quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Pastor assume sentir atração por homens, mas diz que a Igreja deve se manter fiel à Bíblia a respeito da homossexualidade

Pastor assume sentir atração por homens, mas diz que a Igreja deve se manter fiel à Bíblia a respeito da homossexualidade
Um pastor que assume publicamente ter atração por outros homens afirmou que as igrejas devem se manter firmes na crença de que a homossexualidade é pecado e o casamento é o que a Bíblia define: união entre um homem e uma mulher.
Apesar de sua atração por pessoas do mesmo sexo, Sam Allberry destacou que o cristão é chamado a seguir a Cristo negando a si mesmo por causa do Evangelho, o que inclui relacionamentos, sejam eles heterossexuais ou homossexuais.
“Nenhum de nós está em linha reta. A carne de todos nós pende para nossos desejos sexuais”, observou o pastor Allberry, que sugeriu equilíbrio aos pastores no trato com gays, lésbicas, transgêneros, etc: “Não tolerar essas coisas não é desculpa para grosseria, arrogância ou prepotência”.
Sobre o casamento, ele destacou a simbologia da união entre um homem e uma mulher, que reflete o amor de Cristo pela Igreja, sua noiva: “Nós acreditamos no que acreditamos sobre a homossexualidade, porque acreditamos no que acreditamos sobre o casamento [...] Um dos propósitos do casamento na Bíblia é que essa união aconteça entre um homem e uma mulher, refletindo o mistério do casamento de Cristo e da igreja. O casamento humano é o ícone do relacionamento que Jesus tem com o seu povo”, destacou, segundo informações do Christian Post.
Na sequência, o pastor ressaltou que “se nós interpretarmos o casamento como sendo entre um homem e outro homem ou uma mulher e outra mulher, esta imagem [da união de Cristo com a Igreja] é desfigurada”, acrescentando que “em outras palavras, quando você começa a mudar a definição bíblica do casamento, você acaba mudando a essência do Evangelho”.
Sam Allberry pediu aos líderes cristãos que não fiquem em silêncio sobre o assunto da homossexualidade ou que não cedam às pressões da sociedade pois há uma eternidade após a morte: “Nós fazemos muito bem em lembrar que, se estamos ao lado direito de Jesus (Apocalipse 1), não vamos estar no lado errado da história, porque Ele é o princípio e o fim, o primeiro e o último [...] A eternidade está em jogo. Se aprovarmos algo que o próprio Deus proíbe, meus amigos, estamos enviando pessoas para o inferno”.
Por fim, o pastor afirmou que “não há ninguém considerado caro demais para o Evangelho, e não há ninguém que não valha totalmente a pena”, pois Jesus já pagou o preço.
 
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br

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