quarta-feira, 20 de junho de 2018

Jogadores adversários se ajoelham em oração ao final de partida na Copa e emocionam fãs


A FIFA tem uma postura de repressão às manifestações religiosas dentro de campo, mas uma imagem de dois adversários orando em gratidão a Deus por concluírem a partida na Copa do Mundo sem maiores sobressaltos se tornou o centro das atenções em diversos veículos de mídia.
O atacante Romelu Lukaku, 25 anos, e o zagueiro Fidel Escobar, 23 anos, defenderam, respectivamente, Bélgica e Panamá na última segunda-feira, no duelo vencido pelos europeus por 3×0.
Ao final do jogo, o belga – que atua pelo Manchester United e é visto com um futuro promissor no esporte – se ajoelhou em campo para orar, e ao seu lado, o zagueiro panamenho – que atua pelo New York Red Bulls, nos EUA – fez o mesmo gesto.
O momento de oração ficou registrado pelas lentes dos fotógrafos e foi tratado como “imagem do dia” por grande parte dos jornalistas. Muitos comentários elogiando a postura dos atletas foram feitos nas redes sociais.
Em 2013, Lukaku ainda atuava pelo West Bromwich e afirmou que preferia acordar cedo para ir orar, do que dormir tarde por ficar na balada. ‘Eu estou sempre em casa. Acordo às 8 da manhã, e a primeira coisa que faço é uma oração. Então eu chamo a minha mãe para perguntar se está tudo bem, se ela precisa de alguma coisa, então eu chamo meu pai. E então eu vou para o treinamento”, contou.
Quando conclui seu compromisso diário com o clube, repete a rotina: “Termino meu treinamento e depois vou para casa e ligo para meus pais novamente. Desde que eu tinha 16 anos, por exemplo, a palavra balada em casa era como algo que vinha do diabo. Ainda me lembro de quando fomos campeões nacionais com o Anderlecht e no dia seguinte eu tinha a escola”, acrescentou Lukaku.
“Quero ser bem-sucedido e ser reconhecido como um bom jogador de futebol, mas também como uma pessoa boa – não como Romelu, o cara que deixa a boate e joga champanhe em cima de todos”, concluiu, de acordo com informações do Metro.

Por Tiago Chagas  via / gospelmais.com.br

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Evangelismo na Rússia durante a Copa dribla restrições do governo ao abrir templos para os jogos

O ambiente de evangelismo na Rússia durante a Copa do Mundo é amplamente diferente do que foi registrado no Brasil, que tem a liberdade religiosa como um referencial da sociedade. Mas, apesar das fortíssimas restrições impostas pelo governo, as igrejas não deixarão de cumprir o “Ide”.
A estratégia não envolve a distribuição de folhetos nas ruas, já que as leis aprovadas em 2016 proíbem isso e punem com prisão quem desobedecer. As igrejas, agora, estão limitadas a seus templos, e compartilhar a fé fora desses locais não é mais permitido.
Da mesma forma, não haverá mobilização de entidades missionárias levando cristãos de outros países para compartilhar a mensagem do Evangelho, pois o governo russo vem impedindo a atuação de missionários estrangeiros no país, segundo informações do portal Christianity Today.
Assim, o plano de aproximadamente 400 igrejas evangélicas em Moscou, São Petersburgo, Sochi e outras cidades que sediam as partidas da Copa do Mundo envolve o futebol: elas abrirão suas portas para exibir os jogos e assim, esperam atrair torcedores que ficaram sem ingressos e não querem assistir em casa.
As igrejas montaram telas grandes e oferecerão lanches aos torcedores. No meio da festa nos templos, a pregação da mensagem de Salvação acontece com a distribuição de pequenos pafletos e livretos do Novo Testamento em russo, materiais de discipulado e convites para grupos de estudo bíblico e acampamento de jovens.
Todo o planejamento foi pensado de forma a não descumprir as leis rígidas do país. “Embora as igrejas mais novas se envolvam mais com as atividades comunitárias, é incomum que as igrejas evangélicas abram suas portas para esse tipo de evento”, observa Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurásia.
Segundo Geraldine Fagan, os cristãos evangélicos da Rússia, que são 1% da população (a principal denominação cristã no país é a Igreja Ortodoxa Russa, que congrega 41% da população), têm uma oportunidade rara: “Mesmo com as restrições de 2016, imagino que a campanha encontre menos oposição do governo do que o normal, porque o Kremlin (sede do governo russo) fará questão de evitar qualquer tipo de publicidade negativa no exterior relacionada à Copa do Mundo”, disse a editora do informativo East-West Church and Ministry.
“Queremos equipar a igreja nacional usando esta oportunidade para compartilhar o Evangelho com suas comunidades”, disse Sergey Rakhuba. “A porta está se fechando, mas ainda há uma janela aberta. Por isso precisamos mobilizar o resto do mundo para orar para que a igreja use a Copa do Mundo para compartilhar o Evangelho na Rússia”, acrescentou.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

“O silêncio de nossos púlpitos nos ajudou a mergulhar no pântano moral”, diz pastor

Michael Brown, um dos pastores mais notáveis dos Estados Unidos, conhecido por sua atuação como evangelista e escritor, disse o que pensa sobre o contexto cultural moderno e como os cristãos, especialmente os líderes das igrejas, estão contribuindo para a decadência moral da sociedade.
Brown é colunista no site de notícias cristão Christian Post, e foi nele que o pastor fez um verdadeiro desabafo contra o relativismo moral que está invadindo a mente dos líderes modernos: “Eu não quero parecer crítico, e não sou um homem amargo, nem bravo. Mas estou triste. E sobrecarregado”, escreveu ele.
“Então, levantarei minha voz como uma trombeta e direi claramente: ‘O relativo silêncio de nossos púlpitos nos ajudou a mergulhar em nosso atual pântano moral’. Temos coragem e integridade para enfrentar isso?”, questiona o pastor.
Brown esclarece que a sua exortação é voltada para questões doutrinárias, cobrando dos pastores atuais a responsabilidade de serem fiéis ao que a Bíblia ensina. A política, nesse caso, não é o objetivo principal. “Não estou falando de pastores e líderes se tornarem políticos. Essa é a coisa mais distante da minha mente. Mas eu estou falando sobre pastores e líderes se tornarem proféticos”, explica o pastor.
Michael Brown reforça a mesma concepção que a ex-homossexual, Janet Boynes, apresentou recentemente, ao dizer que a igreja evangélica não pode se calar e omitir a verdade diante da sociedade. Pelo contrário, quem precisa conhecer a Cristo depende da nossa pregação:
“Eu estou falando sobre nós falarmos a verdade no amor, independentemente do custo ou consequência disso. Confrontar o pecado na igreja assim como na sociedade, conformando-se somente à imagem de Deus e não à imagem do mundo, concentrando-se mais na obediência do que na relevância, em agradar a Deus mais do que entreter as pessoas”, escreve Brown.

Importa mais agradar a Deus do que aos homens

Michael Brown explicou que não podemos nos preocupar em agradar pessoas se isso custar o nosso compromisso com evangelho. Para o autor, devemos continuar “seguindo o exemplo de Jesus e dos apóstolos – mesmo que leve à rejeição, perseguição e morte – em vez de seguir um modelo de negócios de sucesso”.
Outro assunto abordado pelo pastor foi a homossexualidade. Isso, porque, ele publicou um vídeo afirmando que o homossexualismo é pecado, segundo a Bíblia, e foi duramente criticado nas redes sociais. O Youtube retirou o material do ar e o Google fez advertências com suas diretrizes.
Para Brown, parte disso é reflexo da omissão da igreja diante do tema, que termina deixando de exercer influência e ter voz na sociedade:
“Quantos pastores e líderes pregaram uma única mensagem clara sobre a Bíblia e a homossexualidade no ano passado? Quantas dessas mensagens você viu na TV ou ouviu no rádio ou ouviu pessoalmente?”, questionou. “Não é de admirar que tantos LGBTs estejam surpresos. A Igreja ficou silenciosa no rádio”.
“Há também um silêncio ensurdecedor nos púlpitos. Ou então a mensagem é tão confusa que a única coisa que fica clara é que nada está claro. Na intenção de não ofender a ninguém, ofendemos a Deus. No interesse de não querer fazer com que ninguém se sinta desconfortável, não ajudamos ninguém a escapar do desconforto”, acrescenta.
Por fim, o pastor Michel Brown explica que se a igreja não decidir tomar uma posição hoje, certamente será amordaçada no futuro, e a responsabilidade por essa decisão é dos pastores. Apesar de muitos se esforçarem, é preciso haver mais comprometimento com a verdade e a coragem para anunciar o que a Bíblia ensina, custe o que custar.
“É verdade que nossos líderes estão fazendo o bem de muitas maneiras. Também é verdade que estamos comprometidos, temerosos, covardes e sem visão quando se trata de uma das maiores crises morais da história. Mas Se não nos mexermos hoje, seremos amordaçados pelos outros amanhã. E então, como será?”, conclui.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Ludmila Ferber revela tipo de câncer e usa lenço pra esconder queda de cabelo

A pastora e cantora gospel já iniciou as sessões de quimioterapia

Ludmila Ferber usando lenço (reprodução)

A pastora e cantora gospel Ludmila Ferber, está no centro das atenções no meio evangélico desde que anunciou que estava se tratando de um câncer.
A notícia foi recebida com muita comoção por parte dos amigos e seguidores da cantora, que publicaram mensagens em apoio e se comprometeram a orar por Ludmila. Vários famosos usaram as redes sociais para expressar algum tipo de solidariedade a pastora, neste momento tão difícil que ela enfrenta.
No entanto, Ludmila Ferber vinha mantendo longe do público a informação sobre o tipo de câncer a que foi acometida. Segundo o site Gospel Post, Ludmila falou pela primeira vez abertamente sobre a doença.
Em um vídeo que o site publicou, a pastora revela que o diagnóstico apontou que o câncer está no pulmão.
Ludmila Ferber já iniciou o tratamento com quimioterapia, já é possível perceber os efeitos das sessões em seu corpo. A pastora está utilizando um lenço na cabeça, para encobrir a queda de cabelo, cada vez mais visível.
Publicado em: 13/06/18 por Thalita G  via ofuxicogospel.com.br

Igrejas irão enfrentar restrições e aproveitar Copa na Rússia para evangelizar

Mesmo com as restrições ao evangelismo, as igrejas irão aproveitar a Copa na Rússia para expressar o amor de Deus

Igrejas irão enfrentar restrições e aproveitar Copa na Rússia para evangelizar
Embora a Rússia aplique fortes restrições contra as atividades missionárias em seu país, muitas igrejas esperam usar a Copa do Mundo para evangelizar de forma criativa.
Não haverá uma grande campanha para distribuir folhetos nas ruas, como cristãos fizeram no Brasil há quatro anos. As leis anti-evangelismo da Rússia, aprovadas em 2016, impedem os fiéis de compartilharem sua fé fora dos prédios da igreja sancionados pelo governo. Isso se aplica aos doze locais que hospedam os jogos da Copa do Mundo.
Também não haverá cristãos de outras partes do mundo indo à Rússia para ajudar no evangelismo. O governo, que possui laços apenas com a Igreja Ortodoxa Russa, fechou grupos de missões estrangeiras, parou de emitir vistos para missionários e ameaçou deportar visitantes que violassem as restrições.
Para não serem barradas pelos regulamentos do governo, mais de 400 igrejas evangélicas em Moscou, São Petersburgo e outras cidades que irão sediar os jogos, abrirão suas portas para exibições das partidas durante o torneio internacional.
Desde que os ingressos para os jogos começaram a se esgotar, as igrejas passaram a oferecer aos fãs do esporte uma grande tela, juntamente com lanches e, claro, a palavra de Deus.
Como parte de uma campanha da Missão Eurasia, centenas de voluntários esperam distribuir textos bíblicos nos eventos das igrejas, incluindo o Novo Testamento russo com materiais especiais de discipulado, e convidar as pessoas para participarem de estudos bíblicos e acampamentos de jovens.
Uma ação como esta parece ser comum em países onde há liberdade religiosa, como no Brasil, mas apresenta uma nova abordagem para a pequena comunidade de evangélicos russos, visões, que representam apenas 1% da população.
“Embora as igrejas mais novas se envolvam mais com as atividades comunitárias, é incomum que as igrejas evangélicas abram suas portas para esse tipo de evento”, observa Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurasia.
Aproveitando oportunidades
Embora as leis tenham sejam aplicadas à comunidade protestante russa, os cristãos envolvidos na campanha Evangelístico da Copa do Mundo podem ficar menos preocupados.
“Mesmo com as restrições de 2016, imagino que a campanha encontre menos oposição do governo do que o normal, porque o Kremlin (sede do governo russo) fará questão de evitar qualquer tipo de publicidade negativa no exterior relacionada à Copa do Mundo”, disse Geraldine Fagan, editora do informativo East-West Church and Ministry, em entrevista ao Christianity Today.
“Queremos equipar a igreja nacional usando esta oportunidade para compartilhar o Evangelho com suas comunidades”, disse Rakhuba. “A porta está se fechando, mas ainda há uma janela aberta. Por isso precisamos mobilizar o resto do mundo para orar para que a igreja use a Copa do Mundo para compartilhar o Evangelho na Rússia”.
Um pastor de São Petersburgo, Dmitry Lunichkin, acredita que a campanha da Copa pode permitir que sua igreja tenha recursos livres para o evangelismo.
“Estamos compartilhando a Palavra viva de Deus com as pessoas de nossa cidade”, disse ele. “Acreditamos que Cristo virá um dia e revelará quantas pessoas o aceitaram em seus corações como resultado desta ação”.
A Copa do Mundo de 2018 na Rússia não marca a primeira vez que o governo, o esporte e a igreja entraram em confronto. Uma década atrás, os ministérios evangélicos ajustaram sua abordagem quando os Jogos Olímpicos foram realizados na China comunista, encorajando os atletas cristãos a compartilharem o Evangelho com outros participantes, em vez de enviar missionários para o evento ou organizar a distribuição de folhetos religiosos.
Fonte: Guiame/ Com informações de Christianity Today

quarta-feira, 13 de junho de 2018

AD Ministério Madureira é declarada Patrimônio Histórico e Cultural de São Paulo

A Assembleia de Deus Ministério de Madureira tornou-se um Patrimônio Cultural, Histórico e Turístico do estado de São Paulo após aprovação de um projeto de lei na Assembleia Legislativade autoria do deputado Cezinha de Madureira (PSD). O governador Márcio França (PSB) sancionou a proposta e publicou a decisão no Diário Oficial.
A denominação, que tem na liderança o clã Ferreira, possui filiais em todo o estado e Brasil afora. A aprovação do projeto e sanção do governador foi comemorada nas redes sociais pelo bispo Samuel Ferreira, que comanda a AD Brás, uma das filiais do ministério em São Paulo.
“Por iniciativa do deputado Cezinha de Madureira, agora o ministério de Madureira é patrimônio cultural do estado de São Paulo”, escreveu o bispo em sua página no Instagram.
site da Assembleia Legislativa de São Paulo mostra, no histórico de tramitação do projeto, que a discussão foi feita em regime de urgência. O texto foi discutido na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e recebeu parecer favorável do deputado André Soares (PSDC) (filho do missionário R. R. Soares).
O mesmo aconteceu na Comissão de Educação e Cultura (CEC), com o deputado Gilmaci Santos (PRB), relator da proposta, indicando a aprovação do projeto, o que incluiu o texto na pauta de votação sem maiores questionamentos e, automaticamente, recebendo votos favoráveis em plenário.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Professor é demitido por se recusar a chamar alunos trans pelo nome social

"Estou sendo obrigado a encorajar os alunos a algo que eu acredito ser prejudicial para eles", afirmou.

John Kluge
John Kluge em entrevista a ABC. (Foto: Reprodução)
Um professor cristão diz que o distrito escolar o forçou a pedir demissão após ele anunciar que não iria chamar alunos transgêneros pelo “nome social”. John Kluge, de 28 anos, lecionava música na Brownsburg High School, em Indiana (EUA), onde regia a orquestra da escola.
A imprensa inicialmente divulgou que ele havia pedido demissão, mas Kluge revela que, na verdade, foi ameaçado de demissão e não queria isso no seu currículo. “Eu ainda quero trabalhar aqui”, lamentou ele durante entrevista ao jornal Indy Star.
Porém, o professor não irá ceder, justificando que não podia compactuar com esse “estilo de vida perigoso”. Como existem cada vez mais leis autorizando que pessoas transexuais sejam tratadas pelo nome social e pelo gênero com o qual se identificam. As escolas dos EUA agora estão reforçando que os professores devem chamar os alunos apenas da maneira com que eles querem, ignorando o nome na chamada.
Além disso, quando algum mestre identifica “confusão de gênero”, deve comunicar isso ao conselheiro da escola e não para os pais.
“Estou sendo obrigado a encorajar os alunos a algo que eu acredito ser prejudicial para eles. Não tenho problemas em ensinar pessoas com outras crenças, mas é assustador que professores sejam obrigados a falar apenas de determinada forma”, explica Kluge.
Ano passado, depois de receber reclamações sobre o professor de música, a direção da escola autorizou que Kluge chamasse os alunos trans apenas pelo sobrenome. A solução, no entanto, não foi suficiente.
A ONG cristã Instituto Familiar de Indiana lançou uma campanha online para salvar o emprego de Kluge. Eles colheram depoimentos de pais que afirmam que o comportamento do professor era “excelente”, reforçando que os alunos gostavam dele. A petição também lembra que a orquestra da escola, sob sua regência, foi premiada em competições estaduais.
O caso do professor Kluge chama atenção por surgir na mídia poucos dias após o confeiteiro Jack Phillips, do Colorado, vencer na Suprema Corte o caso onde era acusado de “crime de discriminação” por ter se recusado a fazer um bolo para a celebração de um casamento gay.
Por Jarbas Aragão / via noticiasgospelprime.com.br / Com informações Christian Post

sexta-feira, 8 de junho de 2018

12 INCIDENTES ARREPIANTES DE TIRANIA LGBT

Exclusivo: Linda Harvey denuncia as maneiras pelas quais os cristãos são “intimidados” a respeitar o desvio



Talvez você seja alguém tentado a abraçar os “direitos gays” como uma causa digna. Se assim for, é provável que você tenha voltado recentemente para os Estados Unidos depois de uma longa estada em uma ilha deserta.

Todos com quem falo perguntam: “Como chegamos aqui?” E “O que podemos fazer?” A América não é um país odioso, e os conservadores não são fanfarrões em potencial. Isso parece se aplicar no outro lado neste debate.

E a boa notícia é que agora há provas. Os abusos do empoderamento homossexual estão sendo documentados com evidências se acumulando semana a semana. Todos os dias os americanos são as vítimas, mas podemos aprender com esses incidentes para que outros não sejam alvos também.

A verdade é que “orientação sexual / não-discriminação de identidade de gênero” se traduz em uma carta branca para obrigar o respeito pelo desvio. Se você recusar, pagará – seus direitos constitucionais são uma piada para os homossexuais militantes. Aqui estão uma dúzia de incidentes recentes que contam a história:

Incidente de bullying gay n º 1: Uma padaria no Oregon chamado Sweet Cakes Melissa recentemente fechou suas portas. Por quê? Algum tempo atrás, duas lésbicas queriam pedir um bolo para a cerimônia do mesmo sexo, mas os proprietários Aaron e Melissa Klein recusaram, explicando que o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo não é consistente com sua fé como cristãos. As mulheres saíram, e a próxima coisa que viram foi que Sweet Cakes foi processado por discriminação.

Então veio intensa cobertura negativa da mídia, telefonemas e e-mails viciosos, manifestantes, ameaças contra seus filhos, um boicote, depois um boicote de todos os seus fornecedores, seguido por uma investigação da Comissão Trabalhista do Oregon, que recomendou “reabilitação”. Aaron Klein disse que ele foi forçado a fechar sua padaria por causa de táticas de máfia homossexual.

Não, não é Berlim, em 1938. É o nascimento da tirania na América de 2013.

Você pode pensar que as pessoas em agências do governo, mesmo na Costa da Esquerda, têm coisas melhores a fazer. Ou você pode pensar: “Certamente nós, americanos, ainda temos liberdade religiosa, liberdade de expressão!”. Os ativistas e seus aliados estão passando por cima disso. “pegue-me, se puder” é a abordagem, implantando leis de “não-discriminação” para punir seus inimigos políticos. E isso inclui, aparentemente, padarias.


Incidente de bullying gay n º 2: Uma florista no estado de Washington está sendo processado depois de recusar um cliente de longa data, um homem homossexual, que queria flores para seu “casamento” do mesmo sexo. O proprietário educadamente explicou sua recusa surgiu de sua fé cristã. Mas ela não recebeu o e-mail sobre a inaceitabilidade de resistir a qualquer pedido homossexual esses dias. O homem gay processou-a e, em seguida, o procurador-geral do estado empilhou outro processo. Boas notícias, no entanto: ela está contra-argumentando por discriminação religiosa.

Incidente de bullying gay n º 3: Depois, há o fotógrafo cristão no Novo México, que foi multado em US $ 7.000, uma decisão recentemente confirmada pela criativamente fascista Suprema corte do Novo México. Elane Photography recusou tirar fotos de uma cerimônia do mesmo sexo, citando crenças religiosas cristãs. O casal processou porque aparentemente não há outros fotógrafos nesse estado. Ou talvez por puro despeito lésbico.

Incidente de bullying gay n ° 4: Em empresas privadas, os defensores do homossexualismo estão inventando novos métodos para discriminar usando políticas de “não-discriminação”. O ex-jogador da NFL Craig James foi demitido após uma transmissão como comentarista da Fox Sports, alegadamente por causa de comentários que ele fez durante a execução para o Senado dos EUA no Texas. (Ted Cruz venceu a eleição.) Todos os candidatos em um painel foram questionados sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e Craig James falou sobre a visão bíblica da moralidade sexual. Fox o dispensou, mas James está processando a Fox Sports por discriminação religiosa.

Incidente de bullying gay n º 5: Uma padaria na área de Denver está sendo processada por um casal homossexual por não assar um bolo para uma cerimônia do mesmo sexo. O tempo de prisão possível está envolvido.

Incidente nº 6 do bullying gay / trans: O dono de um bar em Portland deve pagar US $ 400 mil para 11 travestis por causa de problemas emocionais após um telefonema. Ele pediu que eles não retornassem ao seu bar; os clientes estavam reclamando e saindo.

Incidente nº 7 de bullying gay / trans: Natalie Johnson, de San Antonio, foi demitida da Macy’s em 2011, depois de se recusar a permitir que um rapaz adolescente entrasse no vestiário feminino. Ela citou a fé religiosa e a preocupação com a privacidade das mulheres biológicas. Ambas as classes protegidas – sexo e religião – estão incluídas em praticamente todas as políticas ou leis de “não-discriminação” (incluindo a de Macys).

Incidente de bullying gay n º 8: Dr. Frank Turek, autor cristão, palestrante e radialista, também é consultor de gestão. Ele foi demitido de seu contrato de consultoria com a Cisco Systems quando um participante homossexual de sua turma se ofendeu depois de ler um dos livros de Turek que apoiavam o casamento homem / mulher. O participante queixou-se aos recursos humanos da Cisco e Turek se foi.

Incidente de bullying gay n ° 9: Jim e Beth Walder são cristãos que possuem um hotel e café da manhã em Paxton, Illinois. Quando eles se recusaram a alugar suas instalações para um casal homossexual para uma união civil, eles foram processados.

Incidente de bullying gay n º 10: O hotel Vermont e café da manhã foi processado por um casal do mesmo sexo com base na lei do estado “direitos humanos” por não sediar seu evento. O Wildflower Inn acabou concordando em pagar US $ 30.000 em taxas de liquidação.

Você está vendo o padrão aqui? Vingança, intimidação pelo estabelecimento de precedentes legais opressivos. Em suma, esta é uma campanha de terrorismo. O objetivo é que os cristãos se curvem diante dos direitos homossexuais, de uma forma ou de outra.

Incidente nº 22 sobre o bullying gay: a Ocean Grove Camp Meeting Association em Nova Jersey recusou o pedido de um casal de lésbicas para usar o local de sua união civil. Eles processaram, ganharam e um tribunal superior de Nova Jersey confirmou o julgamento.

Incidente de bullying gay n º 12: Um hotel e café da manhã no Havaí recusou a reserva de um casal de lésbicas, e eles processaram. As lésbicas ganharam com base na lei de “não discriminação” do Havaí.

Também há numerosas outras vítimas: Julea Ward, Crystal Dixon, Angela McGaskill, Jennifer Keeton e Kenneth Howell, todas vítimas de abuso por universidades usando políticas de discriminação mal aplicadas; Viki Knox, Jerry Buell, David Parker, Daniel Glowacki, Dakota Ary, Carla Cruzan, vítimas de intolerância escolar de altos valores morais; bombeiros em San Diego e policiais em Columbia, SC, dirigido por superiores para marchar em paradas de orgulho gay.

E não vamos esquecer os mais de 2 milhões de crianças nos escoteiros, em risco a partir de 01 de janeiro de corrupção por homossexuais orgulhosos, tudo por causa da “não-discriminação”.

A América ainda é a terra dos livres? Não será, se permitirmos que a lâmpada da Dama Liberdade seja apagada pela escuridão do desvio.



quarta-feira, 6 de junho de 2018

Cristãos são torturados e multados por terem bíblias e livros cristãos, no Uzbequistão

A perseguição religiosa aos cristãos no Uzbequistão assume contornos de intolerância governamental. Ex-integrante da extinta União Soviética, onde o regime comunista perseguiu e assassinou milhares de pessoas discordantes da ideologia política, apesar do país ser o único da Ásia Central que possui uma Sociedade Bíblia oficialmente aberta, o controle exercido pelo Estado faz com que essa entidade exista apenas no papel e a liberdade de culto seja incerta.
Diversos casos que vieram à tona nos últimos dias comprovam essa realidade, onde denúncias de cristãos sendo perseguidos, multados e até torturados, simplesmente por carregarem suas bíblias e outros materiais cristãos, explicam o motivo do Uzbequistão ocupar a 16ª da lista de perseguição religiosa mundial, publicada anualmente pela organização Portas Abertas.
O pastor Ahmadjon Nazarov é uma das testemunhas da intolerância religiosa contra os cristãos no país. Ele chegou a ser preso no ano passado, após ter o culto invadido por policiais. Além das agressões, os equipamentos eletrônicos utilizados pela igreja foram quebrados.
Nazarov também contou que mulheres estão sendo intimidadas pelos policiais, como Shakhzoda Rajabova, uma cristã que teve vários pertences tomados em dezembro passado e recebido uma multa, apenas por ter livros cristãos. Ela está sendo processada pelo fato e apesar de recorrer, teve sua apelação negada sem maiores justificativas.
Outra testemunha é Sharofat Allamova, que já em abril desse ano (2018) também recebeu uma multa por ter livros cristãos em casa. Até o seu aparelho celular foi confiscado pelas autoridades, segundo uma publicação do Fórum 18.
A Portas Abertas perde aos irmãos em todo mundo que orem para que a Sociedade Bíblia possa atuar de forma livre e que as igrejas fiquem unidas, pois o governo utiliza a divisão para enfraquecer o cristianismo no país, e para que o Espírito Santo quebrante os corações dos que vão ouvir o evangelho.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

terça-feira, 5 de junho de 2018

Socialista, novo premiê espanhol nega-se a jurar sobre a Bíblia em posse

É a primeira vez que um primeiro-ministro rejeita abertamente símbolos religiosos na Espanha

Pedro Sánchez
Pedro Sánchez faz o juramento durante a cerimônia de posse. (Foto: Fernando Alvarado/Pool via REUTERS)
Praticamente todas as manchetes mundiais sobra a escolha do novo primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, destacaram que ele era um socialista convicto. Durante o juramento na cerimônia de posse, onde estava presente o rei espanhol Felipe VI, chamou a atenção sua rejeição pelos símbolos religiosos.
A Espanha é majoritariamente católica e a tradição, desde a redemocratização, na década de 1970, sempre havia uma Bíblia e um crucifixo sobre a mesa para o juramento de posse dos premiês.
Pedro Sánchez, líder do partido Socialista, tomou posse neste sábado (2), em substituição ao conservador Mariano Rajoy. Ele optou por jurar lealdade pondo a mão sobre a Constituição da Espanha.
Essa decisão revela as convicções pessoais de Sánchez, sabidamente ateu e que sempre defendeu o fim do ensino religioso nos colégios públicos. 
Por Jarbas Aragão / Com informações BBC