segunda-feira, 23 de abril de 2018

Campanha de vacinação contra gripe começa no dia 23 de abril

Imagem: DivulgaçãoA Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe terá início no dia 23 de abril e vai até 1° de junho. A informação foi dada pelo Ministério da Saúde hoje (18), em Brasília. Segundo o órgão, a imunização vai assegurar proteção contra os três subtipos do vírus de maior incidência: H1N1, H3N2 e Influenza B.
A meta é vacinar 54 milhões de pessoas. Para tanto, foram adquiridas cerca de 60 milhões de vacinas. A campanha começou antes na região metropolitana de Goiânia. O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, explicou que essa medida se deve ao fato de ter sido identificado um surto na área.
O Dia D, quando há maior mobilização para vacinação, está marcado para 12 de maio. A projeção do governo federal é que as vacinas estejam disponíveis em 65 mil postos do país. Em 2017, a cobertura foi de 87,7%.
O objetivo é atuar no período de maior propagação do vírus: na transição entre o outono e o inverno. A iniciativa será voltada principalmente para idosos, gestantes, crianças com idades entre seis meses e 5 anos, trabalhadores da saúde, professores, povos indígenas, puérperas (mulheres cujo parto ocorreu há até 45 dias) adolescentes e adultos privados de liberdade.
A definição do público-alvo se baseou em critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e em estudos epidemiológicos. A expectativa é chegar a mais de 20 milhões de idosos, 12,6 milhões de crianças e 4,8 milhões trabalhadores na área de saúde.
O ministro Gilberto Occhi apontou como desafio central “mobilizar a população brasileira para que ela possa comparecer aos postos de saúde para que nós tenhamos o máximo de cobertura possível da vacinação, principalmente daquele público que é alvo”.
Atenção especial
Uma preocupação especial dentro do público-alvo é com as crianças entre seis meses e 5 anos. No ano passado, o percentual de imunização deste segmento foi menor do que outros, como idosos com mais de 60 anos.
Na avaliação da presidente da Sociedade Brasileira de Imunização, Isabela Ballalai, esse quadro pode estar relacionado a uma prática ainda recente de cuidado dos pais com a imunização dos pequenos para a gripe.
“O idoso se vacinar já virou cultura. As crianças entraram por último neste rol de beneficiários. E talvez a população não esteja valorizando ainda como uma causa de doenças em meninas e meninos. Neste época, crianças são vítimas de vários vírus, não só o Influenza”, explica a especialista.
Número de casos
De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 14 de abril foram confirmados 62 mortes e 392 casos decorrentes do vírus Influenza. Destes, 33 óbitos e 190 casos se deveram ao subtipo H1N1, 15 mortes e 93 casos relacionados ao H3N2 e 24 mortes e 81 casos em decorrência do Influenza B.
Mais 44 casos e 5 mortes foram provocados pela gripe, mas nenhum deles relacionados a esses subtipos. No mesmo período de 2017, foram registrados 66 mortes e 394 casos.
Sintomas e prevenção
Entre os sintomas da gripe estão febre alta, dor muscular, dores de cabeça e na garganta e coriza. O ministro da Saúde informou que o vírus usado na vacina é “inativado”, não podendo gerar uma gripe. De acordo com Occhi, a imunização evita entre 32% e 45% o número de hospitalização por pneumonia e entre 40% e 75% as mortes por complicações resultantes do vírus.
A imunização é contraindicada para pessoa com alergia a ovo, que devem procurar o médico para orientações. A reação em geral ocorre com dor no local da injeção, sem provocar efeitos colaterais maiores. De acordo com o ministério, não há risco de fazer a vacinação contra a febre amarela e Influenza.
Além da vacinação, são orientações para evitar o vírus lavar as mãos com frequência, usar lenço para a higiene do nariz, cobrir o rosto no momento do espirro, evitar compartilhar objetos de uso pessoal e tomar cuidado com o contato com pessoas que tenham adquirido o vírus.
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Fonte: Notícias 

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Ministros do STF Gilmar Mendes e Dias Toffoli atacam juiz cristão da Lava-Jato

O juiz Marcelo Bretas, responsável pelas ações da Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, é evangélico, e frequentemente é criticado por expressar suas convicções de fé publicamente. O ataque mais recente partiu de dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF): Gilmar Mendes e José Dias Toffoli.
Marcelo Bretas é frequentador da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul (CEIZS) e chegou a ser especulado como possível substituto do falecido ministro do STF, Teori Zavascki. Recentemente, afirmou no Twitter que se juntaria ao procurador Deltan Dallagnol em jejum e oração contra o habeas corpus de Lula (PT).
Agora, o juiz entrou na mira de dois dos ministros do STF que votaram a favor de Lula no julgamento do habeas corpus, na semana passada. Embora a maioria tenha decidido que réus condenados em segunda instância devem iniciar o cumprimento da pena, o placar foi apertado.
Gilmar Mendes subiu o tom contra o juiz Marcelo Bretas durante um julgamento de outro habeas corpus, referente à transferência de presídio do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), num discurso com críticas veladas também aos colegas de STF Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, que mandaram prender idosos condenados com mais de 70 anos.
“Gente que a toda hora está dando lição de moral por aí… Esse processo foi estelionato pela via judicial”, disparou Mendes contra Bretas, fazendo referência a uma ação movida pelo juiz carioca para receber o auxílio-moradia de R$ 4.300,00. “Fato grave de quem preconiza tanta correção, que está tão preocupado com exposição da sua casa. Ele que é feliz proprietário de imóvel, talvez dos mais ricos do Rio”, acrescentou.
Dias Toffoli, que antes de ser indicado para o STF em 2009 por Lula foi reprovado em concursos para a magistratura e atuou como advogado do PT e da Advocacia-Geral da União (AGU), ampliou os ataques a Bretas.
“Esse que pousou com metralhadora? É juiz ou justiceiro?”, disse Toffoli, comentando as declarações de Gilmar Mendes, segundo informações do portal JOTA.
Em sua crítica a Bretas, Toffoli ainda se valeu de uma metodologia de avaliação aprendida com sua falecida mãe, que costumava voltar das missas que frequentava fazendo críticas aos padres que se queixavam do tamanho da saias das paroquianas. “Minha mãe dizia: ‘esse deve ser o mais tarado’. Quando falava de criança, dizia que ‘esse deve ser pedófilo’. O moralismo esconde coisas cruéis”, disparou o ministro, especulando sobre a conduta do juiz carioca.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br 

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Partidos e movimentos sociais de esquerda ameaçam uso de violência contra prisão de Lula

A decretação da prisão do ex-presidente Lula (PT) pelo juiz Sergio Moro após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar o habeas corpus preventivo levou os militantes de esquerda a fazerem ameaças de protestos mais radicais contra o cumprimento da sentença de 12 anos e 1 mês de prisão à qual o petista foi condenado.
O juiz Sérgio Moro decretou a prisão de Lula no final da tarde de ontem, 05 de abril, oferecendo ao ex-presidente a oportunidade de se entregar à Polícia Federal até as 17h00 desta sexta-feira.
Antes da decretação da prisão, o Partido dos Trabalhadores havia emitido uma nota oficial sobre a decisão do STF, dizendo que a legenda “defenderá esta candidatura nas ruas e em todas as instâncias, até as últimas consequências”, fazendo referência à pretensão de Lula de ser candidato à presidência da República nas próximas eleições, mesmo sendo ficha suja.
Após a ordem de prisão se tornar pública, a ameaça subiu de tom, tendo como protagonista o militante dos movimentos sociais Guilherme Boulos, pré-candidato do PSOL à presidência: “Moro acaba de decretar a prisão de Lula. Não assistiremos passivamente. Haverá resistência democrática”, escreveu em seu perfil no Twitter.
O inconformismo com a condenação do ex-presidente vem sendo expressado pelos integrantes do PT em tom de ameaça há meses. Em janeiro, a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do partido, declarou que “para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente”.
João Paulo Rodrigues, integrante da coordenação nacional do MST, também fez ameaças: “Há uma tendência geral de se ter um ‘abril vermelho’ ao quadrado, em caso de insucesso da defesa do Lula”.
Nesse contexto, o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, questionou: “Seria esclarecedor se o partido vier a público explicar o que quer dizer exatamente esse ‘até as últimas consequências'”.
Fonte: gospelmais.com.br

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Após STF negar habeas corpus a Lula, PT quer processar procurador por “jejum e oração”

Em votação que se estendeu por quase onze horas, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou a concessão de um habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula (PT), condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A reação do Partido dos Trabalhadores, no entanto, foi entrar com uma representação contra o procurador Deltan Dallagnol, evangélico, por conta de sua afirmação que ficaria em jejum e oração para que o STF não acatasse o pedido da defesa do ex-presidente.
Os deputados Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ) entraram com uma representação junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acusando Dallagnol de “infringir o Código de Ética” ao publicar um tweet dizendo que se dedicaria ao jejum e oração para que o STF não revogasse a jurisprudência que permitiu a prisão de condenados em segunda instância, pois isso resultaria na soltura de diversos presos da Operação Lava-Jato.
Os deputados petistas acusaram Deltan Dallagnol – que é o coordenador do Ministério Público na força-tarefa da Lava-Jato – de “fazer proselitismo político religioso nas redes sociais”, o que configuraria infração do artigo do Código que versa sobre “imparcialidade no desempenho de funções”, segundo informações do jornal O Globo.
O uso de seu perfil pessoal nas redes sociais para expressar um sentimento e uma iniciativa no âmbito privado levou Deltan Dallagnol a receber críticas de diversos políticos de esquerda, além de analistas políticos da imprensa, como a jornalista Vera Magalhães, que usou seu espaço na rádio Jovem Pan e seu perfil no Twitter para acusar o procurador de ferir o Estado laico.

E agora, Lula?

O ex-presidente agora pode ser preso pela condenação no caso do triplex do Guarujá (SP), em que foi sentenciado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Com a negativa do STF, por 6 votos a 5, em conceder um habeas corpus preventivo a Lula, o juiz Sergio Moro já pode emitir a ordem de encarceramento do político petista.
Cabe a Moro decidir se ordenará a prisão ainda hoje, ou se irá aguardar o julgamento do embargo do embargo, que pode ser apresentado pela defesa de Lula ao TRF-4. O prazo para que os advogados do ex-presidente tomem essa medida é a próxima segunda-feira, mas este tipo de medida raramente é aceita pelos desembargadores.
Essa medida seria simplesmente protelatória da expedição do mandado de prisão. Lula ainda tem direito a outros recursos, mas terá que fazê-los já cumprindo sua pena. O primeiro deles seria um recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), para apontar detalhes do processo que supostamente violariam princípios como o da ampla defesa. No STJ, o ministro Félix Fischer, relator da Operação Lava-Jato, examinaria o eventual recurso, caso fosse protocolado.
No caso do eventual recurso apresentado ao STJ ser negado, a defesa poderia voltar a apelar para o Supremo Tribunal Federal, em busca de um novo recurso. Nessa esfera, há a possibilidade de a prisão de Lula ser revogada, caso duas ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) que já tramitam e tratam do tema de prisão após condenação em segunda instância, de forma genérica, sem abordar um caso específico, sejam votadas pelos ministros e a maioria decida pela anulação das prisões antes do “trânsito em julgado”, que significa o fim de todos os recursos.
“No STF, seguirá a pressão para que seja pautada as ações diretas de constitucionalidade que tratam da prisão em segunda instância de maneira abstrata e estabelecendo jurisprudência para todas as outras decisões. Como a ministra Rosa Weber indicou que seu voto poderia ser diferente se fosse analisada a situação de maneira ampla, a expectativa é de que consigam reverter o entendimento na Suprema Corte”, informou a jornalista Juliana Braga. “De toda maneira, a preocupação é em manter Lula o menor tempo possível na prisão”, acrescentou, pontuando a estratégia da defesa de forma a tentar viabilizar uma eventual candidatura.
“Lula e os petistas podem falar em injustiça até gastar todas as cordas vocais. Sua condenação, porém, foi unânime e com “provas fora de qualquer dúvida razoável”, como destacou o desembargador gaúcho Leandro Paulsen, do TRF-4. Recorreu em todas as instâncias e perdeu em todas. Como deixá-lo solto? Só se ele fosse um brasileiro acima das leis. O STF mostrou que não é”, comentou o jornalista Lauro Jardim, sobre a situação do ex-presidente.

Candidatura

Há brechas na lei que causam interpretações diversas. Pela Lei da Ficha Limpa, uma condenação de um órgão colegiado, como o TRF-4, torna o candidato inelegível. No entanto, ainda há recursos que podem permitir uma candidatura. Mesmo que a condenação seja mantida pelo TRF-4, o ex-presidente pode recorrer ao STJ e ao STF para tentar obter uma liminar e manter a candidatura.
Caso Lula vá por esse caminho, além de tumultuar o ambiente eleitoral do país, terá de contar com a interpretação do juiz que analisar o caso, que pode acolher seu recurso, ou negar. O prazo final para registro de candidaturas é 15 de agosto, e caso seja autorizado a se candidatar, a Lei Eleitoral diz que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é quem decidirá se sua candidatura é legal ou não.
Tamanho imbróglio jurídico poderia permitir que Lula seja candidato à presidência preso, e posteriormente, com o fim dos recursos da defesa do ex-presidente, ou uma decisão do TSE contra sua candidatura, ele seja substituído por outro integrante da coligação do PT, no prazo máximo do dia 17 de setembro. Caso a eventual impugnação saísse depois das eleições, e Lula fosse eleito, haveria um debate jurídico se ele poderia ou não assumir a Presidência da República.
Fonte: gospelmais.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Grupos pró e contra Lula vão às ruas em todo o país

Movimentos que apoiam a prisão em segunda instância e os que defendem a liberdade do ex-presidente mobilizaram simpatizantes pelas redes sociais para defender suas posições

Fonte: Estado de Minas | 03/04/2018 - 16:40
Grupos pró e contra Lula vão às ruas em todo o país
A um dia do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Supremo Tribunal Federal (STF), simpatizantes e oposicionistas realizarão diversas manifestações pelo país a favor e contra a prisão do petista após condenação em segunda instância. Lula foi condenado a 12 anos e um mês de cadeia no caso do tríplex do Guarujá. Ao todo, 21 estados têm atos programados para hoje. Em Brasília, a concentração está prevista para as 17h próximo ao Congresso Nacional.
No comando dos atos antiLula, estão o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem pra Rua (VPR), que divulgaram nas redes sociais um mapa com os horários e cidades participantes. Com o slogan “Ou você vai, ou ele volta”, o MBL tem agenda em mais de 70 cidades.
Até a noite de ontem, a convocação do MBL no Facebook para o evento em Brasília contava com 291 confirmações. O grupo realizou uma vaquinha on-line para ajudar nos custos das manifestações que arrecadou R$ 15.483. A meta inicial era de R$ 11 mil. Amanhã, no dia do julgamento, o MBL deve realizar um protesto em frente ao STF.
Também favoráveis à prisão em segunda instância, o movimento Vem pra Rua tem manifestação prevista para 111 cidades — São Paulo é o estado com o maior número de participantes. A Avenida Paulista será o principal palco das manifestações. Minas Gerais segue em segundo lugar. O VPR tem 65 mil confirmações de presença via redes sociais.
No exterior, também há manifestações previstas em Boston (EUA), Londres (Inglaterra), Nova York (EUA), Roma (Itália) e Santiago do Chile (Chile). No dia do julgamento, o grupo pretende mobilizar adeptos nas redes sociais. Outros movimentos como o NasRuas também estarão presentes.
Os manifestantes a favor de Lula convocaram vigílias para todo país a partir das 19 horas. Em Brasília, ocorrerá em frente a Catedral, na Esplanada dos Ministérios. Na quarta, com a hashtag #LulaLivre, a CUT e o movimento Frente Brasil Popular marcaram uma vigília em frente ao STF, a partir do meio-dia.
Longe do STF
A Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do Distrito Federal (SSP/DF) se reuniu ontem com as forças de segurança do DF e representantes dos diversos movimentos populares, a fim de definir as condições para realização dos atos públicos e quais serão os procedimentos de segurança adotados.  Com isso, as vias S1 e N1 ficarão fechadas a partir de meia-noite de quarta-feira.
Os órgãos de segurança pública farão a divisão do público no canteiro central da Esplanada, desde a altura da Catedral até o limite com a Alameda dos Estados. Serão utilizadas duas fileiras de grades vazadas da Polícia Militar. No espaço entre elas, policiais militares ficarão posicionados a fim de evitar contato entre os dois lados.
Segundo a SSP/DF, os organizadores dos movimentos sociais estimam que o evento deva reunir cerca de 20 mil pessoas. Do lado norte, voltado para a via N1, ficará o grupo a favor da aprovação do habeas corpus preventivo do ex-presidente da República. Do lado oposto, próximo à via S1, ficará o grupo contrário à aprovação. Em cada lado serão permitidos até três carros de som devidamente cadastrados. Os organizadores deverão ainda enviar à SSP/DF cópia dos documentos dos veículos e da carteira de habilitação dos motoristas com antecedência.
Será proibida a entrada de fogos de artifício, sprays, bonecos infláveis grandes e produtos inflamáveis. Haverá linhas de revista da Polícia Militar antes da entrada ao gramado, próximo à Catedral.
Os dois lados da Esplanada dos Ministérios ficarão interditados para veículos, da altura da Catedral até o Balão do Presidente, na via L4 Sul. O fechamento será feito pela Polícia Militar, a partir de meia-noite, e só após a dispersão total do público as pistas serão liberadas.
As principais alternativas para circulação são as vias que passam atrás dos ministérios: S2 e N2, além das Avenidas L2 Norte e Sul.
A Polícia Militar de Minas Gerais e de São Paulo afirmaram que o efetivo será reforçado e haverá o acompanhamento do desenrolar das manifestações, mas não divulgou o número de policiais empenhados e nem a expectativa de manifestantes.

Via cpadnews