quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Trump afirma que se for eleito presidente dos EUA, será um defensor dos cristãos no mundo

Trump afirma que se for eleito presidente dos EUA, será um defensor dos cristãos no mundo
O pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump afirmou no último sábado, 19 de setembro, que se eleito, vai se dedicar a defender os cristãos e tentar influenciar a forma como o Natal é comemorado atualmente no país.
As afirmações foram feitas durante um encontro de Trump com cristãos conservadores do estado de Iowa. Para ele, o período de Natal ficou resumido ao consumismo, e as crianças atualmente só sabem dizer “eu quero isso”.
Para tanto, ele afirmou que é preciso apresentar temas diferentes dos habituais nessa época, abordando o sentido original do Natal, que é o nascimento do Filho de Deus.
Ao longo de seu discurso, Trump voltou a afirmar que irá desempenhar o papel de defensor dos cristãos, pois não existem muitos líderes preocupados com a perseguição sofrida ao redor do mundo, em especial no Oriente Médio: “Não temos pessoas que lutam por nós. Nós não temos ninguém que lute para nós”, frisou, segundo informações do Conservative Tree House.
“Acredite em mim, eu vou proteger os cristãos, e lutarei melhor que ninguém pelos nossos irmãos”, disse ao final de seu discurso, segurando uma Bíblia e sendo ovacionado pela plateia.

Oposto

Se por um lado Trump, que lidera as pesquisas para a indicação da vaga no Partido Republicano, aposta no discurso de defesa dos valores conservadores, por outro, os eleitores que já decidiram que votarão no candidato do Partido Democrata demonstram preferir que um muçulmano assuma a presidência do país do que um evangélico.
O resultado surpreendente da pesquisa realizada pelo Instituto Gallup mostrou que 73% dos democratas dizem que votariam em um muçulmano, caso este fosse indicado pelo partido. Já no caso de um indicado ser um evangélico, apenas 66% dos eleitores seguiriam a indicação.
Pelo lado dos Republicanos, 84% disseram que votariam em um evangélico, enquanto apenas 45% dariam seu aval para um candidato muçulmano.
Por Tiago Chagas / via gospelmais.com.br

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