sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Adolescente se arrepende de ter mudado de sexo dois anos após cirurgia


Adolescente se arrepende de ter mudado de sexo dois anos após cirurgia

Adolescente se arrepende de ter mudado de sexo dois anos após cirurgia
A mãe disse que ele costumava vestir-se com roupas de menina (60 segundos)

Estudante australiano que decidiu fazer a cirurgia para troca de sexo mudou de ideia dois anos mais tarde.

Com apenas 12 anos, o menino pediu sua mãe para começar a tomar hormônios estrogênio depois que os médicos lhe diagnosticaram com disforia de gênero – isto é “uma condição em que uma pessoa experimenta angústia porque há uma incompatibilidade entre o seu sexo biológico e identidade de gênero”.
De acordo com a reportagem do site The Daily Wire, o menino contou com a orientação de profissionais, médicos e de sua própria mãe para realizar o processo de “mudança de sexo”. Embora fosse ainda uma criança, tomou hormônios para iniciar a transição, fazendo crescer seios e também os cabelos.
“Quando ele era mais novo, se vestia com roupas de menina. E em um determinado momento me perguntou se poderia ser levado ao médico para virar uma menina”, contou a mãe.
Ao programa 60 minutes o estudante contou como surgiu o desejo de querer ser menina: “Você deseja que poderia simplesmente mudar tudo sobre você. Você só vê qualquer menina e diz: eu mataria para ser assim”, disse.
No início deste ano, quando seus professores, na escola, começaram a se referir a ele como uma menina, começou a questionar se tinha tomado a decisão certa.
Dois anos depois da cirurgia que o transformou em “menina”, com sinais de arrependimento, conversou com a mãe, querendo fazer a transição de volta para ser do sexo masculino. A mãe de Patrick começou a notar que ele já não tinha mais a antiga confusão a respeito de sua identidade sexual.
Agora, em uma tentativa de voltar a seu corpo original, parou de tomar os remédios e está prestes a se submeter a uma cirurgia para remover excesso de tecido mamário no que será a fase final da sua transição.
O site The Daily Wire ainda destaca: “A dura verdade é que os adultos que cercam Mitchell e incentivaram sua “transição” falharam com ele. Embora tenham tido boas intenções, facilitar a “transição” de um adolescente gera efeitos emocionais e físicos ao longo da vida. Estudos descobriram que, acima de 80% das crianças que sofrem de confusão de gênero, crescem fora dela antes da idade adulta, eventualmente se identificando com o sexo nascido”. Como disse o editor-chefe Ben Shapiro“Os adultos devem ser livres para tomar decisões sobre sua sexualidade e seus corpos. Mas as crianças não devem ser submetidas aos caprichos de adultos com orientação política quando se trata de mutilação corporal maciça que prejudica a função durante toda a vida – antes da criança ter experimentado a puberdade”.
Mitchell é mais uma jovem vítima de adultos que compram propaganda de “tolerância” de esquerda sobre gênero e sexo biológico.
Assista ao vídeo:
Esta mãe australiana ajudou seu filho de 12 anos diagnosticado com disforia de gênero para se tornar uma menina. Mudaram o corpo com drogas de substituição hormonal. Então o impensável aconteceu – ele mudou de opinião. É tarde demais para ter tudo de volta?
Por Paulo Pontes / Fonte: searanews / Com informações de Daily Wire

Reforma Protestante, uma volta às Escrituras

A Reforma religiosa do século dezesseis, foi deflagrada quando o monge agostiniano, Martinho Lutero, fixou nas portas da igreja de Wittenberg, na Alemanha, as noventa e cinco teses contra as indulgências e os desmandos do papado. A Reforma não foi uma inovação na igreja, mas uma volta à doutrina dos apóstolos. Não foi um desvio de rota, mas uma volta às Escrituras. A Reforma colocou a igreja de volta nos trilhos da verdade. Quais foram as grandes ênfases da Reforma?
Em primeiro lugar, a singularidade das Escrituras. O conhecido Sola Scriptura, acentua que as Escrituras são a nossa única regra de fé e prática e que devemos rejeitar, peremptoriamente, qualquer doutrina que não esteja fundamentada na Palavra de Deus. Não podemos acrescentar nada às Escrituras nem retirar delas qualquer de seus ensinamentos. A Palavra de Deus é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Sua origem não é humana, mas divina. É inerrante quanto ao seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto ao seu propósito. Não precisamos nem podemos acrescentar nossas experiências nem as tradições da igreja à Palavra de Deus. Não são nossas experiências que legitimam as Escrituras, mas elas é que julgam as nossas experiências.
Em segundo lugar, a singularidade da Fé. O conhecido Sola Fide, enfatiza que a salvação é recebida por meio da fé e não através das obras. Não somos aceitos por Deus por causa das nossas obras. Somos aceitos em Cristo, por causa de seus méritos, e recebemos essa salvação gratuita por meio da fé. A fé não é a causa meritória da nossa salvação, mas a causa instrumental. Não somos salvos por causa da fé, mas através da fé. A causa meritória da salvação é o sacrifício substitutivo de Cristo, enquanto a fé se apropria dos benefícios desse sacrifício. A fé é a mão estendida de um mendigo para receber o presente do Rei. Vale destacar que a fé salvadora é, também, um dom de Deus. O apóstolo Paulo é meridianamente claro a esse respeito: “Pela graça sois salvos, mediante a fé, e isso não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9).
Em terceiro lugar, a singularidade da graça. O conhecido Sola Gratia, destaca que não somos salvos pelas obras que fazemos para Deus, mas pela obra que Cristo fez por nós. Graça é um dom precioso concedido a alguém que não merece, mas precisa. Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus nos buscou quando estávamos perdidos. Deus nos deu vida quando estávamos mortos. Atraiu-nos para ele, quando todas as inclinações da nossa carne eram inimizades contra ele. Seu amor foi incompreensível, pois sendo nós filhos da ira, ele nos amou infinitamente, e enviou-nos seu Unigênito Filho para morrer em nosso lugar, para nos adotar como filhos e nos receber em sua família, constituindo-nos filhos do seu amor. Isso é graça! Graça bendita, maravilhosa graça!
Em quarto lugar, a singularidade de Cristo. O conhecido Solus Christus, evidencia que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o único Mediador entre Deus e os homens. Ele é a Porta do céu, o Caminho que nos leva ao Pai. Por sua morte na cruz, rasgou o véu do santuário e abriu-nos um novo e vivo caminho para Deus. Jesus é o único Salvador e não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é único Senhor do universo. Diante dele se dobra todo joelho no céu, na terra e debaixo da terra, para que toda língua confesse que ele é o Senhor para a glória de Deus Pai.
Em quinto lugar, a singularidade de Deus. O conhecido Soli Deo Gloria, destaca que tudo foi criado por Deus e existe para a glória de Deus. O fim último da nossa própria existência é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. O homem não é o centro do universo, Deus é. A salvação é pela graça, pela fé, para as obras, com o único propósito de que Deus seja glorificado por toda a eternidade. Diz o apóstolo Paulo: “Porque dele, por meio dele e para ele são todas as coisas”.A Deus, portanto, honra, glória e louvor, agora, e pelos séculos eternos!
Por Rev. Hernandes D. Lopes

sábado, 14 de outubro de 2017

Veja se une à Globo na imposição da ideologia de gênero

Veja se une à Globo na imposição da ideologia de gênero

Revista insiste que há um milhão de transgêneros no país

Poucos dias após o programa Fantástico, da rede Globo, ter veiculado reportagens tendenciosas, que tentam impor a agenda da ideologia de gênero como o “novo normal”,  a revista Veja dedica a matéria de capa desta semana ao mesmo assunto.
O semanário mais lido do Brasil há muito se distanciou da postura que a tornou famoso. Após a chegada do progressista André Petry como editor, um a um os jornalistas mais conservadores da revista foram saindo, sendo demitidos ou se demitindo por não concordar com a nova “linha” da Veja.
A manchete desta semana lê “Meu filho é trans”, trazendo logo abaixo “Veja narra a saga dos pais de  crianças que não se identificam com seu sexo biológico” e afirma, sem oferecer fontes confiáveis, que essa “condição” afeta um milhão de brasileiros.
No miolo, a matéria entoa louvores ao personagem trans de Carol Duarte na novela A Força do Querer. A jornalista Giulia Vidale, que assina o texto, afirma: “Os transgêneros fazem parte do cotidiano brasileiro, e já não se pode fingir que não existem, apenas por não combinarem com o padrão. Nem são muitos – 0,5% da população mundial –, mas a dificuldade de aceitação os faz envoltos em preconceito e um mar de dúvidas”.
A revista acompanhou o cotidiano de famílias onde as crianças sofreriam com a “disforia de gênero” e defende que isso já é possível aos 6 anos de idade. Também entrevistou psicólogos, psiquiatras, endocrinologistas e educadores, tentando pintar um retrato simpático dessa condição.
De modo muito semelhante ao que fez o Fantástico, os especialistas são apenas um reforço do argumento já estabelecido desde o início do texto. Seu objetivo, conforme ela deixa claro é “barrar a intolerância”. Chama atenção ainda que a matéria é encaixada na categoria “saúde” e não “comportamento”.
Em tempos onde os brasileiros já demonstraram repetida vezes, sobretudo nas redes sociais, que estão cansados da imposição dessas agendas esquerdistas, financiadas por grupos globalistas, não será surpresa se, a exemplo do que aconteceu com o Santander, as pessoas comecem a cancelar suas assinaturas ou, como ocorreu com a rede Globo, a hash #Vejalixo entre para os assuntos mais comentados do mundo.
Por Jarbas Aragão / via gospelprime.com.br

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Paraguai proíbe ideologia de gênero em escolas públicas

Paraguai proíbe ideologia de gênero em escolas públicas

Decisão foi tomada após protesto de cristãos diante do Congresso 


O Ministério da Educação e Ciência do Paraguai cedeu à pressão dos cristãos do país e emitiu uma resolução nesta terça-feira (10) proibindo a “disseminação e uso de materiais” referente à “ideologia de gênero” nas escolas públicas.
A proibição afeta tanto instituições educacionais públicas quanto as subsidiadas, que não podem usar qualquer tipo de recurso, seja ele impresso ou digital, que se refira ao assunto. “O Ministério não vai promover a ideologia do gênero como qualquer outra ideologia, por exemplo, a ideologia política”, disse o ministro da educação Enrique Riera.
A resolução também determina que a Diretoria Geral de Currículo, Avaliação e Orientação revise os textos educacionais e emita um relatório com propostas, adotadas de acordo com os “princípios constitucionais e legislação atual do país”, no prazo de 60 dias.
Além disso, as Coordenadoras e Supervisoras Educacionais serão responsáveis ​​por assegurar o cumprimento desta lei.
Os materiais que agora estão proibidos falavam sobre homossexualidade e bissexualidade para crianças que cursam o ensino primário. Também dizia que “o gênero é uma construção social”.
A medida do MEC responde à controvérsia que surgiu algumas semanas atrás quando centenas de pessoas, a maioria cristãos, fizeram um protesto na frente do Congresso para reivindicar um sistema de educação pública baseado em “valores familiares tradicionais, estabelecidos na Constituição”.
O artigo 52 da Constituição do Paraguai afirma que “o casamento entre o homem e a mulher é um dos elementos fundamentais na formação da família”.
“Quero lhe dizer que o Ministério da Educação se baseia no artigo 52 da Constituição Nacional, de uma família tradicional, de valores tradicionais, com pai, mãe, filhos: também é a minha posição e nós naturalmente respeitamos as diferentes opções, mas não as infundiremos nas escolas públicas”, enfatizou Riera.
“Respeito a diversidade, mas isso não significa incutir uma ideologia de gênero”, acrescentou o ministro que foi apoiado pelo presidente Horácio Cartes, que sempre se assumiu como um conservador. 
Por Jarbas Aragão / Gospelprime / Com informações Elescpectador