribuições de outras correntes religiosas ou científicas.

Quem tem o espírito fundamentalista não dialoga, pois considera infiéis, heréticos, ou, na melhor das hipóteses, equivocados sinceros, todos os que não concordam com seus postulados, que não são do mesmo time, e não têm a mesma etiqueta. Quem tem o espírito fundamentalista se considera paradigma universal. Dialoga por gentileza, não por interesse em aprender. Ouve para munir-se de mais argumentos contra o interlocutor. Finge-se de tolerante para reforçar sua convicção de que o outro merece ser queimado nas fogueiras da inquisição. Está convencido de que só sua verdade há de prevalecer.

Mais uma vez Frei Beto: “o fundamentalista desconhece que o amor consiste em não fazer da diferença, divergência”. Por causa do espírito fundamentalista, o evangelho dos evangélicos é sectário, intolerante, altamente desconectado da realidade. O evangelho dos que têm o espírito do fundamentalismo é dogmático, hermético, fechado a influências, e, portanto, é burro e incoerente.

Em quinto lugar, o evangelho dos evangélicos é um simulacro. Simulacro é a fotografia mais bonita que o sanduíche. Não me iludo, o evangelho dos evangélicos é mais bonito na televisão do que na vida. As promessas dos líderes espirituais são mais garantidas pela sua prepotência do que pela sua fé. Temos muitos profetas na igreja evangélica, mas acredito que tenhamos muito mais falsos-profetas. Os testemunhos dos abençoados são mais espetaculares do que a realidade dos cristãos comuns. De vez em quando (isso faz parte da dimensão masoquista da minha personalidade) fico assistindo estes programas, e penso que é jogada de marketing, testemunho falso. Mas o fato é que podem ser testemunhos por amostragem. Isto é, entre os muitos que faliram, há sempre dois ou três que deram certo. O testemunho é vendido como regra, mas na verdade é apenas exceção.

A aparência de integridade dos líderes espirituais é mais convincente na TV e no rádio do que na realidade de suas negociatas. A igreja evangélica esta envolvida nos boatos com tráficos de armas, lavagem de dinheiro, acordos políticos, vendas de igrejas e rebanhos, imoralidade sexual, falsificação de testemunho, inadimplência, calotes, corrupção, venda de votos.

A integridade do palco é mais atraente do que a integridade na vida. A fé expressa no palco, e nas celebrações coletivas é mais triunfante, do que a fé vivida no dia a dia. Os ideais éticos, e os princípios de vida são mais vivos nos nossos guias de estudos bíblicos e sermões do que nas experiências cotidianas dos nossos fiéis. Os gabinetes pastorais que o digam: no ambiente reservado do aconselhamento espiritual a verdade mostra sua cara.


Estratificado, mágico, mercantilista, fundamentalista, e simulacro. Eis o evangelho dos “evangélicos”.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O DEUS DE ELIAS


(2Rs 2.11)

Elias, o homem de Deus

1) Era um homem de oração, (Tg 5.17).

2) Era um profeta obediente, ((1Rs 17.5).

3) Era um homem que falava e avançava de acor com as ordens de Deus, (1Rs 17.25).

4) Era um homem que andava na presença do Senhor, (1Rs 17.1)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A FÉ DO CENTURIÃO


Texto: (Lucas 7.10).

I. INTELIGENTE, (v.8).

Ele encontrava em sua própria experiencia militar, elementos para crer que Jesus podia curar o seu servo à distancia.

II. GRANDE, (v.10).

Observe que o próprio Jesus é que avalia a fé exibida pelo centurião. Existem pessoas de fé bem pequena e sem vigor.

III. VITORIOSA, (v.13).

"Vai e, como creste, te seja feito". "Senhor, acrescenta-no a fé".

Conselhos para sobreviver ao mundo gospel.

Ricardo Gondim.

O mundo gospel se torna cada dia mais patético; distante do protestantismo; em rota de colisão com o cristianismo apostólico; transformado numa gozação perigosa; adoecendo e enlouquecendo milhares que são moídos numa engrenagem que condena a um duplo inferno.

Não consigo responder a todas as mensagens que entopem minha caixa postal. Milhares pedem socorro. Eu precisaria ter uma equipe de especialistas, todos me ajudando a atender os que me perguntam: “ a maldição do pastor vai pegar mesmo?”; “é preciso aceitar as patadas que recebo do púlpito?”; “em nome da evangelização, devo aturar esses sermões ralos?”.

Realmente não dá mais. A grande mídia propaga o que há de pior entre os evangélicos com petição de dinheiro, venda de “Bíblias fantásticas”, milagres no atacado e simplismos hermenêuticos. As bobagens alcançaram níveis intoleráveis.

O que fazer? Tenho algumas idéias.

Aconselho que os crentes parem de consumir produtos evangélicos por um tempo. Não compre Cd de música ou de pregação - inclusive os meus. Deixe os livros evangélicos encalharem nas prateleiras - idem, para os meus. Depois que baixar a poeira do prejuízo, ficará notória a diferença entre os que fazem missão e os que só negociam.

Não vá a congressos - inclusive o que eu promovo. Passe ao largo dos "louvorzões". Não sintonize o rádio. Boicote todos os programas na televisão. Não comente, nem critique, a pregação de pastores, bispos, evangelistas e apóstolos. Afaste-se! Silencie! Desintoxique mente, alma e espírito da linguagem, pressupostos e lógicas da "teologia da prosperidade". Volte a ler a Bíblia sem nenhum comentário de rodapé. Alimente seu interior em pequenos grupos. Reúna-se com gente de bom senso.

Estanque seus dízimos e ofertas imediatamente. Repense com absoluta isenção onde vai dar dinheiro. Mas prepare-se; no instante em que diminuírem as entradas, os lobos vestidos de pastor subirão o tom das intimidações. Não tenha medo.

Faça essa simples auditoria antes de investir o seu suor em qualquer igreja ou ministério:

• Quanto tempo é gasto no culto para pedir dinheiro?
A hora do ofertório vem acompanhada de uma linguagem com “maldição, gafanhoto ou licença legal para ataques do diabo”?

Prometem-se “prosperidade, colheita abundante, bênção, riqueza”, para os que forem fiéis?
Existe alguma suspeita na administração dos recursos arrecadados? – Lembre-se que há dois níveis de integridade: o ético e o contábil. Não basta manter os livros em ordem; o dinheiro também só pode ser gasto no que foi arrecadado.

Se a resposta para alguma dessas perguntas for sim, ninguém deve se sentir culpado quando não der oferta.

So haverá arrependimento no dia em que os auditórios se esvaziarem junto com uma crise financeira - o monumental ufanismo evangélico precisa deflacionar.
Concordo, ninguém agüenta o jeito como as coisas estão.

Soli Deo Gloria.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Evangelistas em fogo.

Ricardo Gondim

I Coríntios 9.16-27.


Introdução.

Não há nada mais encantador que uma grande mensagem. Nada mais invejável do que um homem sendo usado poderosamente nas mãos do Espírito Santo. Nada mais intrigante do que observar um vasto auditório cativo, magnetizado, sob o poder da pregação do Evangelho. Uma espécie de encanto, de “maravilhamento” transforma aquela experiência em um instante mágico.

Eu daria tudo para estar na Galiléia e ouvir o mais magistral de todos os sermões, e ouvir Cristo introduzir sua mensagem com a frase: Bem-aventurados os pobres em espírito porque deles é o Reino dos Céus.

Invejo os companheiros de Paulo quando saudou os atenienses diplomaticamente, afirmando: Em tudo os vejo religiosos. Acredito que até um leve cicio de vento se ouviu naquele lugar.

Gostaria de anonimamente sentar-me no vasto auditório do London Hall para ouvir Spurgeon, sentir-me-ia privilegiado de ser membro da igreja de Peter Marshall gostaria de ouvi-lo todos os domingos. Viajaria no tempo e no espaço para sentar-me ao pé do memorial de Lincoln e ouvir Martin Luther King Jr, com a voz altiva, com o dedo em riste e um olhar sereno, desafiando os norte americanos a sonhar, O refrão repetia-se como música: I have a dream.

Lembro-me com nostalgia e em alguns casos, com lágrimas, de um tempo não muito remoto em que o Caio Fábio movia auditórios com raciocínios claros e profundos. Não posso esquecer do Geziel Gomes, pregador pentecostal da Assembléia de Deus, deixando um auditório de mais de dez mil pessoas arrepiado e valente só na sua saudação.

A paixão pelo púlpito vem desvanecendo. Jovens seminaristas hoje orientam seus ministérios à gestão administrativa de suas congregações. Cursos, seminários, congressos florescem por todos os lados, ensinando como fazer sua igreja funcionar melhor, como motivar as pessoas para liderarem, etc. Poucos ou nenhum seminário sobre o Púlpito, sobre o anúncio profético da Palavra, sobre o poder da pregação ungida.

Creio que nenhum método de crescimento da igreja será bem sucedido sem um púlpito forte. Nenhuma igreja será mais bem sucedida do que os critérios com que se encara o exercício homilético.

Percebe-se uma insatisfação generalizada na igreja de nossos dias quanto à pregação. A pobreza de nossos púlpitos está estampada na miséria espiritual de nossos membros. A pregação perdeu-se em abstrações, vem sendo sepultada lentamente com jargões, monotonamente repete-se com fórmulas homiléticas.

Pastores e evangelistas são muito mais promotores do que tribunos, mais administradores do que expositores. Estamos mais à cata de fórmulas que façam nossa igreja crescer do que ser arautos da verdade, pregoeiros da justiça. Temos mais pessoas especialistas em entretenimento e condutores de “louvorzão” do que em grandes pregadores.

Sermões são aguados com Ilustrações, frases prontas enfraquecem nossos conteúdos, Pastores contentam-se com jargões que nada transmitem senão uma falsa esperança.

Faltam-nos os grandes pregadores, estamos em uma crise de grandes príncipes da pregação. Eu mesmo tenho sede de ouvir grandes mestres do púlpito. Gente que saiba abrir as escrituras e, sob uma inspiração rica e poderosa no Espírito saiba alimentar a minha alma. Talvez, estejamos sucumbindo ao imediatismo de nossas época. Procuramos métodos rápidos porque talvez saibamos intuitivamente que a arte da pregação leva muito tempo.

E.M. Bounds afirmou:

“Um homem, um homem inteiro, é o que há por detrás de um sermão. Pregar não é fazer uma apresentação de uma hora, mas o fluir de uma vida. Leva vinte anos para ser fazer um sermão, porque leva vinte anos para se fazer um homem.”


Como necessitamos de Pregadores que à semelhança de Pedro deixe o seu auditório compungido, apunhalado no coração.

Arautos que, á semelhança de Paulo, deixe os reis e príncipes boquiabertos, pasmos, dizendo: Por pouco não me persuades a também me tornar um cristão.

Pregadores que saibam combinar a
riqueza da oratória com a urgência profética.
A lógica do raciocínio com a paixão evangelística.
A doçura da poesia com a fidelidade exegética.
A agilidade da intuição com a contemplação meditativa.
A beleza da arte humana da oratória com o mistério da revelação divina.

O capítulo 9 de I Coríntios 9 trata da defesa apostólica de Paulo. A igreja de Corinto estava em ponto de ruptura. Os ânimos vinham acirrados, as posições encasteladas, os desvios éticos racionalizados, os desvios doutrinários bem confusos. Sua carta tem um tom duro, e devido a esse tom duro com que escreve, necessita mostrar que sua motivação não busca vanglória. Insiste que não está movido por qualquer espírito messiânico, mas por que ele foi tomado por uma santa compulsão de pregar o evangelho. Ele inicia o capítulo estabelecendo sua missão apostólica e sua autoridade. V.1 e 2. Segue mostrando que tem direito de requerer suporte financeiro para continuar pregando o evangelho 3-14. Corajosamente afirma que abriu mão desse direito de receber qualquer compensação financeira. V. 15-18. Demonstra sua fidelidade aos seus propósitos e como se conduziu. V. 19-23. Termina ressaltando o porquê de sua fidelidade. V. 24-27.


O versículo 16 é chave na compreensão deste capítulo:

“Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho.”

Todo pregador que estiver tomado pela santa compulsão de pregar o evangelho:

1. Luta para ser livre. V. 14-15.
Paulo deixa claro que o exercício do seu ministério estava livre. Ele não tinha respeitos humanos. Não havia satisfações a facções, a grupos que o mantivessem sob um patrulhamento doutrinário.

O evangelista que foi pregar em uma igreja. Não fale contra bingo e loteria porque vamos fazer uma rifa na próxima semana. Não fale contra o envolvimento da igreja na política porque teremos eleição na próxima semana, nossa igreja recebeu um dinheiro de um político. Por favor, não fale contra a maçonaria, temos alguns bons maçons na igreja. E contra o quê vou falar então? Fala contra judeu, não temos nenhum aqui.

Ser livre para pregar conforme a Palavra, preparar-se sem ter que dar satisfação a um grupo que pode mirrar o meu salário. Mais, o que pode fazer a minha igreja crescer. Pregar sem ter que agradar o meu auditório. Falar como arauto de Deus. Ouvir Deus, no preparo da mensagem como ouviu Ezequiel:

“Ele me disse: Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se insurgiram contra mim; eles e seus pais prevaricaram contra mim, até precisamente ao dia de hoje. Os filhos são de duro semblante e obstinados de coração; eu te envio a eles, e lhes dirás. Assim diz o Senhor Deus. Eles, quer ouçam quer deixem de ouvir, porque são casa rebelde hão de saber que esteve no meio deles um profeta. Tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras, ainda que haja sarças e espinhos para contigo, e tu habites com escorpiões; não temas as suas palavras, nem te assustes com o rosto deles, porque são casa rebelde. Mas tu lhes dirás as minha palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são casa rebelde. Ez. 2.3-7.

Ninguém pode negar que na igreja moderna dinheiro é a causa de maior ansiedade entre os pastores. Interessante. O que nos perturba mais, era o que menos perturbava a igreja primitiva.

Uma outra força que conspira contra o preparo do pregador é o desejo de ser famoso, bem sucedido. A pregação deixa de ser um meio e passa a ser um fim em si mesma. Um enorme desejo de galgar na estrutura denominacional. De rebentar, de acontecer.

“Ter nome de pregador, ou ser pregador de nome não importa nada; as ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo...Antigamente convertia-se o mundo, hoje, porque se não converte ninguém? Porque hoje pregam-se palavras e pensamentos, antigamente pregavam-se palavras e obras. Palavras em obras, são tiro sem bala; atroam, mas não ferem. Pe. Antônio Vieira.

Simone Weil – Morreu aos trinta e três anos de idade. Intelectual francesa, preferiu trabalhar em fazendas e fábricas para se identificar com a classe trabalhadora. Quando os exércitos de Hitler invadiram a França, ela fugiu para se juntar aos franceses livres em Londres, onde morreu. Sua tuberculose se complicou por causa da desnutrição que a acometera. Ela se recusava a comer mais do que seus conterrâneos recebiam em suas rações diárias por estarem sob ocupação nazista. Como seu único legado, esta judia que aceitou a Cristo deixou em diários e notas esparsas um denso registro de alguém que viveu sem cabrestos:

“Não me incomodava em não possuir qualquer sucesso visível, o que mais me importunava era a idéia de estar excluída de um reino transcendental ao qual somente os grandes têm acesso e onde habita a verdade.”

Creio que um dos exercícios mais difíceis de devolvermos a criatividade aos nossos púlpitos consiste em aprender a pensar com autonomia.

A história dos homens como um todo nada mais é, de qualquer sorte, que uma longa luta até a morte pela conquista do prestígio universal e do poder absoluto. Em sua essência, ela é imperialista. Estamos longe do bom selvagem do século XVIII e do Contrato Social.” Albert Camus.

“Para muitos é difícil aceitar a realidade do relacionamento entre revolta e religião. Na religião não são os fanáticos ou os mais fiéis ao status quo que recebem a glória final. São os rebeldes. Lembremo-nos de quantas vezes na história da humanidade santo e rebelde foram uma só pessoa. Sócrates foi um rebelde e o condenaram a tomar cicuta. Jesus foi um rebelde, e o crucificaram. Joana D’Arc foi rebelde e a queimaram na fogueira. Contudo essas pessoas, e centenas de outras iguais a elas, desprezadas por seus contemporâneos, foram glorificadas e adoradas nos séculos seguintes por sua contribuição criativa à ética e à religião. Aqueles que chamamos de santos rebelaram-se contra um Deus, segundo a sua visão interior de divindade, tornara-se inadequado e obsoleto...A rebelião foi provocada por um novo conceito de divindade. Rebelaram-se como diz Paul Tilich, contra Deus, em nome do Deus além de Deus. A presença contínua do Deus além de Deus é a marca da coragem criativa, no campo da religião.” Rollo May.

2. Não permite que haja qualquer motivação dúbia. V 16-18.

Paulo deixa claro que a motivação é essencial no reino de Deus. Ele não está tão interessado no que fazemos mas nos porquês de nossas ações. A Palavra de Deus é viva e eficaz, exatamente porque consegue discernir as intenções do coração do homem.

“O melhor conceito que o pregador leva ao púlpito, qual cuidais que é? É o conceito que de sua vida têm os ouvintes.” Pe. Antônio Vieira.


O duque La Rochefoucauld: “Nós estamos tão acostumados a nos disfarçar dos outros que acabamos nos disfarçando de nós mesmos.”

O alerta Machadiano em Dom Casmurro: “Quantas intenções viciosas há assim que embarcam, a meio caminho, numa frase inocente e pura.” Mas o mesmo narrador admite que esse vício é tenebroso para a sua própria alma: “Mas o que pudesse dissimular ao mundo, não podia fazê-lo a mim, que vivia mais perto de mim do que ninguém.”

Quando dois oficiais do Exército da Salvação mandaram uma carta para o General Booth perguntando o que fazer. Que já tinham tentado todos os métodos, ele respondeu: Agora tentem as lágrimas.



3. Ser culturalmente relevante. V.19-22.
Devemos ler como exercício do pensar. Precisamos aprender a pensar por nós mesmos. Descansar a mente, afirmava Lloyd Jones, é ler algo diferente.


A agenda de João Wesley

Segundas e Terças – Grego, História romana e Literatura.
Quartas – Lógica e Ética.
Quintas – Hebraico e Árabe.
Sextas – Metafísica e Filosofia Natural.
Sábado – Composição de Oratória e Poesia.
Domingos – Divindade.

Ainda encontrava tempo para estudar Francês, estudos de Matemática, e ainda conduzia experimentos em Ótica.

Spurgeon dizia: Hoje em dia estamos praguejados com um bando de sujeitos que acham de firmar-se sobre a cabeça e de pensar com os pés.

Temos ainda o texto de Giberto Freyre, citado por Robson Cavalcanti na Revista Ultimato de Julho/Agosto de 2000.

“ O protestantismo brasileiro gera gramáticos, e não literatos.”

Robson Cavalcanti, emenda:

“Por faltar-nos a liberdade para criar, a liberdade para a arte que reflete o humano e a vida com suas ambigüidades, sendo os romances evangélicos transformados em apenas outra forma e sermão, com personagens estereotipados e final previsível.”

O que ler? Qual a nossa sintonia cultural? Tenho medo de estarmos tentando responder perguntas que ninguém mais faz e sem resposta para novas perguntas que vêm sendo feitas.


4. Não ser messiânico. V.23

Ele queria apenas ter o privilégio de ser participante do evangelho. Não era ele que provocava o avanço do evangelho, ele caminhava soberano.

O cemitério está cheio de gente imprescindível. Precisamos saber combinar ousadia com auto-crítica, arrojo com companheirismo, excelência com eforço.


5. Ser consistente. V.24-27.

Ele reconhece que a consistência de vida é mais importante que os conteúdos homiléticos.

“Cada qual sussurre consigo mesmo no íntimo de sua alma: ‘Que coisa terrível seria para mim, se eu ignorasse o poder da verdade que me estou preparando para proclamar.’ Um pastor destituído da graça é semelhante a um cego eleito professor de ótica, que faz filosofia sobre a luz e a visão comentando e distinguindo para os outros os belos sombreados e as delicadeas combinações das cores prismáticas, quanto ele mesmo está absolutamente em trevas. É um mudo elevado à cátedra de ópera, um surdo a falar sobre sinfonias e harmonias. Uma toupeira pretendendo criar filhotes de águias, um molusco eleito presidente de anjos.” Spurgeon.

Um velho amigo de Martin Lloyd Jones, já ancião, mas muito crítico, ouvindo dois pregadores, um extremamente lúcido mas seco e enfadonho, o outro exatamente o oposto espalhafatoso mas sem densidade bíblica, comentou: ‘Luz sem calor.’ Então, pregou o segundo: ‘Calor sem luz.’ Lloyd Jones, então completa afirmando: ‘Precisamos ter luz e calor, sermão e pregação. Luz sem calor jamais afetará a quem quer que seja; calor sem luz não tem valor permanente. No que consiste a pregação? Em lógica pegando fogo! Em raciocínio eloqüente! Em teologia em chamas.”

O que marcou o cristianismo primitivo? Línguas de fogo.



“ Recordem-se, como ministros, de que toda a sua vida, especialmente toda a sua vida pastoral, será afetada pelo vigor de sua piedade. Se o seu zelo se amortecer, vocês não orarão bem no púlpito, orarão pior no seio da família e pior ainda a sós, no gabinete pastoral. Quando a alma se empobrece, os seus ouvintes, sem que saibam como e por que, acharão que as suas orações, em público têm pouco sabor para eles. Sentirão a sua aridez antes que vocês percebam.” Spurgeon.

Quando Paulo fala das restrições sobre a separação, ordenação de obreiros, afirma que não podem ser neófitos. A pergunta é: Pode alguém ser um neófito mesmo sendo um teólogo erudito? Pode alguém ser um neófito, mesmo sendo um pregador com tantos anos de púlpito?

Quantas escolas teológicas têm oração como parte de seu currículo?

Posso ensinar-lhe em dez minutos como extrair um apêndice. Mas, ser-me-ão precisos quatro anos para lhe ensinar o que fazer se alguma der errado.

Falai de Deus

Falai de Deus com a clareza
Da verdade e da certeza
Com um poder

De corpo e alma que não possa
Ninguém, à passagem vossa,
Não o entender.

Falai de Deus brandamente,
Que o mundo se pôs dolente,
Tão sem leis.

Falai de Deus com doçura,
Que é difícil ser criatura:
Bem o sabeis.

Falai de Deus de tal modo
Que por ele o mundo todo
Tenha amor.

À vida e à morte, e, de vê-lo,
O escolha como modelo
Superior.

Com voz, pensamentos e atos
Representai tão exatos
Os reinos seus

Que todos vão livremente
Para esse encontro excelente.
Falai de Deus.

Cecília Meireles.

O que é unção? Não sei. Contudo, tenho certeza quando não a tenho.

Nenhum homem consegue ser maior que a profundidade de sua vida com Deus.

Término.

Rogai ao Senhor da Seara que mande obreiros, precisamos de excelentes missionários, melhores apologetas, mais profetas, bons pastores, mas a minha oração hoje é que sobretudo, ele mande mais e melhores pregadores do evangelho.

Duas vaquinhas pastavam à beira da estrada. Passou um caminhão de leite. Escrito na lateral do caminhão lia-se: Esterelizado, homogeneizado, enriquecido com vitaminas A e B, baixo teor de gordura: Uma olhou para outra e disse: Você não se sente às vezes meio incompetente? Com uma sensação de que é inadequada? NO meio desse mesmo sentimento é que meu coração clama: A começar em mim, levanta homens e mulheres afogueados e que saibam empunhar a espada do espírito com poder e arte.

Soli Deo Gloria.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A FÉ DO CENTURIÃO

Texto: (Lucas 7.10).

I. INTELIGENTE, (v.8).

Ele encontrava em sua própria experiencia militar, elementos para crer que Jesus podia curar o seu servo à distancia.

II. GRANDE, (v.10).

Observe que o próprio Jesus é que avalia a fé exibida pelo centurião. Existem pessoas de fé bem pequena e sem vigor.

III. VITORIOSA, (v.13).

"Vai e, como creste, te seja feito". "Senhor, acrescenta-no a fé".

MATERIAL DIDÁTICO PARA SEMINÁRIOS


DISPONIBILIZAMOS MATERIAL DIDÁTICO PARA IGREJAS QUE QUEIRAM CRIAR ESCOLAS TEOLÓGICAS, E OU PARA SEMINÁRIOS.

SÃO 12 (DOZE) MÓDULOS CONTENDO 3 DISCIPLINAS CADA.

Módulo-1: (Bibliologia, Administração Eclesiástica e Doutrina de Deus).

Módulo-2: (Família Cristã, Homilética e Hamartiologia).

Módulo-3: (Antropologia, Teologia Pastoral e Pentateuco).

Módulo-4: (Teologia de Missões, Paracletologia e Liderança Cristã).

Módulo-5: (Soterirologia, Escola Bíblica Dominical e Evangelismo).

Módulo-6: (Religiões e Seitas, Doutrinas Bíblicas e Angelologia).

Módulo-7: (Livros Históricos-1, Livros Históricos-2 e Evangelhos).

Módulo-8: (Evangelismo e Discipulado, Cristologia e Eclesiologia).

Módulo-9: (Atos dos Apóstolos, Ética Cristã e Epístolas Paulinas).

Módulo-10: (Mordomia Cristã, Hermêutica e Livros Poéticos).

Módulo-11: (Livros Proféticos-1, Batalha Espiritual e Epístolas Gerais).

Módulo-12: (Livros Proféticos-2, Geografia Bíblica e Escatologia).

SEMINÁRIOS INTENSIVOS

SEMINÁRIO: CRESCENDO NA GRAÇA, NA FÉ E NO CONHECIMENTO DE DEUS.

Ministramos seminários breves (dois dias) EM SUA IGREJA.

TEMAS:

1) CASADOS E FELIZES EM CRISTO.

2) FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS.

3) O JOVEM E O NAMORO CRISTÃO.

4) SEJA UM LÍDER APROVADO.

5) SEJA UM OBREIRO APROVADO.

6) SEJA UM PREGADOR APROVADO.

7) SEJA UM DIÁCONO APROVADO.

8) SEJA UM VENCEDOR NA BATALHA ESPIRITUAL.

9) DISCIPULADO CRISTÃO.

10) EVANGELISMO E MISSÕES.

Faça contato conosco e promova um destes seminários em sua igreja.

E-mail: isli-usa@hotmail.com


Telefones: (11) 3427-2777 Sào Paulo e (85) 8862-2630 com o Pr. José Ivan

CURSO DE TEOLOGIA

A ISLI — International Christian Bible College & Seminary é um seminário de cunho interdenominacional, que tem como alvo, o preparo de homens e mulheres de Deus, desejosos em obter melhor conhecimento bíblico e servir ao seu Mestre Jesus, em obediência ao seu mandado, (Mc 16.15).
 

Temos, assim como meta: municiar pastores e líderes de igrejas, capacitando-os no conhecimento bíblico prático para o melhor desempenho do seu ministério; Equipá-los a fim de manejarem e se utilizarem adequada e produtivamente da Palavra de Deus, seja na exposição de sermões, na área do ensino, ou aconselhamento; encorajá-los a maturidade espiritual com vista a uma vida cristã sadia, diante de Deus, dos familiares dos seus colegas de Ministério. Visamos, ainda, auxiliar os professores de Escola Dominical, líderes dos mais diversos departamentos existentes nas igrejas, tais como: Infantil, Adolescentes, Juventude, Missões, Mulheres e outros.

Todo o conteúdo didático foi elaborado cuidadosamente, de modo a abranger o estudo sistemático das Escrituras e demais disciplinas teológicas e ministeriais, que compõem a grade curricular de toda boa escola de ensino teológico.
 

Nossos cursos são:
 

1.   Curso Fundamental de Teologia, composto de 12 matérias;

2.   Curso Básico de Teologia, composto de 24 matérias;

3.   Curso Médio de Teologia, composto de 36 matérias;

4.   Curso Avançado de Teologia, composto de 24 matérias;

5.   Curso de Bacharel em Teologia, composto de 60 matérias.
 

As aulas são ministradas nos núcleos existentes em diversas igrejas (consulte-nos para abrir núcleo teológico em sua igreja), como também oferecemos o curso à distância. Para o Curso à Distância, o aluno receberá o material didático pelo correio, e depois de estudá-lo e fazer o trabalho de pesquisa, enviará à nossa secretaria para a devida avaliação. No final de cada curso (cada 12 meses), o aluno receberá o certificado juntamente com o histórico escolar relativo à conclusão do seu Curso.
 

Disponibilizamos o material didático para abertura de seminários em igrejas. Cerca de 60 disciplinas para os cursos: Fundamental, Básico, Médio e Avançado. Ministramos seminários acerca de diversos temas.
 

(consulte-nos via internet ou telefone).  Outras informações podem ser obtidas através dos telefones:

São Paulo: 55  (11) 3427-2777  e 9255-9658.
Fortaleza:  55  (85) 8862-2630 (OI) e 9719-4050 (TIM).

Acesse: joseivanbarbosa.blogspot.com
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A Deus, toda Honra e Glória eternamente.

O TOQUE DE JESUS


(Texto: Lc 5.13).

Sete casos de Jesus tocando as pessoas para abençoar:

I. O TOQUE PURIFICADOR DE JESUS - NUM LEPROSO.

"E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra", (Mt 8.3).

II. O TOQUE ILUMINADOR PESSOAL - NUM CEGO.

"Tendo disto isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego", (Jo 9.6).

III. O TOQUE ANIMADOR NOS DISCIPULOS.

"E aproximando-se Jesus, tocou-lhes e disse: Levantai-vos e não tenhais medo", (Mt 17.7).

IV. O TOQUE ILUMINADOR COLETIVO - EM DOIS CEGOS.

"Então, Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e viram; e eles o seguiram", (Mt 20.34).

V. O TOQUE LIBERTADOR NUM SURDO E GAGO.

"E, tirando-o À parte de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e, cuspindo, tocou-lhe na língua", (Mc 7.33).

VI. O TOQUE VIVIFICADOR NUM MORTO.

"E, chegando-se. tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te", (Lc 7.14).

VII. O TOQUE QUE FAZ OUVIR - NUM SERVO.

"E, respondendo Jesus, disse: Deixaos; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou", (Lc 22.51).

O GANHADOR DE ALMAS


(Pv 11.30)

I. A DESCRIÇÃO DO GANHADOR DE ALMAS

1) Semeador de Cristo, (Mt 13.3; Sl 126.5,6).
2) Pescador de homens, (Mt 4.19; At 2.40,41).
3) Trabalhador da seara, (Mt 9.37,38; 20.1,2).
4) Enviado de Deus, (Jo 15.16; 20.21).

II. A TAREFA DO GANHADOR DE ALMAS

1) É importante, (Pv 24.11).
2) É sublime, (1Pd 3.9; Mt 4.19).
3) É espiritual, (2Co 5.20; At 28.31).
4) É urgente, (Jo 9.4).

III. A URGÊNCIA DO GANHADOR DE ALMAS

1) É urgente porque estamos na última hora, (1Jo 2.20).
2) É urgente porque Satanás não dorme, está ativo, (Mtt 13.25).
3) É urgente porque a morte pode chegar agora, (Lc 12.19,20).
4) É urgente porque a porta da graça ainda está aberta, (Ap 3.7,8; Hb 10.19,20).

IV. A VISÃO DO GANHADOR DE ALMAS

1) Alcançar todas as cidades, (Mt 4.23; 9.35).
2) Alcançar todos os lugares, (At 17.30; 20.20).
3) Alcançar todas as partes, (Mc 16.19,20).
4) Alcançar todas as nações, (Mt 28.19; Mc 16.15).

EVANGELISMO E MISSÕES


INTRODUÇÃO.

"E este evangelho será pregado em todo o mundo" (Mt 23.13), é realmente uma profecia. Nunca em toda a história da cristandade houve tanto esforço missionário como nos últimos tempos. Missionários têm sido enviados para todas as partes do mundo. As ondas radiofônicas levam o Evangelho até onde a presença de missionários é proibida. A Bíblia já está traduzida em mais de 2000 línguas e dialetos, mas o Senhor da Seara continua chamando ceifeiros para esta tão importante tarefa.

"Como crerão se não há quem pregue?" (Rm 10.14-17). Eis aí a razão de enviarmos mais missionários para anunciar as boas novas de salvação, (Rm 10.15). Que Deus nos dê a sua graça para que possamos ter a visão missionária e nos apresentarmos diante d'Ele naquele dia dizendo: "Eis-me aqui com os filhos que tu me deste" (Hb 2.13).

I. O MUNDO É O CAMPO MISSIONÁRIO: “O Campo é o mundo” (Mt 13.38)

1) O campo não é o templo. Ainda que:

a) Tenhamos no templo algumas conversões,
b) Seja chamada a "casa de oração", (Mt 21.13; At 3.1).
c) Lugar de ensino, “... entraram no templo e ensinavam”, (At 5.21).

2) O campo não é outras igrejas,
a) Que virtude há pescar em aquário?
b) A ordem bíblica é pescar em alto mar: “...faze-te ao mar alto e lançai as vossas redes para pescar...”, (Lc 5.4).
c) Pregar em lugares onde ainda o Evangelho não tenha sido pregado: “...a fim de anunciar o evangelho para além de das vossas fronteiras sem com isto nos gloriarmos de cousas já realizadas em campo alheio”, (2Co 10.16).

3) O campo não é tão somente nosso lar, bairro, vila, ou cidade.
a) Devemos estar preocupados com a salvação deles,
b) Devemos estar orando e trabalhando pela salvação deles, porém,
c) Devemos olhar o campo que é o mundo.

4) O campo é o mundo, (Mt 13.38)

A visão da Igreja deve ser uma visão missionária, abrangendo o mundo todo.

Vejamos alguns textos neste sentido:
a) "e percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino e curando toda sorte de doenças", (Mt 9.35).

b) "mas importa que o Evangelho seja pregado entre todas as gentes", (Mc 13.10).

c) "portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo", (Mt 28.19).

d) "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura", (Mc 16.15).

e) "... e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda Judéia e Samaria e até os confins da terra", (At 1.8).

f) "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar que se arrependam", (At 17.30).

II. VISÃO MISSIONÁRIA, A SALVAÇÃO DE TODOS OS HOMENS.

O convite da salvação destina-se a todas as pessoas em todos os lugares independente de cor, credo, religião, raça, cultura e posição social.
A visão espiritual é de vital importância para aquele que deseja ganhar almas para Cristo.

1) Na visão missionária todos os homens estão incluídos.

a) “IDE”, (Mc 16.15).

b) “...para que todo aquele que nele crê...”, (Jo 3.16).
c) “...o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade”, (1Tm 2.4).
d) “porque a graça de Deus se há manifestado trazendo salvação a todos os homens”, (Tt 2.11).
e) “...e entoavam um novo cântico dizendo: digno és de abrir o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, língua e povo e nação...”, (Ap 5.9).
2) Visão Geral: (At 1.8)

a) Jerusalém - trabalho realizado em casa, com vizinhos, na escola, no trabalho, etc.
b) Judéia - trabalho realizado nas vilas e bairros próximos.
c) Samaria - trabalho realizado cidades distantes.
d) Confins da terra - trabalho realizado em todo o mundo.


III. VISÃO MISSIONÁRIA: AS ALMAS SOMENTE PODERÃO CRER DEPOIS DE OUVIREM A PALAVRA, (Rm 10.11-14).

As 4 palavras chaves do texto supra: crer, ouvir, pregar e enviar. O missionário é enviado, prega, o povo ouve e crê. Enquanto não crer o homem está perdido (Jo 3.13-36), porém, quando ouve a palavra ele adquire fé (Rm 10.17), e esta comunica-lhe salvação (Ef 2.8), e muitas outras bênçãos celestiais, (Mc 16.17.18).

IV. PERIGOS QUE AMEAÇAM A OBRA MISSIONÁRIA

1) COMUNISMO, (1Jo 1.4; Jo 9.4).
2) NACIONALISMO, (Jo 4.9; Lc 9.51.53).
3) RELIGIÕES FALSAS, (At 19.18,19).
4) INDIFERENTISMO DA IGREJA.
5) MATERIALISMO

VI. A IGREJA E A OBRA MISSIONÁRIA

1. A Igreja deve falar sobre o assunto, (At 15.3; 7.14; 10.18).
2. A igreja deve orar para Deus levantar missionários, (Mt 9.38; At 13.1-3).
3. A Igreja deve enviar os chamados, (At 13.13; 15,40,41).
4. A Igreja deve sustentar financeiramente o missionário, (1Co 9.4-14; Mt 10.10).
5. A Igreja deve orar pelo missionário, (At 14.23-26; 15.40; Ef 6.19).
6. A Igreja deve investir parte de seus recursos financeiros na obra missionária, (At Lc 6.38; Pv 11.24,25).
7. A Igreja não deve desanimar pelo fato de algumas portas estarem fechadas para o evangelho. Outras estão abertas, (vide At 13.45-51; 14.3-614.20,21).
8. O missionário deve trazer relatórios do trabalho que está sendo realizado, (At 15.3-14; 14.27;21.19).

VII. O MISSIONÁRIO

1. E a chamada para esta obra, (At 26.19; 2Tm 4.5).
2. E a certeza da salvação, (2Tm 1.12; 2Co 4.13).
3. E a Palavra de Deus, (2Tm 2.15).
4. E a vida de oração, (At 13.1-3; Rm 12.12).
5. E o poder do Espírito Santo, (At 11.24).
6. E a direção de Deus, (At 8.6-13; 10.9-16).
7. E a renúncia, (2Co 11.23-28).
8. E o conhecimento do campo missionário:
    a) O idioma, ( At 22.2; 21.37).
    b) Costume, (At 17.22).
    c) Tradições, (1Pd 1.18).
    d) As leis do País, (Mt 22.2; 1Pd 2.13-18).
    e) Religiões existentes, (At 17.19-23).
9. E a amor às almas perdidas, (1Co 13.1-8).
10. E o seu entusiásmo, (At 14.20-22).
11. E a convicção que, sem Jesus, o mundo está perdido, (Rm 6.23).
12. E o tempo de permanência no país, (Lc 22.35).
13. E a formação de obreiros locais, (At 14.23; 20.17).


AOS PÉS DE CRISTO


I. LUGAR DE PERDÃO.
“E estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés, com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés e ungia-lhos com o ungüento...", (Lc 7.38).

II. LUGAR DE CURA.
“E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo”, (Lc 7.10).

III. LUGAR DE DESCANSO.
“E, saíram a ver o que tinha acontecido e vieram ter com Jesus. Acharam, então, o homem de quem haviam saído os demônios, vestido e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus; e temeram”, (Lc 8.35).

IV. LUGAR DE ENSINO.
“E, tinha esta uma irmã, chamada Maria, a qual assentando-se aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra”, (Lc 10.39).

V. LUGAR DE CONFORTO.
"Tendo, pois, Maria chagado aonde Jesus estava e vendo-o lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido”, (Jo 11.32).

VI. LUGAR DE INTERCESSÃO.
“porque uma mulher cuja filha tinha um espírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se aos seus pés”, (Mc 7.25).

VII. LUGAR DE ADORAÇÃO.
“E, indo elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés e o adoraram”, (Mt 28.9).

A QUE CRISTO VEIO?


Introdução: O que Jesus Cristo veio fazer neste mundo? Existem muitos pensamentos e opiniões a respeito. Pessoas há que dizem que ele veio para servir de exemplo para a humanidade; outros dizem que Ele veio para ensinar; outros ainda dizem que Ele veio tão somente como mais um ilustre visitante para este mundo. Qual teria sido o verdadeiro objetivo do Senhor Jesus Cristo vir a este mundo? Vejamos o que Ele mesmo disse acerca de sua vinda:

I. EU NÃO VIM:

1. Por mim mesmo, (Jo 8.42) (iniciativa própria)
2. Para ser servido, (Mt 20.28).
3. Para julgar o mundo, (Jo 12.47).
4. Revogar a Lei, (Mt 5.17).
5. Chamar os justos, (Mc 2.17).
6. Trazer paz, (Mt 10.34).

II. EU VIM:

1. Como Luz para o mundo, (Jo 12.46).
2. Para dar a minha vida, (Mt 20.28).
3. Para buscar e salvar o perdido, (Lc 19.10).
4. Para causar divisão, (Lc 12.51).
5. Para ser Rei de Israel e dar testemunho da Verdade, (Jo 18.37).

JESUS - A PORTA


JESUS, A PORTA
(Jo 10.9)

Introdução: É indiscutível a utilidade e a importância de uma porta, pois a qualquer lugar que vamos, em qualquer parte do mundo encontramos uma porta. Uma porta significa: segurança, acesso, proteção, abrigo, etc.

Para o Céu também existe uma porta, não uma qualquer, mas, a Porta específica que é Jesus. Ele mesmo declarou enfaticamente: “Eu sou a Porta...” A porta segura e única que conduz para o céu, para a vida eterna.

I. JESUS É A PORTA DA SEGURANÇA.

“...e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos. Meu Pai que mas deu é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu Pai...” - (Jo 10.28,29; Fp 1.9; Rm 8.31...).

II. JESUS É A PORTA PARA COMUNHÃO.
“... entrará e sairá...” (V.9). Ele permite passagem para as suas ovelhas.

III. JESUS É A PORTA PARA A LIBERDADE.

“... entrará e sairá...” (V.9). Ele permite entrada e saída para os seus.

IV. JESUS É A PORTA PARA O SUSTENTO.

“... e achará pastagem...”.

V. JESUS É A PORTA PARA A GLÓRIA DO PAI.
“...Eu sou o Caminho...ninguém vem ao Pai senão, por mim” (14.6)

VI. JESUS É A PORTA SEMPRE ABERTA, (Jo 6.37).

“... Todo aquele que o Pai me der virá a mim e quem vem a mim, eu nunca o rejeitarei...”


Pr. José Ivan Barbosa

O QUE EU ADMIRO EM JESUS


(Mt 20.29-34)

I. SUA ATRAÇÃO. “...uma grande multidão O acompanhava...”(vs.29)

1. O ensinamento de Jesus, atraía a multidão - "...E aconteceu que, oncluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua Doutrina; Porquanto os ensinava com autoridade; e não como os escribas” , (Mt 7.28,29).

2. A autoridade de Jesus, atraía a multidão - “E expulso o demonio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou dizendo: Nunca tal se viu em Israel”, (Mt 9.33).

3. Os milagres de Jesus, atraiam multidão -“E, admirando-se sobremaneira, diziam: Tudo faz bem; faz ouvir os surdos e falar os mudos”, (Mc 7.37).

II. SUA SENSIBILIDADE. - "...Jesus parou...”, (vs.31).

1. Jesus pára, mesmo cercado pela multidão, diante de tantas pessoas gritando, ele identificou um coração necessitado e contrito.

2. Jesus pára, para ouvir o clamor do mais aflito pecador.

3. Jesus pára, mesmo diante de aflições, que estejas...

III. SUA HUMILDADE - “...chamou-os...” (vs.32)

1. Sendo rico se fez pobre...Deixou seu trono de glória

2. Jamais entenderemos tão grande mistério.

3. Jesus chama: Marta à Maria:“..O Mestre está aqui e te chama...” - (Jo 11. 28)

IV. SUA DISPONIBILIDADE.“...que queres que eu te faça?...vs.32)

1. Está sempre pronto a atender aos que o procuram. “...um centurião, rogando-lhe: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico,... E Jesus lhe disse: Eu irei e lhe darei saúde. - (Mt 8.7)

2. Jesus nunca está ocupado para nos ouvir. “...eis que chegou o chefe, e o adorou dizendo: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impôe-lhe a tua mão e ela viverá e Jesus levantando-se, seguiu-o, ele e os seus discípulos”, (Mt 9.18).

3. Os seus ouvidos estão atentos para ouvir. “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, parr que não possa salvar,nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir” - (Is 59.1,2)

V. SUA AUTORIDADE ILIMITADA “...que queres...”

1. Somente Deus pode oferecer tudo - Salomão (1Rs 3.5)

2. Não existe limite para Jesus

3. “é me dado todo o poder nos céus e na terra...”

VI.SUA COMPAIXÃO - “...Jesus movido de compaixão...”(vs.34)

1. Era apaixonado pelas almas ”vendo a multidão teve...

2. Jesus derramou cada gota de sangue por amor.

3. Jesus prometeu levar-nos para estar para sempre com

VII. SUA VARIEDADE DE OPERAÇÕES. “...e tocou-lhes os olhos...”

1. Jesus não está limitado a métodos de agir. “...E, tomando o cego pela mão, levou-o, para fora da aldeia; e cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa ..”
(Mc 8.22-25).

2. Jesus Faz milagres de perto e à distância, pelo poder de sua Palavra - (O homem da mão mirrada) “...então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele estendeu, e ficou sã como a outra”- (Mt 12.13).
O centurião - “...mas dize uma palavra e meu criado será curado...vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou”, (Mt 8.8,13).

Cura do filho de um oficial do rei - “...Senhor, desce antes que meu filho morra. Disse-lhe Jesus: Vai, o teu filho vive. E o homem creu na palavra que Jesus lhe disse e partiu...entendeu pois o pai que era aquela hora a mesma em que Jesus lhe disse: O teu filho vive. E creu ele e toda a sua casa”, (Jo 4.46-54).

3. Jesus faz milagres de perto pelo poder de suas mãos. “...E, descendo Ele do monte, seguia-O uma grande multidão. E, eis que veio um leproso, e o adorou dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o dizendo: Quero, sê limpo. E logo ficou purificado de sua lepra”, (Mt 8.1-3).


Pr. José Ivan Barbosa

VIDA QUE CRISTO OFERECE


(João 10.10)

No texto acima, Jesus se apresenta como o Bom Pastor, como aquele que proporciona segurança e provê alimento para o seu rebanho, em contraste com o ladrão e salteador, que procura por todos os meios a destruição das ovelhas. Existe um inimigo que quer a destruição de todo homem, ele é o diabo. São as mais variadas armas utilizadas por ele para alcançar o seu alvo. Nosso pastor, Jesus Cristo nos preveniu acerca deste inimigo e se apresenta como o Bom Pastor e Porta das ovelhas. Assim, temos o escape verdadeiro e vida que somente ele pode nos oferecer.

Paulo, escrevendo aos romanos, descreve acerca da vida que Jesus oferece: “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo”, (Rm 15.13).

Assim entendemos que a verdadeira vida está no “Deus da esperança” e não nas inúmeras religiões, vãs filosofias, fama, dinheiro, poder, prazeres, ou na auto-ajuda. Conhecer a Deus é a própria essência da vida eterna. Glorificar a Deus e gozá-lo para sempre é o objetivo principal da vida humana. Amar a Deus é o maior de todos os mandamentos. O nosso Deus é Deus de esperança. Com ele a vida caminha sempre para o melhor.

A verdadeira vida que Jesus oferece é marcada por uma felicidade e uma paz que excede todo o entendimento humano. O texto diz: “... vos encha de todo o gozo e paz”. A questão humana não é a busca da felicidade, mas a busca dela na fonte errada e o contentamento com um prazer pequeno demais e efêmero demais, enquanto Deus nos criou para o maior dos prazeres, que é amá-lo e viver na sua intimidade. Na presença de Deus há delícias perpetuamente.

A verdadeira vida é alcançada pela fé no Deus vivo e verdadeiro. “... no vosso crer”. A verdadeira vida não é fruto do esforço humano nem mesmo de suas pretensas virtudes. Alcançamos a verdadeira vida não quando galgamos o apogeu da pirâmide social, mas quando cremos em Deus. A fé é o instrumento mediante o qual nos apropriamos da vida abundante em Cristo Jesus. Ele mesmo disse: “Quem crê em mim como diz a Escritura, rios de águas vivas fluirão do seu interior”, (Jo 7.38).

A verdadeira vida é oferecida a fim de nos fazer ricos de esperança. O texto diz: “... para que sejais ricos de esperança”. Deus nos chama para sermos ricos de esperança. Esse capital é mais valoroso do que o ouro depurado. Ser rico de esperança é melhor do que acumular bens materiais. Muitos têm ouro e prata, mas não têm esperança. Muitos são ricos entre o berço e a sepultura, mas não têm nenhuma esperança na vida porvir. Nossa esperança não consiste apenas nesta vida. Aguardamos um novo céu e uma nova terra. Nossa Pátria está no céu. Nosso lar está no céu. Nossa recompensa está no céu. Aqui somos peregrinos. Caminhamos com os pés neste mundo, mas com os olhos fitos na nossa recompensa eterna.

A verdadeira vida deve ser vivida na dependência do Espírito Santo. “... no poder do Espírito Santo”. A vida abundante não pode ser vivida na força da carne; ela precisa ser experimentada e vivida no poder do Espírito Santo. Ele veio estar para sempre conosco. Ele é o nosso consolador. Dele emana todo o poder para uma vida abundante. Ele nos dá poder para viver e morrer. Ele nos capacita a viver em santidade e amor. Ele nos reveste de força para enfrentarmos as lutas e nos dá poder para sermos embaixadores de Deus no mundo. Quando estamos cheios do Espírito, temos vida abundante.

Pr. José Ivan Barbosa