Por Carlos
Reghine
Enquanto nos deparamos
com pastores e pseudo-apóstolos pregando uma teologia de prosperidade, de
retornos financeiros e de magias, temos a história de vida e a confiança na
provisão de Deus deste homem simples com uma fé singela.
Um aguerrido da fé,
que apesar de seus 70 anos, viajou como missionário para os 5 continentes
pregando desde os Estados Unidos até o Japão e Tasmânia, percorrendo mais de
320 mil quilômetros em 17 anos. Uma marca, para o período anterior a invenção
do avião.
George Muller - Esperando
milagrosamente no Senhor
O gigante da fé, George Müller
(1805-1898), nasceu na Alemanha, e converteu-se com idade de 20 anos numa missão
morávia. Foi para a Inglaterra em 1829, onde trabalhou para o Senhor até o
final de sua vida.
Em 1830, três semanas
depois de seu casamento, Müller e sua esposa decidiram abrir mão de seu salário
como pastor de uma pequena congregação, e depender exclusivamente de Deus para
suas necessidades. Já desde o início, ele tomou a posição que manteria durante
todo o seu ministério, de nunca revelar suas necessidades às pessoas, e de
nunca pedir dinheiro de ninguém, somente de Deus. Ao mesmo tempo, decidiu que
também nunca entraria em dívida por motivo algum, e que não faria reservas, nem
guardaria dinheiro para o futuro.
Durante mais de
sessenta anos de ministério, Müller iniciou 117 escolas que educaram mais de
120.000 jovens e órfãos; distribuiu 275.000 Bíblias completas em diferentes
idiomas além de grande quantidade de porções menores; sustentou 189
missionários em outros países; e sua equipe de assistentes chegou a contar com
112 pessoas.
Seu maior trabalho foi
dos orfanatos em Bristol, na Inglaterra. Começando com duas crianças, o
trabalho foi crescendo com o passar dos anos, e chegou a incluir cinco prédios
construídos por ele mesmo, com nada menos que 2000 órfãos sendo alimentados,
vestidos, educados e treinados para o trabalho. Ao todo, pelo menos dez mil órfãos
passaram pelos orfanatos durante sua vida. Só a manutenção destes órfãos
custava 26 mil libras por ano. Nunca ficaram sem uma refeição, mas muitas vezes
a resposta chegava na última hora. Às vezes sentavam para comer com pratos
vazios, mas a resposta de Deus nunca falhava.
No decorrer da sua
vida, Müller recebeu o equivalente a sete milhões e meio de dólares, como
resposta de Deus. Além de nunca divulgar suas necessidades, ele tinha um
critério muito rigoroso para receber ofertas. Por mais que estivesse precisando
(pois em milhares de ocasiões não havia recursos para a próxima refeição), se o
doador tivesse outras dívidas, se tivesse evidência de que havia alguma atitude
errada, ou alguma condição imprópria, a oferta não era aceita.
E mesmo quando tinha
certeza de que Deus estava dirigindo para ampliar o trabalho, começar uma outra
casa, ou aceitar mais órfãos, ele nunca incorria em dívidas. Aquilo que Deus
confirmava como sua vontade certamente receberia os recursos necessários, e por
isto nunca emprestava nem contraía obrigações sem ter o necessário para pagar.
A seguir um trecho da
sua autobiografia, onde ele define sua posição com relação a dívidas:
Minha esposa e eu
nunca entramos em dívidas porque acreditávamos que era contrário às Escrituras (Rm
13.8). Por isto, nunca tivemos contas para o futuro com alfaiate, açougue,
padaria ou mercado. Pagamos por tudo em dinheiro. Preferimos passar necessidade
do que contrair dívidas. Desta forma, sempre sabemos quanto temos, e quanto
podemos dar aos outros. Muitas provações vêm sobre os filhos de Deus por não
agirem de acordo com Romanos 13.8.
Alguns podem
perguntar: Por que você não compra o pão, ou os alimentos do mercado, para
pagar depois? Que diferença faz se paga em dinheiro no ato, ou somente no fim
do mês? Já que os orfanatos são obra do Senhor, você não pode confiar que ele
supra o dinheiro para pagar as contas da padaria, do açougue, e do mercado?
Afinal, todas estas coisas são necessárias para a continuidade da obra.
Minha resposta é a
seguinte: Se esta obra é de Deus, certamente ele tanto quer como é capaz de
suprir todo o necessário. Ele não vai necessariamente prover na hora que nós
achamos que deve. Mas quando há necessidade, ele nunca falha. Podemos e devemos
confiar no Senhor para suprir-nos com o que precisamos no momento, de forma que
nunca tenhamos que entrar em dívida.
Eu poderia comprar um
bom estoque de mantimentos no crediário, mas da próxima vez que estivéssemos em
necessidade, eu usaria o crediário novamente, ao invés de buscar o Senhor. A
fé, que somente se mantém e se fortalece através de exercitar, ficaria mais e
mais fraca. No fim, provavelmente acabaria atolado em grandes dívidas, sem
perspectiva de sair delas.
A fé se apoia na
Palavra Escrita de Deus, mas não temos nenhuma promessa de que ele pagará
nossas dívidas. A Palavra diz: "A ninguém fiqueis devendo coisa
alguma" (Rm 13.8), e: "Quem nele crer não será de modo algum
envergonhado" (1 Pe 2.6). Não temos nenhuma base bíblica para entrar
em dívidas.
Nosso alvo é mostrar
ao mundo e à igreja que mesmo nestes dias maus do tempo do fim, Deus está
pronto para ajudar, consolar, e responder às orações daqueles que confiam nele.
Não precisamos recorrer a outras pessoas, nem seguir os caminhos do mundo. Deus
tanto é poderoso, como desejoso, de suprir todas nossas necessidades no seu
serviço.
Consideramos um
precioso privilégio continuar a esperar no Senhor somente, ao invés de comprar
mantimentos no crediário, ou de emprestar de bondosos amigos. Enquanto Deus nos
der graça, olharemos somente para ele, mesmo que de uma refeição para a próxima
tivermos que depender do seu suprimento. Já faz dez anos que trabalhamos com
estes órfãos, e ele nunca permitiu que passassem fome. Ele continuará a cuidar
deles no futuro também.
Estou profundamente
consciente da minha própria incapacidade e dependência no Senhor. Pela graça de
Deus, minha alma está em paz, embora dia após dia tenhamos que esperar a
provisão milagrosa do Senhor para nosso pão diário.
Via: Reformando-me
Fazer acontecer
ResponderExcluirAs pessoas podem ser dividas em três grupos:
Os que fazem as coisas acontecerem;
Os que olham as coisas acontecendo;
e os que ficam se perguntando o que foi que aconteceu.
Nosso caráter é aquilo que fazemos quando achamos que ninguém está olhando.
Nunca deixe de ter dúvidas, quando elas param de existir é porque você parou em sua caminhada.
Pastor Silas Malafaia, Que DEUS te Abençoe e que sejas Manso e Humilde, pois, o povo de Deus não deve ser PEDANTE… ARROGANTE! Deus Seja Louvado!
ResponderExcluirApóstolo” Valdemiro Santiago é desmascarado em documentário
ResponderExcluirPublicado ontem no youtube por um ex-pastor, o documentário “A verdadeira identidade da Igreja Mundial” escancara os hábitos de seu líder, que se autodenomina “apóstolo”, Valdemiro Santiago.
Embora com menos poder do que o semelhante Edir Macedo, Valdemiro, sem dúvida, é dos que possui menos escrúpulos.
Além das enganações habituais e manipulação da fé dos menos dotados de intelecto, o vídeo mostra uma fábrica, do próprio “charlatão” que fabrica os objetos “ungidos” que são vendidos a preços exorbitantes em troca de bênçãos.
Resta saber até quando o Governo brasileiro, em troca de apoio político, continuará permitindo que essa gente enriqueça de maneira escancaradamente fraudulenta.
OS PASTORES MAIS RICOS DO BRASIL!!
ResponderExcluir1º) Edir Macedo
Igreja Universal do Reino de Deus
Fortuna: US$ 950 milhões
2º) Valdemiro Santiago
Igreja Mundial do Poder de Deus
Fortuna: US$ 220 milhões
3º) Silas Malafaia
Assembleia de Deus
Fortuna: US$ 150 milhões
4º) R.R. Soares
Igreja Internacional da Graça de Deus
Fortuna: US$ 125 milhões
5º) Estevam Hernandes Filho e Sonia Hernandes
Igreja Renascer em Cristo
Fortuna: US$ 65 milhões
SIGNIFICADO DE HONESTIDADE
ResponderExcluirO que é Honestidade:
Honestidade, é uma qualidade de ser verdadeiro; não mentir, não fraudar, não enganar. A honestidade é a honra, uma qualidade da pessoa, ou de uma instituição, significa falar a verdade, não omitir, não dissimular. O indivíduo que é honesto repudia a malandragem a esperteza de querer levar vantagem em tudo.
Honestidade, de maneira explícita, é a obediência incondicional às regras morais existentes. Existem alguns procedimentos para alguns tipos de ações, que servem como guia, como referência para as decisões. Exercer a honestidade em caráter amplo, é muito difícil , porque existe as convenções sociais que nem sempre espelham a realidade, mas como estão formalizadas e enraizadas são tidas como certas.
Para muitos, a pessoa honesta é aquela que não mente, não furta, não rouba, vive uma vida honesta para ter alegria, paz, respeito dos outros e boas amizades. Atualmente, o conceito de honestidade está meio deturpado, uma vez que os indivíduos que agem corretamente são chamados de "careta", ou são humilhados por outros.