quarta-feira, 2 de novembro de 2011

DEUS EXISTE?

Relato de um cientista
Razões para Crermos em Deus
NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente. Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.


Eis algumas razões para minha fé:
 

1.    Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia. Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada. Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

 
Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em sequência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em sequência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em sequência, seria de um em dez bilhões.
Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.
 

2.      A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
 

3.   Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!  Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.
 

4.      A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano mover-se-iam norte e sul, tranformando-nos em continentes de gelo.
 

5.      Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.
 

6.      Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espêssa, não haveria oxigênio para a vida.
 

7.      Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente.


É cientificamente comprovado, o que o salmista disse: "Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos".

Pensem na Grandeza desse Deus que FEZ e FAZ tudo por nós!!!



Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York


5 comentários:

  1. Realmente não há dúvidas de que o universo e tudo que nele há foi criado mesmo por Deus.

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  2. Verificamos que os entes irracionais obram sempre com um fim. Comprova-se isto observando que sempre, ou quase sempre, agem da mesma maneira para conseguir o que mais lhes convém.
    Daí se compreende que eles não buscam o seu fim agindo por acaso, mas sim intencionalmente. Aquilo que não possui conhecimento só tende a um fim se é dirigido por alguém que entende e conhece. Por exemplo, uma flecha não pode por si buscar o alvo. Ela tem que ser dirigida para o alvo pelo arqueiro. De si, a flecha é cega. Se vemos flechas se dirigirem para um alvo, compreendemos que há um ser inteligente dirigindo-as para lá. Assim se dá com o mundo. Logo, existe um ser inteligente que dirige todas as coisas naturais a seu fim próprio. A este ser chamamos Deus.
    Uma variante dessa prova tomista aparece na obra "A Gnose de Princeton". Apesar de gnóstica esta obra apresenta um argumento válido da existência de Deus.
    Filmando-se em câmara lenta um jogador de bilhar dando uma tacada numa bola, para que ela bata noutra a fim de que esta corra e bata na borda, em certo ângulo, para ser encaçapada, e se depois o filme for projetado de trás para diante, ver-se-á a bola sair da caçapa e fazer o caminho inverso até bater no taco e lançar para trás o braço do jogador. Qualquer um compreende, mesmo que não conheça bilhar, que a segunda seqüência não é a verdadeira, que é absurda. Isto porque à segunda seqüência faltou a intenção, que transparece e explica a primeira seqüência de movimentos. Daí concluir com razão, a obra citada, que o mundo cego caminha - como a flecha ou como a bola de bilhar - em direção a um alvo, a um fim. Isto supõe então que há uma inteligência que o dirige para o seu fim. Há pois uma inteligência que governa o mundo.
    Este ser sapientíssimo é Deus.

    EJ

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  3. Conta-se que uma noite, a bordo do navio, os soldados de Napoleão discutiam sobre a origem do nosso mundo, mas passavam por alto o criador. Eram ruidosos e arrogantes em sua incredulidade. Passando por ali e ouvindo por acaso a conversação, Napoleão apontou para as estrelas, que resplandeciam contra o negro firmamento, e fez-lhes uma pergunta simples: "cavalheiros, podem me dizer quem as fez?" Eles emudeceram. A perplexidade que lhes acometeu bem ilustra o que disse Abraham Lincoln: Posso compreender como seria possível um homem olhar com ares de superioridade para a terra e ser um ateu, mas não posso conceber como poderia levantar os olhos para o céu e dizer que não há Deus".

    EJ

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  4. Eu creio Deus existe. E quantos dizem o mesmo e fazem barbaridades.

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