terça-feira, 30 de abril de 2013

Benny Hinn pede US$ 2,5 milhões a fiéis nos próximos 90 dias para quitar dívidas; “Ofertas retornarão duplicadas”


Benny Hinn pede US$ 2,5 milhões a fiéis nos próximos 90 dias para quitar dívidas; “Ofertas retornarão duplicadas”
O controverso evangelista Benny Hinn, um dos principais líderes neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade, usou o site oficial de seu ministério para pedir US$ 2,5 milhões aos seus seguidores.
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Segundo Hinn, “um amigo amado e de longa data” se dirigiu a ele dizendo que “Deus gostaria que seu ministério ficasse completamente livre de dívidas”, e que isso o teria levado a doar US$ 2,5 milhões, se os seguidores do evangelista igualassem o valor em 90 dias, o que daria no total, US$ 5 milhões.
 
“O que eu poderia dizer? Imediatamente eu vi a mão de Deus nisso. Nosso Senhor poderia simplesmente ter usado o nosso amigo para plantar a semente e ser abençoado imensamente por isso. Mas é tão evidente que Deus quer oferecer um milagre ainda maior do que os US$ 2,5 milhões. Ele deseja que os nossos parceiros e amigos de ministério sejam abençoados como este homem precioso de Deus, plantando uma semente muito maior para a obra do Senhor, e, ao fazê-lo, dobrando as bênçãos”, escreveu Hinn.
O evangelista ainda afirma que as doações de seus seguidores poderão se transformar em bênçãos financeiras dobradas, e resultar no fim de contas atradas.
 
“Imagine ir até a caixa de correio sem temer, sem contas se acumulando em seu balcão, e sem ligações de cobradores na sua casa. Deus quer limpar a sua dívida! Cada pedacinho dela… e nos próximos 90 dias! Esta é uma hora marcada. Imaginem: seus US$ 100 doados imediatamente dobram para US$ 200. Sua semente de US$ 500 torna-se literalmente US$ 1.000. Se Deus te leva a plantar 10 mil dólares, ele cresce instantaneamente em uma semente de US$ 20 mil! E a tua descendência ceifará através da lei sobrenatural de multiplicação! Só Deus poderia oferecer algo parecido com isso, uma colheita dupla para você. E quanto mais você planta, mais você vai colher!”, garantiu o evangelista, que recentemente foi alvo de investigações da Receita Federal e do Senado dos Estados Unidos.
 
O Christian Post relatou que a compra recente de um jato particular e um carro de luxo com dinheiro do ministério teria levado Benny Hinn a sofrer intensas críticas nos Estados Unidos. Um evento organizado por ele em Trinidad e Tobago também teria sido alvo de controvérsias, pois ele teria pedido aos milhares de presentes que doassem US$ 100 dólares cada para cobrir os custos da organização.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Bispo Edir Macedo publica alerta a féis da Igreja Universal contra “profetas e profetisas

Bispo Edir Macedo publica alerta a féis da Igreja Universal contra “profetas e profetisas”
O bispo Edir Macedo, líder a Igreja Universal, publicou em seu blog um alerta aos fiéis da sua igreja contra os chamados “profetas e profetizas” e contra a prática de revelações dentro da denominação. Na nota, Macedo instrui os fiéis a procurarem os líderes da igreja para denunciar esse tipo de prática.
 
- Se alguém souber que há um “profeta ou profetisa” na Universal, por favor, denuncie imediatamente ao pastor e também ao líder regional, para que providências imediatas sejam tomadas. – diz a nota.
 
A publicação de Macedo contra esse tipo de prática segue a linha doutrinária de Igreja, que a muito já critica e proíbe revelações. O alerta publicado na última semana foi feito em resposta a uma carta de uma fiel, também publicada no blog, que conta ter recebido uma profecia de uma mulher que frequenta outra igreja.
 
O texto não identifica a igreja à qual a suposta profetisa pertence, mas a fiel, identificada como Luciene afirma que hoje entende que tal prática advém de espíritos enganadores.
 
- Sei que ela ainda está na igreja e, provavelmente, continua sendo enganada pelo diabo com essa coisa de revelação e profecia – completa Luciene, que afirma ainda que esse tipo de prática não acontece apenas em outras igrejas, mas também na Universal.
 
 
Por Dan Martins, para o Gospel+

quinta-feira, 25 de abril de 2013

“Cristãos secretos” na Coreia do Norte são detidos em campos de concentração por se recusarem a reconhecer ditador Kim Jong Um como divindade

“Cristãos secretos” na Coreia do Norte são detidos em campos de concentração por se recusarem a reconhecer ditador Kim Jong Um como divindade
A Coreia do Norte, país que tem estampado as manchetes da imprensa mundial por ameaçar atacar a Coreia do Sul e os Estados Unidos, é tida pelas organizações missionárias como a nação mais fechada ao cristianismo, e por consequência, o país que mais persegue cristãos em todo o mundo.
 
Norte-coreanos que professam a fé cristã estão sendo mantidos em centros de detenção e privados de alimentação por se recusarem a reconhecer o ditador Kim Jong Un (foto) como uma divindade.
 
O país, que após a guerra das Coreias tornou-se comunista, é oficialmente ateu, mas na prática existe uma imposição de culto à dinastia Kim por parte do governo.
 
Kim Jong Sung, avô do atual ditador e já falecido, é considerado um ser de natureza divina, e seus descendentes herdaram, segundo a crença local, a divindade do líder e o direito a ocuparem o posto de chefe da nação.
 
De acordo com as leis do país, qualquer pessoa que professe uma fé que não coloque a dinastia Kim no centro de sua adoração, deve ser presa. Há informações, de acordo com o Acontecer Cristiano, de que imagens de satélite localizaram campos de concentração, onde são mantidos presas as pessoas que são consideradas criminosas de religião. Nesses campos, estariam aproximadamente 200 mil pessoas.
 
A perseguição a cristãos começou no país em 1953, e um dos casos mais emblemáticos é o desaparecimento de bispos católicos que viviam no país. As autoridades de Pyongyang, capital do país, negam haver a existência dos bispos e desde 1980, ignoram qualquer pergunta sobre o caso.
 
Os cristãos secretos da Coreia do Norte, grupo de pessoas que se reúnem às escondidas, somam segundo a Missão Portas Abertas, entre 200 e 400 mil pessoas, que se mantém firmes à fé cristã, mesmo sob o risco de serem condenados à prisão perpétua ou pena de morte, se forem flagrados cultuando a Deus ou apenas portando uma Bíblia.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 

Dr. Hollywood filia-se ao PSC e deve ser candidato a deputado em 2014: “Aqui não temos vergonha da Palavra de Deus”

Dr. Hollywood filia-se ao PSC e deve ser candidato a deputado em 2014: “Aqui não temos vergonha da Palavra de Deus”
O cirurgião plástico e apresentador de TV Robert Rey, conhecido como Dr. Hollywood, filiou-se ao Partido Social Cristão (PSC), e de acordo com informações da própria legenda, deverá ser candidato a deputado federal nas próximas eleições.
 
Nascido em São Paulo e adotado por uma família mórmon dos Estados Unidos quando ainda era criança, Robert Rey, hoje com 51 anos, é casado e tem dois filhos. Ele se formou cirurgião plástico e protagonizou por anos um reality show em Beverly Hills, com mulheres que aceitavam ser filmadas enquanto eram submetidas aos procedimentos estéticos.
 
De acordo com o site do PSC, mesmo partido do pastor Marco Feliciano, Robert Rey teria escolhido a legenda por princípios cristãos: “Procurei este partido porque aqui não temos vergonha da palavra de Deus. Entendo que o mundo está entrando no caos porque as pessoas não querem ouvir mais a palavra de Deus”, afirmou o cirurgião plástico, também conhecido por suas roupas extravagantes.
 
A filiação de Robert Rey foi oficializada no último dia 18 de abril, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Na ocasião, a presença do cirurgião causou um pequeno alvoroço no local, e houve filas de pessoas querendo cumprimentá-lo.
 
A estratégia do PSC seria usá-lo, ao lado de Feliciano, para somar votos para a legenda e assim, conseguir eleger uma bancada maior.
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

FRANÇA APROVA CASAMENTO LGBT





A Assembleia Nacional da França aprovou nesta terça-feira a união civil entre pessoas do mesmo sexo depois de meses de acalorados debates e manifestações que levaram centenas de milhares de pessoas às ruas de Paris.

O projeto de lei passou com 331 votos a favor e 225 contra na Assembleia Nacional, onde o Partido Socialista possui maioria.

Com isso, a França tornou-se o 14º país no mundo a legalizar a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Recentemente, Nova Zelândia e Uruguai aprovaram o casamento gay em meio a muito menos controvérsia.

A ministra francesa da Justiça, Christiane Taubira, disse que os primeiros casamentos poderão ser realizados já em junho.
 
Os críticos da lei alegam que a França não estaria "preparada" para legalizar a adoção de crianças por casais homossexuais. Pesquisas mostram os franceses bastante divididos em relação ao tema.

Antes da votação, milhares de policiais armados com canhões de água posicionaram-se nos arredores da Assembleia Nacional. As autoridades se preparavam para eventuais episódios de violência, já que o assunto é controverso e nas últimas semanas foram registrados grandes protestos em todo o país.

Quando o presidente François Hollande prometeu legalizar o casamento gay, o assunto foi visto como relativamente controverso. Mas a questão acabou ganhando um destaque inesperado, enquanto a popularidade do presidente caiu para níveis muito baixos, em função da fragilidade da economia francesa.

Uma das maiores adversárias do projeto, uma comediante conhecida por Frigide Barjot, disse que os protestos vão continuar mesmo após a aprovação da lei e que o movimento "Um protesto para todos" pode indicar candidatos para as eleições municipais de 2014. Ela comentou que todos os envolvidos em protestos violentos serão excluídos do grupo, mas acusou o governo de não ouvir a população. "A violência é resultado da forma como isso foi imposto", afirmou.

A união civil entre homossexuais era permitida na França desde 1999, mas a legislação não autorizava a adoção de crianças, um dos pontos mais polêmicos do novo projeto.






terça-feira, 23 de abril de 2013

Igreja Presbiteriana lamenta “despreparo teológico” de Marco Feliciano; Reverendo afirma que “se fosse Deus, faria o pastor ter um derrame”

Igreja Presbiteriana lamenta “despreparo teológico” de Marco Feliciano; Reverendo afirma que “se fosse Deus, faria o pastor ter um derrame”
Meses após o surgimento das primeiras polêmicas envolvendo o nome do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), suas declarações polêmicas continuam rendendo críticas.
 
A Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU) divulgou parecer posicionando-se contra as posturas adotadas pelo pastor e lamentando o que considerou um “despreparo teológico”, e que seria a causa das frases polêmicas.
 
Segundo informações do jornal Extra, o parecer foi assinado pelo Conselho Coordenador da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (CC-IPU), e afirma que Marco Feliciano atua na defesa de uma “agenda própria”, que interessa a um número restrito de cidadãos.
 
“[A IPU alerta] que o deputado Marco Feliciano defende uma agenda política própria, que interessa a um grupo restrito de brasileiros, muitos deles denominados evangélicos. […] embora qualquer deputado tenha o direito de exercer a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, [a IPU] considera-o sem condições políticas para o pleno exercício deste cargo”, pontua o texto.
 
A frase publicada no Twitter, em que Feliciano lista uma das vertentes teológicas que creem que o continente africano foi povoado por um neto que Noé amaldiçoou, foi citada especificamente pelo parecer da IPU como exemplo do que seria a falta de conhecimento do pastor: “Vergonhosamente demonstrado na sua defesa da interpretação da origem dos povos africanos e no desconhecimento e desrespeito aos direitos das minorias”, frisou.
 
A IPU ressalta ainda que, a seu ver, cristãos na política devem seguir princípios éticos e coletivos, “o que lamentavelmente não se pode verificar nas chamadas operações Sanguessuga, Entre Irmãos e Pandora, nas quais se verificou a presença de deputados intitulados evangélicos” nos atos investigados.
 
A denominação é uma das cinco igrejas que formam o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), que já havia se manifestado contrariamente ao pastor Feliciano. As demais igrejas são a Católica Apostólica Romana, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e Sirian Ortodoxa de Antioquia.
 
Derrame
 
O pastor presbiteriano Marcos Amaral, conhecido por sua participação no programa Amor e Sexo, da TV Globo, publicou em seu blog um texto em que fala dentre outras coisas, sobre o caso Feliciano.
Amaral diz que se “fosse Deus”, tomaria decisões diferentes a respeito de fatos marcantes, como as mortes de Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr; Emílio Santiago, cantor popular; e Hugo Chávez, presidente da Venezuela.
 
Numa crítica pessoal – e desvinculada da Igreja Presbiteriana – Amaral diz que “colocaria o pastor [Marco Feliciano] para ter derrame, pois com isso, talvez, tivesse a generosidade necessária para com todo aquele que necessita, merece e requer proteção, como nós evangélicos que um dia fomos minoria, e ansiamos ser respeitados e tratados como iguais, como hoje se vê, após décadas de dor, sofrimento e até mesmo perda de vidas”.
 
A frase polêmica de Marcos Amaral foi contestada por um de seus leitores: “Gostaria de saber se o senhor realmente escreveu isso ‘se eu fosse Deus, faria Feliciano ter um derrame’, por mais infeliz que seja os comentários dele não acho certo combater nossos irmãos principalmente usando rede social onde os abutres estão procurando um comentário infeliz como o que supostamente o senhor publicou, a final de que lado o Rev. esta?”.


Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 
 

Inaugurada a maior escultura religiosa da América do Sul


Inaugurada a maior escultura religiosa da América do Sul | Noticia Evangélica Gospel

A cidade de Oruro, na Bolívia, inaugurou a maior escultura religiosa da América do Sul. Com 45 metros de altura, a Virgem Maria tem sete metros a mais do que o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

 
A imagem de Maria tem oito pavimentos internos e custou US$ 1,3 milhão. O topo da coroa está a uma altitude de 3.845 metros acima do nível do mar. Ela supera o Cristo Redentor, inaugurado em 1931 e que mede 38 metros e o Cristo de la Concordia, da cidade boliviana de Cochabamba, de 1994 que possui 40 metros de altura.

O presidente Evo Morales e a prefeita de Oruro, Rocío Pimentel, estavam no evento de inauguração da “Estátua da Virgem de Socavón”. O jornal boliviano “La Razón” noticiou que ela faz parte de uma série de obras feitas em comemoração ao aniversário da cidade, no próximo dia 10. Com informações Folha de SP.
 
 
Fonte: Gospel Prime | Divulgação: Midia Gospel

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Pastor da Assembleia de Deus é nomeado uma das “100 pessoas mais influentes” do mundo pela revista Times

Pastor da Assembleia de Deus é nomeado uma das “100 pessoas mais influentes” do mundo pela revista Times
O pastor Wilfredo de Jesus, mais conhecido como pastor Choco, recentemente elogiado como “a nova cara da justiça social”, foi nomeado pela revista Time como uma das “100 Pessoas Mais Influentes” do mundo. Choco é pastor sênior do Ministério Aliança de Vida Nova, uma das igrejas que mais crescem igrejas em Chicago e uma das maiores congregações da Assembleia de Deus nos Estados Unidos.
 
- Estou honrado por ser nomeado pela Time. É um grande privilégio ser uma voz não só para a comunidade cristã latina, mas também para os pobres e marginalizados em nossa sociedade – afirmou o pastor, segundo o The Christian Post.
 
- A comunidade hispânica nos EUA é formada por 51 milhões de pessoas. Somos um povo que Deus escolheu para governar e conduzir as comunidades e cidades com convicção, sem pedir desculpas. Há muitos grandes líderes desta comunidade, e estou verdadeiramente humilhado por este reconhecimento – completou.
 
O texto sobre o pastor na Time foi escrito pelo pastor Rick Warren, que foi nomeado para a lista em 2009. Choco foi descrito por Warren como “a verdadeira definição do que Cristo disse que a igreja deveria ser”.
 
- Como o pastor sênior do Ministério Aliança de Vida Nova, uma das que mais crescem igrejas em Chicago, bem como uma das maiores congregações da Assembleia de Deus do país, pastor Choco incentiva os outros a sair para a comunidade e não apenas com palavras, mas com suas próprias ações, sob a sua liderança. [A igreja] Vida Nova está chegando aos excluídos e esquecidos em nossa sociedade: os sem-teto, as mulheres que sofrem com o vício e prostituição, e os jovens em gangues – escreveu Warren, que disse ainda o que espera do colega: “continuar a ser uma voz forte, ardente na direção do nosso país”.
 
O ministro pentecostal é um dos três líderes religiosos escolhidos para a lista das 100 Pessoas Mais Influentes”. Em seu 10 º ano, a lista descrita pelo editor-chefe da Time como composta de indivíduos “que estão usando suas ideias, suas visões, suas ações para transformar o mundo e têm um efeito sobre uma multidão de pessoas”.
 
Os outros dois líderes religiosos incluídos na lista da Time são: o papa Francisco e Fethullah Gulen, um autor turco, educador e estudioso islâmico.


Por Dan Martins, para o Gospel+

sábado, 20 de abril de 2013

Conselho LGBT propõe projeto substitutivo ao PL 122 que exclui pregações religiosas da categoria de crime de intolerância

Conselho LGBT propõe projeto substitutivo ao PL 122 que exclui pregações religiosas da categoria de crime de intolerância
Um projeto de lei que substituiria o polêmico PL 122, que tramita no Congresso Federal desde 2006 sem conseguir consenso para sua aprovação, excluiria as pregações religiosas e a proibição de demonstração de afeto dentro dos tempos da categoria de crimes passíveis de punição.
 
O projeto de lei substitutivo foi apresentado pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD-LGBT), e levado á Comissão de Direitos Humanos do Senado (CDH) pela senadora Ana Rita (PT-ES), que é presidente da comissão.
 
“É uma proposta que trata do ódio e da intolerância contra todas as pessoas, idosos, crianças, adolescentes, deficientes e também contra as pessoas do movimento LGBT”, afirmou Ana Rita, de acordo com informações do portal Terra.
 
O texto deste projeto substitutivo prevê pena de um a seis anos de prisão, e diz que o crime de intolerância será caracterizado quando alguém “impedir, restringir a expressão e a manifestação de afetividade, identidade de gênero em espaços públicos ou privados de uso coletivo, exceto em templos de qualquer culto, quando estas expressões e manifestações sejam permitidas às demais pessoas”.
 
Segundo Janaína Oliveira, representante da Rede Nacional de Negras e Negros LGBT, “as autonomias que as igrejas têm nas suas estruturas, nas suas sedes, nos seus locais, nós não podemos fazer interferência, mas as manifestações públicas vão ter um outro contexto”, ponderou.
 
O senador Paulo Paim (PT-RS) deverá ser o relator desse projeto substitutivo, e já afirmou que pedirá a votação em regime de urgência. O presidente do CNCD-LGBT, Gustavo Bernardes, frisou que “o substitutivo não é um adendo à Lei 7.716, conhecida como Lei do Racismo, ela é uma lei autônoma, que vai tratar especificamente dos crimes de ódio e intolerância”.
 
O projeto ainda prevê que a pena imposta pode ser acrescentada entre um sexto e até metade caso o crime tenha tido como agravantes motivações ligadas a raça, cor, etnia e religião, e diz que tais crimes são inafiançáveis.


Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 

domingo, 14 de abril de 2013

Ex-pastora metodista ganha da American Atheists o título de “Ateu do Ano”

Ex-pastora metodista ganha da American Atheists o título de “Ateu do Ano”
A ex-pastora metodista Teresa MacBain, que deixou a sua fé no ano passado e agora é a diretora-executiva da Associação Humanista da Flórida, ganhou da American Atheists o título de “Ateu do Ano”. MacBain serviu no ministério por 20 anos antes de revelar em março passado que ela perdeu a fé. Ela recebeu o prêmio na convenção do mês passado da American Atheists em Bethesda, que comemorou o aniversário de 50anos do grupo.
 
De acordo com o The Christian Post, MacBain revelou que durante a convenção ela só conhecia algumas pessoas, mas este ano, depois de formar muitos novos relacionamentos, se sentiu mais como uma “reunião de uma grande família.”
 
- A maioria dos relacionamentos em minha vida desapareceu depois que sai em março, mas eu também encontrei muitos amigos novos na comunidade de livres-pensadores – revelou.
 
A ex-pastora metodista, que reside na Flórida, disse ter sido uma grande honra e uma grande surpresa para ela receber o prêmio, que foi apresentado a ela no palco por Dave Silverman, presidente da AA.
 
- Receber este prêmio significa muito para mim – disse MacBain, que foi a primeira ex-pastora a receber o prêmio.
 
- Eu espero que a minha vida e exemplo encoraje outros a serem corajosos o suficiente para ser quem são. Espero também que os outros percebam que os ateus são pessoas boas e amorosas, não monstros. Talvez os passos que eu tomei ajudem a criar um caminho mais suave para os que virão no futuro – completou MacBain, que anteriormente foi diretora de relações públicas da entidade.
 
No ano passado, a ex-pastora falou do processo gradual em que ela perdeu a fé.
 
- Foi muito, muito gradual. Na verdade, não foi realmente um momento único onde eu posso olhar para trás e dizer ah, esse foi o momento. Foi uma espécie de progressão lenta – revelou MacBain.
 
Ela é também a primeira mulher do Projeto Clero, um grupo que auxilia os ex-ministros que deixaram a sua fé. O projeto tem mais de 440 membros.


Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastores questionam alto salário pago pela CPAD à esposa de líder

Pastores questionam alto salário pago pela CPAD à esposa de líder
Durante a plenária da quarta-feira (10) na Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) diversos pastores questionaram as contas da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). De acordo com o pastor Antônio Mesquita, do blog Fronteira Final, um dos questionamentos é referente ao alto salário pago a Carla Ribas, esposa de Ronaldo Rodrigues de Souza (diretor-executivo da CPAD).
 
Detalhes sobre o salário de R$40 mil que Carla Ribas, que também é a apresentadora do Programa Movimento Pentecostal, recebe mensalmente da editora foram pedidos pelo pastor Zildo José dos Santos (Comaderj).
 
Um dos conselheiros da CPAD explicou que, na verdade, Carla Ribas não tem vínculo empregatício com a CPAD, mas presta serviços terceirizados por meio da Ribas & Ribas, da qual é sócio-proprietária. Porém, Antônio Mesquita afirma que as explicações não foram suficientes para que os pastores pudessem entender porque ela recebe salários mais altos que presidentes de empresas multinacionais.
 
Em seu blog, Mesquita relatou ainda que Um dos convencionais informou que em 2011 2012 a editora gastou R$ 5,3 milhões, com a média de R$ 250 mil por mês, em despesas administrativas. Com o Fundo Convencional foram gastos R$4,2 milhões no mesmo período, esse fundo serve para as manutenções das atividades da CGADB.


Por Dan Martins, para o Gospel+

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Pastor José Wellington é reeleito em Brasília

Líder da CGADB teve 1,6 mil votos de vantagem


Pastor José Wellington é reeleito em Brasília Às 22h05 minutos de ontem, 11 de abril, a Comissão Eleitoral da CGADB, presidida pelo pastor Antonio Carlos Lorenzetti, anunciava a primeira parcial da apuração dos votos para Presidência da CGADB. E com 95% das urnas apuradas até aquele momento, pastor José Wellington já tinha mais de 8,4 mil votos contra pouco mais de 7 mil do pastor Samuel Câmara, sendo assim configurada a reeleição do líder da CGADB.

Pouco antes das 23h, o resultado final foi divulgado: 9003 votos para o pastor José Wellington contra 7407 para o pastor Samuel Câmara, com 172 votos brancos e 175 nulos.

Com esse resultado, pastor José Wellington, 78 anos, líder da Assembléia de Deus Ministério do Belenzinho (SP), segue para o seu último mandato à frente da CGADB. Foram, ao todo, 23 anos presidindo o órgão máximo da denominação (de 1988 a 1993 e de 1995 a 2013), vencendo todas as eleições que disputou à Presidência da CGADB. De lá para cá, seu principal concorrente nos últimos anos, pastor Samuel Câmara, 56 anos, líder da Assembleia de Deus em Belém do Pará, concorreu à Presidência da CGADB quatro vezes, sem sucesso: 1993, 2007, 2009 e 2013.

Nesta manhã, na última sessão convencional da 41 ª AGO da CGADB, ocorrerá a posse dos eleitos para Mesa Diretora da CGADB e para o Conselho Fiscal da CGADB para o quadriênio 2013-2017.

Hoje ainda, aqui, no CPAD News, divulgaremos o resultado oficial da eleição para todos os cargos, bem como uma entrevista exclusiva com o pastor José Wellington.


Redação CPAD News€


Vitória do pastor José Wellington repercute na mídia secular

Importantes veículos de comunicação do País acompanharam a votação em Brasília


Vitória do pastor José Wellington repercute na mídia secular
A reeleição do pastor José Wellington Bezerra da Costa, nesta quinta-feira (11), para presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), repercutiu também na mídia secular.

Durante todo o dia de ontem, equipes de reportagens de vários veículos de comunicação do País estiveram em Brasília acompanhando a votação e a apuração dos votos. O resultado saiu no final da noite desta quinta-feira.
Entre os veículos de comunicação que destacaram a vitória do pastor José Wellington, no Portal G1, a notícia foi a chamada principal do site. No UOL, foi a terceira de maior destaque na homepage do site.

A reeleição de José Wellington foi também a chamada principal do site do Correio Braziliense, principal jornal de Brasília. No site Terra, foi a quinta chamada de maior destaque na homepage.

E no final da noite, a notícia foi destaque no Jornal da Globo.


Redação CPAD News


quinta-feira, 11 de abril de 2013

COMO ASSIM, "NÃO TOQUEIS NO UNGIDO DO SENHOR..."?!


Ilustração de Samuel ungindo
Davi como rei de Israel
 
Há várias passagens na Bíblia onde aparecem expressões iguais ou semelhantes a estas do título desta postagem:
A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas (1Cr 16:21-22; cf. Sl 105:15).
Todavia, a passagem mais conhecida é aquela em que Davi, sendo pressionado pelos seus homens para aproveitar a oportunidade de matar Saul na caverna, respondeu: "O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele [Saul], pois é o ungido do Senhor" (1Sm 24:6).

Noutra ocasião, Davi impediu com o mesmo argumento que Abisai, seu homem de confiança, matasse Saul, que dormia tranquilamente ao relento: "Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique inocente?" (1Sm 26:9). Davi de tal forma respeitava Saul, como ungido do Senhor, que não perdoou o homem que o matou: “Como não temeste estender a mão para matares o ungido do Senhor?” (2Sm 1:14).

Esta relutância de Davi em matar Saul por ser ele o ungido do Senhor tem sido interpretado por muitos evangélicos como um princípio bíblico referente aos pastores e líderes a ser observado em nossos dias, nas igrejas cristãs. Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusa-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus.

Mas, será que é isto mesmo que a Bíblia ensina?

A expressão “ungido do Senhor” usada na Bíblia em referência aos reis de Israel se deve ao fato de que os mesmos eram oficialmente escolhidos e designados por Deus para ocupar o cargo mediante a unção feita por um juiz ou profeta. Na ocasião, era derramado óleo sobre sua cabeça para separá-lo para o cargo. Foi o que Samuel fez com Saul (1Sam 10:1) e depois com Davi (1Sam 16:13).

A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real.

Mas, o que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10).

O Salmo 18 é atribuído a Davi, que o teria composto “no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Não podemos ter plena certeza da veracidade deste cabeçalho, mas existe a grande possibilidade de que reflita o exato momento histórico em que foi composto. Sendo assim, o que vemos é Davi compondo um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento” (Sl 18:48), por ter tomado vingança dos que o perseguiam (Sl 18:47).

Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.

O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática.

Não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira. Quando se tornam repreensíveis, devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem:
"Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam" (1Tim 5:19-20).

Os “que vivem no pecado”, pelo contexto, é uma referência aos presbíteros mencionados no versículo anterior. Os mesmos devem ser repreendidos publicamente.

Mas, o que impressiona mesmo é a seguinte constatação. Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé! Reproduzo apenas uma passagem de sua primeira carta a eles, onde ele revela toda a ironia, veneno, maldade e sarcasmo com que os coríntios o tratavam:
"Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco.
Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens.
 
Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis. 
Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos. 
Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores" (1Cor 4:8-17).
Por que é que eu não encontro nesta queixa de Paulo a repreensão, “como vocês ousam se levantar contra o ungido do Senhor?” Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com “não me toque que sou ungido do Senhor,” mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade.

“Não toque no ungido do Senhor” é apelação de quem não tem nem argumento e nem exemplo para dar como resposta.
 
 
 
 
 

Convenção das Assembleias de Deus contraria pastor José Wellington e aprova moção de apoio a Marco Feliciano

Convenção das Assembleias de Deus contraria pastor José Wellington e aprova moção de apoio a Marco Feliciano
Os pastores inscritos na 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) propuseram e aprovaram uma moção de apoio a Marco Feliciano (PSC-SP).
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Embora mais da metade dos pastores já tivesse ido embora no momento da votação, a aprovação da moção tem caráter abrangente e simbólico, e demonstra que Feliciano conta com aprovação entre seus colegas de ministério.
 
De acordo com informações do portal Uol, o atual presidente da CGADB pastor José Wellington Bezerra da Costa afirmou que a moção foi apresentada por pastores no final do segundo dia de reuniões da AGO.
 
O próprio José Wellington havia declarado um dia antes que a direção da Convenção não proporia essa moção de apoio, e afirmou que Feliciano não poderia ocupar o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
 
“Não existe moção de solidariedade, isso não vai surgir da diretoria. Ele é um moço muito inteligente, bem preparado na área religiosa, mas alguém para presidir aquela comissão tem de ser neutro, sem qualquer paixão. As declarações que ele fez o tornaram incompatível para o cargo. Feliciano está tirando proveito da situação”, declarou José Wellington ao site do jornal O Globo.
 
Entretanto, a posição do pastor José Wellington era contestada pelo seu oponente e candidato à presidência da CGADB, pastor Samuel Câmara, e a aprovação da moção demonstra a polarização da disputa pelo cargo.
 
Na segunda-feira, 08 de abril, dia de início da 41ª AGO, Câmara disse que a postura de José Wellington a respeito do pastor Marco Feliciano poderia encontrar oposição até entre os seu aliados: “Toda a liturgia é controlada pelo José Wellington e seu grupo político. O filho dele, Paulo Freire (PR-SP), é deputado federal e recebeu todo o apoio da cúpula da Igreja em 2010. Eles rejeitaram Marco Feliciano, que teve o dobro de votos. A moção de apoio vai surgir na convenção e deve ocorrer até mesmo do lado deles”, declarou o pastor Samuel Câmara.
 
Com a aprovação da moção, o documento será enviado à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), como forma de externar o apoio das Assembleias de Deus ao pastor Marco Feliciano.
 
O próprio Feliciano, ao saber da aprovação da manifestação em seu apoio, pediu a palavra e subiu ao palco para agradecer aos colegas, dizendo que “nunca houve uma comissão com tanta oração”, e que devido ao episódio envolvendo seu nome, “os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão”.
 
“Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção. Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares. O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos”, completou Marco Feliciano.


Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 9 de abril de 2013

No programa “Papo de Graça”, Caio Fábio afirma que Marco Feliciano transformou Deus num diabo; assista na íntegra

No programa “Papo de Graça”, Caio Fábio afirma que Marco Feliciano transformou Deus num diabo; assista na íntegra
Durante o programa “Papo de Graça”, dessa segunda feira (08), Caio Fábio comentou sobre as polêmicas envolvendo o deputado e pastor Marco Feliciano e, comentando a fala de Feliciano sobre a morte de John Lennon, afirmou que pastor transformou Deus num diabo.
 
Caio Fábio comentou brevemente sobre um encontro que teve com Marco Feliciano, no qual teria dito ao pastor para abdicar da fama e se tornar um verdadeiro crente; e disse ainda que Feliciano não tem perfil para presidir a Comissão de Direitos Humanos.
 
- Tinha que ser um cara com o perfil do Chico Alencar, que passou a vida inteira honestamente lutando por direitos humanos (…) mas ele não é partido cristão que controla essa comissão no acordo que fizeram – afirmou Caio Fábio, que disse ainda que “é tudo uma loucura” e que a presença de Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos é como colocar um lobo para tomar conta das galinhas.
 
Ele comentou também o vídeo no qual Feliciano afirma que morte do cantor John Lennon foi consequência de um deboche feito por ele contra Deus e que seu assassinato ocorreu “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, classificando a fala de Feliciano como nojenta e diabólica.
 
- Eu achei a coisa mais nojenta que um cara podia fazer em nome de Deus. Transformar Deus em um diabo. O Pai o Filho e o Espírito Santo associados a um ódio, ao preconceito, à raiva, ao demônio. (…) Isso é fala de demônio, porque o Senhor é amor, Ele não quer que ninguém se perca – afirmou, dizendo ainda eu uma religiosidade que faça qualquer pessoa se sentir assim é diabólica.
 
- Jesus não é o líder de uma grande religião, Ele é Deus. Ele ama. Ele ama a você, Marco Feliciano, tanto quanto ele amou a John Lennon – completou Caio Fábio.
 
Assista ao vídeo na íntegra:


Por Dan Martins, para o Gospel+
 
 

Ministras de Dilma entram na polêmica e criticam Feliciano

Declarações ocorrem após manifestantes passarem a cobrar posição de presidente sobre o caso; deputado usará ato religioso para se defender


 



BRASÍLIA - Duas ministras de Dilma Rousseff colocaram ontem o Planalto no centro do debate sobre a permanência do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Uma moção aprovada pelo Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial e assinada pela ministra Luiza Bairros, publicada no Diário Oficial da União, afirma que a indicação do pastor para o cargo contraria os propósitos da referida comissão porque "a trajetória e a postura do deputado em relação à população LGBT e à população negra se revelam preconceituosas e excludentes, causando insatisfação aos mais diversos segmentos sociais". No texto ainda se define como "inaceitável" a permanência dele na presidência.

Em visita a uma exposição sobre holocausto na Câmara, a ministra Maria do Rosário, dos Direitos Humanos, reforçou as críticas. "É lamentável que a cada dia nos deparamos com mais um pronunciamento, mais uma intervenção que incita o ódio, o preconceito, algo que já ultrapassa as barreiras da comissão na Câmara e diz respeito a todos", disse a ministra. "A Câmara certamente encontrará uma solução ou o próprio Ministério Público porque incitar a violência e o ódio é atitude ilegal, inconstitucional e as autoridades também estão sujeitas à lei", afirmou.

As manifestações ocorrem no momento em que Dilma passa a ser pressionada - nas redes sociais e atos públicos - a se posicionar em relação a Feliciano.

No Congresso, Feliciano ouvirá hoje de líderes partidários um novo pedido para que renuncie. O deputado, porém, tem afirmado que não deixará o posto, para o qual foi eleito após um acordo entre os mesmos partidos que hoje pedem para ele sair. Feliciano diz ainda que vai defender a tese segundo a qual a comissão trabalha normalmente - os trabalhos são conduzidos de portas fechadas para evitar manifestações.

O deputado também pretende usar um evento da Assembleia de Deus em Brasília hoje no qual mais de 20 mil pastores vão manifestar seu apoio a ele.

O PSC também tem saído em defesa de seu mais notório filiado. O partido, que é da base aliada de Dilma, criticou as manifestações das ministras e sugeriu uma ação orquestrada. "As ministras representam o governo, então isso só pode ser ação do governo. Eu não estou entendendo nada. Nós, do PSC, nunca pedimos para o PT colocar A ou B em uma comissão", afirmou o vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira. Ele disse que a manutenção de Feliciano é um assunto encerrado para o partido e que o destaque dado a frases polêmicas pode ser entendido como uma perseguição religiosa. "Agora estão querendo pegar as opiniões, impedir a liberdade de expressão dele. Parece perseguição religiosa. Eu pensei que o preconceito e a intolerância não existissem mais no Brasil."

Parlamentares que defendem a saída do pastor veem nas ações de integrantes do governo uma consequência da crise que afeta a Câmara. "As posições dele (Feliciano) são tão destrutivas que é impossível que quem defenda os direitos humanos possa ficar calado e é isso que está acontecendo com essas manifestações das ministras. A Casa precisa encontrar uma saída", disse ontem a deputada Erika Kokay (PT-DF).
Confira algumas frases do deputado Marco Feliciano em 2013 - 1 (© Beto Barata AE)
 
 
Fonte:estadao.com.br

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Porque eu não creio em apóstolos contemporâneos

 

 
Há quem defenda que nos dias de hoje Deus tem levantado uma geração apostólica, restaurando “ministérios perdidos” durante séculos através de novos apóstolos, supostamente com os mesmos poderes (e até maiores) que os escolhidos por Jesus na igreja primitiva. Muitos deles chegam a declarar novas revelações extrabíblicas, curas e milagres extraordinários, liberando palavras proféticas e unções especiais, vindas diretamente do “trono de Deus” para a Igreja. Seus seguidores constantemente ouvem o termo “decretos apostólicos”, dos quais afirmam que uma vez proclamados por um apóstolo, há de se cumprir fielmente a palavra profética, pois o apóstolo é a autoridade máxima da igreja, constituído diretamente por Deus com uma unção especial diferenciada dos demais membros.
 
No site de uma “conferência apostólica” ocorrida há alguns anos, narraram à seguinte declaração de um apóstolo contemporâneo:
“A segunda noite de mover apostólico invadiu os milhares de corações presentes nesta segunda noite de Conferência Apostólica 2006. Com a ministração especial do Apóstolo Cesar Augusto a respeito do “Ser Apostólico”, todos ficaram impactados com mais esta revelação vinda direto do altar do Senhor para seus corações. Ser Apostólico é valorizar a presença de Deus, é ser fiel, é crer que Deus pode transformar, é ter uma unção especial para conquistar o melhor da terra e, por fim, é crer que Deus age hoje em nossas vidas. [...] Todos saíram do Ginásio impactados por esta revelação, saíram todos apostólicos prontos para conquistar o Brasil e o mundo para Jesus.”[1]
Peter Wagner, um defensor do apostolado contemporâneo, define o dom de apóstolo nos dias de hoje da seguinte forma:
“O dom de apóstolo é uma habilidade especial que Deus concede a certos membros do corpo de Cristo, para assumirem e exercerem liderança sobre um certo número de igrejas com uma autoridade extraordinária em assuntos espirituais que é espontaneamente reconhecida e apreciada por estas igrejas. A palavra chave nesta definição é AUTORIDADE, pois isto nos ajuda a evitar um erro muito comum que as pessoas fazem ao confundirem o dom do apóstolo com o dom de missionário.” [2]
Com estas declarações, podemos deduzir logicamente duas coisas: Ou o ministério apostólico contemporâneo é uma realidade na Igreja nos últimos dias, ou estamos diante de uma grande distorção bíblica, na qual precisa ser rejeitada e combatida urgentemente. Se a primeira hipótese estiver correta, então obviamente não devemos questioná-los, além de aceitar como verdade de Deus tudo o que vier dos mesmos. Caso contrário, resta-nos rejeitar totalmente as palavras e as reivindicações proféticas destes apóstolos contemporâneos por serem antibíblicas.
 
Para ter plena certeza do que se trata, não existe alternativa a não ser partir para a análise bíblica, pois a Palavra de Deus é a nossa única regra de fé e conduta, base normativa absoluta para toda e qualquer doutrina. Portanto, da mesma forma que os bereianos de Atos 17:11 fizeram quando receberam as palavras do Apóstolo Paulo, devemos também analisar esta questão sob a luz das escrituras.
 
A primeira pergunta que devemos fazer é: existem apóstolos nos dias de hoje? Para chegar à resposta, primeiramente precisamos entender quem foi os apóstolos na igreja primitiva. Para tanto, é necessário verificar o fator etimológico da palavra Apóstolo. Biblicamente, esta palavra significa “enviado, mensageiro, alguém enviado com ordens” (grego = apostolos), é utilizada no Novo Testamento em dois sentidos: 1º – Majoritariamente de forma técnica e restrita aos apóstolos escolhidos diretamente por Cristo; 2ª – Em sentido amplo, para casos de pessoas que foram enviadas para uma obra especial. Neste último, a palavra utilizada provém da correlação verbal do substantivo “apóstolo” e o verbo em grego “enviar” (grego = apostello)[3]. Das 81 vezes que a palavra apóstolo e suas derivações aparecem no texto grego do Novo Testamento, 73 vezes é utilizada no sentido restrito ao grupo seleto dos 12 apóstolos de Cristo, apenas 7 vezes no sentido amplo (Jo 13:16, 2Co 8:23, Gl 1:19, Fl 2:25, At 14:4 e 14, Rm 16:7) e uma vez para Jesus Cristo em Hb 3:1.[4]
 
Podemos perceber que, em tese qualquer pessoa que é “enviada” para um trabalho missionário é um apóstolo. Porém, os problemas aparecem quando alguém propõe para si a utilização do termo no sentido restrito ao ofício de apóstolo.
 
Biblicamente, havia duas qualificações específicas para o apostolado no sentido restrito: 1ª – Ser testemunha ocular de Jesus ressurreto (Atos 1:2-3, 1:21-22, 4:33 e 9:1-6; 1Co 9:1 e 15:7-9); 2º – Ter recebido sua comissão apostólica diretamente de Jesus (Mt 10:1-7, Mc. 3:14, Lc 6:13-16, At 1:21-26, Gl 1:1 e 1:11-12 ). Este fato leva-nos a questionar: quem comissionou os apóstolos contemporâneos?
 
Depois da ressurreição, Jesus apareceu para os apóstolos comissionados por ele próprio e também para várias pessoas, sendo Paulo o último a vê-lo: “Depois foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos…” (1Co 15:7-9). No grego, as palavras “depois de todos” é eschaton de pantwn, que significa literalmente “por último de todos”.[5]
 
Paulo foi o último apóstolo comissionado por Jesus (At 9:1-6). Posteriormente, não encontramos base bíblica para afirmar que exista uma sucessão ou restauração ministerial de apóstolos. Todas as tentativas para justificar uma suposta restauração do ofício apostólico nos dias de hoje, partiram de interpretações alegóricas, isoladas e equivocadas de textos bíblicos. Na história da igreja, não temos nenhum grande líder utilizando para si o título de apóstolo. Papias e Policarpo, que eram discípulos dos apóstolos e viveram logo após o ministério apostólico, não utilizaram esse título. Nem mesmo grandes teólogos e pregadores da história como Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, Whitefield, Spurgeon – entre tantos outros, utilizaram para si o título de apóstolo.
 
Os apóstolos tiveram um papel fundamental para o estabelecimento da Igreja. Nesta construção, Jesus foi a pedra angular e o fundamento foi posto pelos apóstolos e profetas, conforme descrito em Efésios 2:19-20: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”. Esta passagem é o contexto direto de Efésios 4:11“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”. Ora, se já temos o alicerce pronto, qual a necessidade de construí-lo novamente? Na verdade não há possibilidade, pois tudo o que vier posteriormente deverá ser estabelecido sobre esta base, conforme alertado pelo apóstolo Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.” (1Co 3:10-11)
 
Como fundamento da Igreja, os apóstolos possuíam plena autoridade dada pelo próprio Jesus Cristo para designar suas palavras como Palavra de Deus para a igreja em matéria de fé e prática. Através desta “autoridade apostólica” mediante o Espírito Santo é que temos hoje o que conhecemos como cânon do Novo Testamento, escritos pelos apóstolos ou por pessoas sob supervisão direta. Além disso, faziam parte das credenciais dos apóstolos: operar milagres e sinais extraordinários como curas de surdos, aleijados, cegos, paralíticos, deformidades físicas, ressurreições de mortos etc. (2Co 12:12). Eu creio que Deus opera curas em resposta à orações conforme a vontade soberana d’Ele, porém não creio que as mesmas aconteçam através do comando verbal de novos apóstolos, da mesma forma que era feito pelos apóstolos na igreja primitiva de forma extraordinária.
 
Outro grande problema que encontramos no título de apóstolo nos dias de hoje é que, automaticamente as pessoas associam o termo aos 12 apóstolos de Jesus. Quem lê o Novo Testamento, identifica a grande autoridade atribuída ao ofício de apóstolo e consequentemente esta autoridade será ligada aos contemporâneos. Quem reivindica o título de apóstolo, biblicamente está tomando para si os mesmos ofícios dos apóstolos comissionados por Jesus, colocando as próprias palavras proferidas ou escritas em pé de igualdade e autoridade dos autores do Novo Testamento. Afinal, os apóstolos tinham autoridade para receber revelações diretas de Deus e escrevê-las para o uso da Igreja. Se admitirmos que existam “novos apóstolos”, devemos assumir que a Bíblia é insuficiente e que as palavras dos contemporâneos são canônicas, o que é absolutamente impossível e antibíblico!
 
Não podemos deixar de citar o festival de misticismo antibíblico praticado por muitos apóstolos contemporâneos, tais como: atos proféticos, novas unções, revelações extrabíblicas, maniqueísmo, manipulação e coronelização da fé através do conceito “não toqueis nos ungidos”, judaização do evangelho etc. Além disso, o próprio modo de vida deles mostra o oposto dos originais, os apóstolos de Cristo tiveram vida humilde, foram presos, açoitados, humilhados e todos (com exceção de Judas Iscariotes que suicidou-se e João que teve morte natural) morreram martirizados por pregarem o evangelho. Ao contrário disso, os contemporâneos vivem uma vida com patrimônios milionários, conforto e prosperidade financeira. Quando sofrem algum tipo de “perseguição”, as mesmas são decorrentes à contravenções penais com a justiça.
 
Após esta breve análise, concluo que não há apóstolos hoje! O apostolado contemporâneo é uma distorção bíblica gravíssima que reivindica autoridade extrabíblica, da mesma forma que a sucessão apostólica da Igreja católica romana e os Mórmons. Por isso, devemos rejeitar a “restauração” do ofício apostólico, pois os apóstolos contemporâneos não se encaixam nos padrões bíblicos que validam o apostolado, bem como não existe base bíblica que autorize tal restauração.
Sola Scriptura!
 
NOTAS
[1] Conferência apostólica 2006, site oficial.
[2] Citado no ítem reforma apostólica do site Lagoinha.com
[3] Dicionário Bíblico Strong – Léxico Hebr., Aram. e Grego – SBB – 2002, pág. 1214, nº649/652.
[4] Concordância Fiel do Novo Testamento Grego – Português, Editora Fiel, Vol. I, pág. 84
[5] Citado no artigo: Carta ao Apóstolo Juvenal, por Rev. Augustos Nicodemus Lopes.
 
 
 
Por Ruy Marinho
 
 

domingo, 7 de abril de 2013

Filho caçula de Rick Warren comete suicídio

Rick Warren
O conhecido pastor e autor Rick Warren tem três filhos de seu casamento com Kay Warren. O caçula, Matthew, suicidou-se ontem, segundo um e-mail enviado pelo pastor na manhã deste sábado (6/4).
 
“Não há palavras para expressar a dor angustiante que sinto agora. Nosso filho mais novo, Matthew, 27 anos, e um membro da Saddleback, morreu hoje”, escreveu Warren na mensagem para os membros de sua igreja. “Ao longo dos 33 anos que estivemos juntos, passamos por todo tipo de crise. Kay e eu tivemos o privilégio de segurar suas mãos enquanto vocês enfrentaram crises ou perdas, ficamos ao seu lado em velórios e oramos por vocês quando alguém estava doente. Hoje, somos nós que precisamos de sua oração”.
 
Warren descreveu o filho mais novo como “um homem incrivelmente bondoso, gentil e compassivo”. E explicou “Ele tinha um intelecto brilhante e uma grande capacidade de detectar quando alguém precisava de ajuda. Por isso, sempre tentava se aproximar dessas pessoas e incentivá-las. Mas as pessoas mais próximas da família sabiam que ele lutava, desde o nascimento, com uma doença mental, que incluía longas crises de depressão e até mesmo pensamentos suicidas. Apesar de termos procurado os melhores médicos do país, testado diferentes medicamentos, e contado com conselheiros e muitas orações por sua cura, a tortura desta doença mental nunca diminuiu. Hoje, depois de uma noite divertida junto com Kay e eu, durante uma onda de desespero momentâneo em sua casa, ele tirou a própria vida. ”
 
Warren disse que ele e sua esposa, se admiravam de ver o filho “sempre seguindo em frente, apesar da dor implacável.” “Muitos anos atrás, depois de uma outra tentativa de ajudá-lo, mas sem sucesso, Matthew disse: ‘Pai, sei que vou para o céu. Porque eu não posso simplesmente morrer e acabar com esta dor?”. Isso foi há dez anos.
 
Agora, a família Warren diz que procurará conforto em Deus para continuar seu trabalho ministerial. Líder internacionalmente conhecido, pastor da Igreja de Saddleback, Califórnia, e autor de “Uma Vida com Propósitos” livro cristão mais vendido da história e o segundo livro mais traduzido no mundo, depois da Bíblia, Rick, 59, tem outros dois filhos adultos, Amy e Josh, e cinco netos. Com informações The Christian Post, via Gospel Prime.
 
COMENTÁRIO:
Oremos pelo pastor Warren, sua esposa, filhos, demais familiares e integrantes da congregação liderada pelo pastor norte-americano.
 
Oremos para que Deus conforte os corações afetados por essa tristeza.
 
 
Fonte: Holofote.net