quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Manobra da esquerda para legalizar aborto no Brasil é rejeitada por ministra do STF

Manobra da esquerda para legalizar aborto no Brasil é rejeitada por ministra do STF

Uma manobra articulada pelos movimentos de esquerda para forçar uma brecha jurídica que terminasse, na prática, legalizando a prática do aborto no Brasil foi derrubada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF). O PSOL, principal patrocinador da ideia, sofreu mais uma derrota na questão.
A iniciativa de tentar a legalização, via STF, teve o caso de Rebeca Mendes Silva Leite, 30 anos, que está grávida do terceiro filho, como pano de fundo. Alegando que ficará desempregada ao fim de seu contrato de trabalho temporário, disse que não terá condições de cuidar da criança quando nascer, pois paga aluguel e recebe pensão alimentícia do ex-marido.
O PSOL apresentou uma ação junto à Corte e, numa tentativa de sensibilizar a ministra, solicitou que Rebeca gravasse um vídeo com um depoimento explicando detalhes de sua situação pessoal, em termos financeiros e familiares. Além disso, pediu uma liminar para que a medida fosse estendida a todas as grávidas do país que desejassem abortar.
Na prática, o PSOL tentava a liberação do aborto de forma indireta, pois a prática estaria garantida por força de decisão judicial, mesmo que a Constituição Federal determine o contrário, em proteção à vida. Um atalho que desrespeitaria a lei e o Poder Legislativo, e uma amostra do que a militância de esquerda está disposta a fazer para impor sua visão de mundo.
Rebeca Mendes afirmou, em seu depoimento, que “jamais cogitaria violar a lei ou arriscar sua própria vida para interromper a gestação” se não estivesse desesperada. Ainda assim, a lei falou mais alto, e Rosa Weber negou todos os pedidos da ação impetrada pelo PSOL. Segundo o jornal O Globo, a íntegra da decisão com os argumentos usados pela ministra não está disponível.

Genocídio

A doutora em Filosofia do Direito e professora visitante da Universidade de Harvard, Angela Martins, afirmou que “os autores da ação utilizam uma situação de fragilidade humana para poder continuar questionando o assunto e colocar o STF na parede para uma sentença pontual”.
Em uma entrevista à Gazeta do Povo, Martins lembrou que “hoje existe a curadoria de nascituros, por meio do Estado e de outras ONGs, nacionais e internacionais, entidades religiosas e outras que recebem essas crianças para adoção”, e acrescentou: “Matar nunca é meio de combater qualquer mal e, por outro lado, não seria condizente com a nossa Constituição que protege a vida de modo incondicional”.
Já Flávio Henrique Santos, presidente da Associação de Direito de Família e das Sucessões (ADFAS) de Pernambuco, levantou outra questão de cunho filosófico que poderia ser assimilada ao Direito e ao consciente coletivo se o STF acatasse a demanda do PSOL.
“O estado de pobreza e miserabilidade pode autorizar o Estado a matar pessoas? Essas deficiências econômicas poderiam, por exemplo, justificar higienizar a sociedade, aprovar genocídios porque as pessoas não conseguem sobreviver? Pelo contrário, não seria mais adequado impulsionar o Estado a colocar ações profundas de mudança econômica para que a sociedade tenha uma vida digna? Está havendo uma grande inversão de valores; uma vida inocente não pode ser ceifada por argumentos tão desprovidos de fundamento”, opinou.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

As Assembleias de Deus - títulos e honrarias

As Assembleias de Deus - títulos e honrarias

"O brasileiro é vaidoso e guloso de títulos ocos e honrarias chocas. O seu ideal é ter distinções de anéis, de veneras, de condecorações, andar cheio de dourados." (Lima Barreto)

Para muitos assembleianos, causa surpresa a proliferação de títulos considerados "exóticos" para os principais líderes da denominação. Ainda soa estranho, por exemplo, certas igrejas terem como seu líder máximo um "Apóstolo" ou "Bispo".

Vale lembrar, que no Mensageiro da Paz na década de 1930, quando se anunciava estudos bíblicos, obreiros como Samuel Nyströn, Gunnar Vingren entre outros, eram chamados simplesmente de "irmãos". E ser pastor naquela época, era muitas vezes viver sem salário e com muita perseguição.

Mas em 1938, segundo Silas Daniel no livro História da CGADB, "entrou em pauta o ministério de apóstolo". Concordaram os obreiros com a existência do ministério apostólico, mas rejeitaram a "consagração de apóstolos". O reconhecimento da honraria deveria ser feita pela igreja e "não dependia de um título".

Daniel esclarece: "as Assembleias de Deus nunca consagraram apóstolos, por entenderem que tal consagração não tem apoio bíblico, porém sempre tiveram o costume de denominar alguns dos grandes nomes da história da Igreja, inclusive no Brasil, como apóstolos." Entretanto, o reconhecimento só viria depois da morte do pioneiro.

Bispos de Madureira: etiqueta de mando?

Porém, Paulo Leivas Macalão ainda em vida, foi chamado de "Apóstolo do século XX"; Túlio Barros da AD em São Cristóvão (RJ), em 2004, consagrado "Apóstolo" e o seu filho Jessé Maurício "Bispo". Nesse tempo, São Cristóvão já estava rompida com a CGADB.

Em 1959, Antônio de Souza Campos, em um artigo publicado na revista A Seara, questionou o uso que alguns pastores faziam da titulação de reverendo. Para ele, tal título, além de ser impróprio, seria a aberração "de um cristianismo órfão, pobre de espiritualidade o qual para impressionar precisa lançar mão de títulos pomposos". 

Nem mesmo a nomenclatura, "pastor geral", "pastor-presidente" ou "pastor regional" foram aceitas sem contestações na década de 1950. O pastor José Menezes, no Mensageiro da Paz chamou essa prática de "anti-bíblica" e "maligna", sendo uma "etiqueta de mando" para legitimar abusos autoritários. 

Para Menezes, o objetivo dos "pastores regionais" era "empunhar o cetro da distinção" e "exercer o império do mando." Isso seria ainda um "beco de inovações, criação de leis e estatutos imprecisos, proteção a favoritos, trazer a outros com aves de arribação."

Com a evolução dos Ministérios, as ambições de reconhecimento social também cresceram. Gedeon Alencar observa em seu livro Matriz Pentecostal Brasileira, o uso das titulações acadêmicas nos periódicos da CPAD como forma de legitimação dentro da igreja. A titulação de pastor já não seria suficiente para dar peso as publicações? 

Muitas são as justificativas para o uso das nomenclaturas. Mas para muitos, o que parece mesmo é que as lideranças foram picadas pela famosa "mosca azul". Parece que Lima Barreto escreveu pensando em alguns dos nossos líderes.

Fontes:

ALENCAR, Matriz Pentecostal Brasileira: Assembleias de Deus 1911-2011, Rio de Janeiro: Ed. Novos Diálogos, 2013.

ARAÚJO, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

DANIEL, Silas. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

Mensageiro da Paz, 1ª quinzena de abril de 1969. Rio de Janeiro: CPAD.

A Seara, ano VI - nº 1, ano de 1959.

http://mariosergiohistoria.blogspot.com.br

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

O Globo continua tentando desconstruir os cristãos conservadores


Jornal escolhe cristãos liberais para tentar legitimar movimento abortista


A grande imprensa brasileira vem caindo em descrédito gradativamente ao demonstrar que não entende as mudanças que o país está passando e tampouco aceita o conservadorismo ganhando força. Se as redes sociais são um espelho da sociedade, é inequívoco que a esquerda já perdeu muito do seu poder de doutrinamento.
O que faz então a rede Globo? Procura maneiras de “descontruir” os cristãos conservadores. Sutilmente, encontra pautas que vão na contramão daquilo que a maioria deles pensa e tenta elevar uma minoria, que é insignificante na questão popularidade, à condição de protagonistas.
No início do mês, o jornal traduziu uma matéria do The Guardian, publicação inglesa conhecida pelo seu liberalismo. Utilizando uma técnica conhecida do jornalismo para a imposição de pautas, “filtrou” todo o material, deixando de fora o contraditório presente na matéria original e escondeu o perfil dos entrevistados.
Quem lia a reportagem “Ex-vangélicos: Cresce nos EUA o número dos fiéis que abandonam o rótulo de evangélicos” poderia pensar que esse era um movimento significativo, que estava fazendo ruir por dentro um dos países mais religiosos do mundo.
Não é o caso. A matéria só dava voz a quem se opõe politicamente ao presidente Donald Trump que foi eleito, em grande parte, graças ao apoio maciço dos cristãos conservadores.
Agora, na tentativa de legitimar o movimento abortista brasileiro, O Globo estampa a manchete “Cristãs contrariam suas religiões para defender a legalização do aborto” e no subtítulo alertam: “Católicas e evangélicas se mobilizam em grupos contra PEC 181”.
Em tempos onde muita gente se informa pelas redes sociais, essa chamada pode dar a impressão errada de que o liberalismo moral está instalado de vez nas igrejas brasileiras, tanto católicas quanto evangélicas. Mas, de novo, este não é o caso.
O grande destaque da matéria é Camila Mantovani, uma jovem de 22 anos, frequentadora da Igreja Batista do Caminho, em Niterói. Um detalhe interessante é que ela é militante do PSOL, partido que luta no Supremo Tribunal Federal pela liberação do aborto até a 12ª semana de gestação.
O pastor da igreja de Camila é Henrique Vieira, que na última quinta-feira (23), esteve no programa “Encontro com Fátima Bernardes” para igualmente defender que os evangélicos chamem os seguidores de religiões afro de “irmãos” e defendam os LGBTs.
A declaração da jovem militante mostra que seu discurso é essencialmente político. “Essa mudança [PEC 181] é um escárnio com a vida, e com o próprio cristianismo. O argumento é muito simples: enquanto cristãos, a defesa da vida tem que estar em primeiro lugar. Se prezamos pela vida, temos de garantir que as mulheres não sejam mortas”, defendeu. A PEC mencionada por ela é conhecida com “PEC da Vida”, mas a mídia vem tratando de denomina-la “PEC do aborto”
Ato contínuo, ela acrescenta: “A criminalização não impede que os abortos aconteçam e assassina as mulheres que o praticam. Ser a favor da legislação atual é uma contradição com a sacralização da vida. Precisamos de uma redução de danos, de um sistema que mate menos pessoas. Por isso argumentamos pela legalização”.
Curiosamente, destaca o jornal, a base do pensamento de Camila e das outras 30 pessoas que formam a Frente Evangélica pela Legalização do Aborto é o texto de Êxodo 21: 22 e 23, que mostraria como a vida da mulher é “superior” à do feto.
Para O Globo, essa Frente Evangélica “segue o caminho das Católicas pelo Direito de Decidir. São mulheres que tentam convencer membros de suas denominações de que defender a vida pode significar garantir o acesso das mulheres a procedimentos legais e seguros para a interrupção da gravidez”.
A validação do discurso de Camila e as demais evangélicas pró-aborto não nominadas pela publicação é “uma enquete organizada na internet pelo grupo dela sobre a possibilidade de articular um movimento nacional de religiosas em prol da legalização teve o interesse de 17 mil mulheres em vários estados do país”. A conclusão do jornal é que ser favorável ao aborto é “a opinião de grande parte dos fiéis”.
Vergonhosamente, o argumento da publicação é que 17 mil é “grande parte dos fiéis” num universo de mais de 45 milhões de evangélicos no Brasil – 22,2% da população brasileira segundo os dados mais recentes.
A intenção não é apenas generalizar o comportamento dos evangélicos a partir de uma minoria insignificante estatisticamente. O Globo exalta também o grupo Católicas pelo Direito de Decidir, uma organização criada em 1993 e cuja pauta central é a legalização do aborto.
Uma das coordenadoras do grupo é Rosângela Talib, que disse ao jornal: “A Igreja considera o aborto um pecado mortal, que prevê a expulsão da fiel. Mas nós trabalhamos com a ideia de que direitos sexuais e reprodutivos são direitos humanos, não devem ser contestados”.
Ou seja, Talib mostra que o “católicas” aqui é só um termo escolhido para causar impacto. Afinal, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deixa claro que condena “todas e quaisquer iniciativas que pretendam legalizar o aborto no Brasil.”
Em nota a entidade afirma que: “desde quando o óvulo é fecundado, encontra-se inaugurada uma nova vida, que não é nem a do pai, nem a da mãe, mas a de um novo ser humano”.
A conclusão lógica é que as Católicas pelo Direito de Decidir (CDD), seguem outra agenda, que não é a do Vaticano, logo não poderiam sequer usar o título de católicas. Uma rápida pesquisa na internet sobre quem elas são, mostra que é uma versão brasileira do movimento fundado por Frances Kissling, uma mulher que viveu algum tempo em um convento das Irmãs de São José (EUA). Ao abandoná-lo, passou a dirigir uma clínica de abortos em Nova York. As CDD financiam suas atividades com milhões de dólares recebidos de grupos norte-americanos abertamente antivida como a Fundação Ford.
Estranhamente, nesse panfleto abortista travestido de jornalismo produzido por O Globo, vemos evangélicas que são militantes de um partido socialista – ideal político que se opõe ao cristianismo –  e católicas que não seguem o Vaticano em questões morais. Dois grupos que são um bom exemplo do paradoxo religioso que a grande imprensa tenta inculcar como “o novo”. Contudo, acabam apenas servindo como ser aquilo que o fundador do cristianismo que elas supostamente seguem: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:15-20).
Por Jarbas Aragão via noticiasgospelprime.com.br

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

COMADESPE - Líderes resolvem pela permanência na CGADB

COMADESPE - Líderes resolvem pela permanência na CGADB



A COMADESPE - Convenção dos Ministros do Estado de São Paulo e Outros, com sede à Av. Prestes Maia, 241 - 10. andar - Conjunto 1020 - Vale do Anhangabaú - São Paulo - Capital,  representada neste ato pelo seu Presidente Pr. Carlos Roberto Silva, reunida na AD de Cubatão, SP, no dia 23/11/2017, com o seu Colégio de Líderes, formado pela Diretoria e Pastores Presidentes dos Ministérios a ela credenciados, vem a público fazer conhecido que:

1)    Considerando que a COMADESPE é registrada na CGADBsob o número 026, sendo a Convenção Pioneira no Estado de SP a ser reconhecida pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil;

2)    Considerando seu histórico de permanência e perseverança institucional mesmo em momentos de turbulências, disputas e divergências entre as lideranças da nossa denominação;

3)    Considerando os celeumas e conturbações que envolveram as últimas eleições da CGADB, processo este que ainda tramita na Justiça para sentença final;

4)    Considerando as últimas notícias veiculadas pelas mídias a respeito da criação de uma nova Convenção Nacional pelo Pr.  Samuel Câmara, a saber, a CADB, e, principalmente a vinculação da pessoa do Presidente Pr. Carlos Roberto Silva, por ter participado nas últimas eleições da CGADB como candidato, bem como deu total apoio à candidatura majoritária do Pr. Samuel Câmara;


RESOLVE, num clima de absoluta paz, harmonia e unidade, primando neste momento pela estabilidade institucional de nossa Convenção, bem como pela nossa total autonomia e independência, pela PERMANÊNCIA  da COMADESPE nos quadros das convenções credenciadas e reconhecidas pelaCGADB, bem como oramos pela nova Convenção e pelos ministros que dela farão parte, pedindo a Deus que continue dirigindo os rumos da nossa denominação no Brasil, A ASSEMBLEIA DE DEUS.

Desta forma, seguimos acreditando sempre que "Juntos somos mais fortes", mas ao mesmo tempo lutando por uma "CGADB mais perto de você".


Cubatão, 23 de novembro de 2017


Pr. Carlos Roberto Silva
Presidente da COMADESPE




Fonte: pointrhema.com.br

Feliciano e Otoni de Paula comentam vídeo de aniversário com beijo entre meninos: “Configura estupro”

Feliciano e Otoni de Paula comentam vídeo de aniversário com beijo entre meninos: “Configura estupro”

O vídeo viral que mostra um menino de 12 anos aos beijos com o namorado em uma festa de aniversário continua repercutindo nas redes sociais, e levou pastores evangélicos a se posicionarem, denunciando que tal situação é efeito colateral da difusão da ideologia de gênero na sociedade brasileira.
Os pastores Otoni de Paula (PSC-RJ) e Marco Feliciano (PSC-SP) gravaram vídeos comentando o episódio e lamentando que crianças tenham permissão dos pais e/ou responsáveis para viver um relacionamento de intimidade e recebam estímulos explícitos para a prática homossexual.
“12 anos. É um fedelho que não sabe quanto é 1 + 1 ainda, mas está beijando o namoradinho dele […] A ideologia de gênero, que muitas vezes quando subimos nessa tribuna colegas vereadores tentam desqualificar o debate dizendo que existem pautas mais importantes a serem debatidas […] Estamos falando de vida, da desconstrução do ser humano”, comentou Otoni.
“A ideologia de gênero nas escolas e meios de comunicação não consiste apenas na desconstrução da sexualidade, mas resulta na desconstrução do ser humano em si. Uma pessoa que é magra, mas quando olha no espelho se vê gorda… Isso é normal? Não. Precisa fazer um tratamento, todo mundo concorda com isso. Então, porque seria, que um menino ou menina, quando se olha no espelho se vê no corpo errado, não precisa de tratamento?”, questionou.
Já Marco Feliciano resolveu destacar a importância da vigilância constante: “Quero chamar atenção, em especial dos senhores pais de adolescentes, para a desgraça que sorrateiramente adentra em nossos lares”, introduziu, referindo-se ao fato de que essas situações se tornam de conhecimento público de forma imediata através das redes sociais.
Mais adiante, o pastor lembrou que todo o contexto mostrado no vídeo é uma agressão ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), configurando irresponsabilidade dos pais na guarda dos filhos e até situação de estupro.
“Um menino imberbe dessa idade não tem discernimento para decidir o que é melhor para si. Não abordo aqui apenas o fato de se apresentarem numa relação homoafetiva, mas sim da tenra idade. Mesmo que o namorado mostrado no vídeo, de mais idade que o menino, fosse uma menina, a relação não deixaria de ser espúria, pois intimidade com menor de 14 anos, mesmo consentida, configura estupro previsto em lei. E nos costumes, trata-se de pedofilia”, pontuou.
“Onde estavam os pais dessa criança no momento dessa festa, que mais está para orgia, tamanho o disparate que se viu nesse vídeo? Aí está o resultado da intenção de pessoas que prega a desconstrução da família patriarcal com o advento do incesto e outras porcarias mais”, prosseguiu o pastor.
Feliciano disse que a luta contra a influência negativa sobre a família tradicional é um trabalho sem fim, mas que não deve ser deixado de lado, e prometeu investigar o caso: “Não me canso de bater na mesma tecla até que os detratores da família cristã sejam derrotados. Vou cobrar das autoridades policiais, diligências em relação a esses fatos para identificar os responsáveis e levá-los perante o juízo da vara de menores, para providências que achar cabíveis”.
Confira no vídeo abaixo:

Fonte: gospelmais.com.br

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Ator da Globo detona ideologia de gênero: “estão brincando de Deus”

Ator da Globo detona ideologia de gênero: “estão brincando de Deus”

Carlos Vereza pediu que o presidente Temer impeça que tema seja ensinado em sala de aula

O presidente Michel Temer recebeu no início noite desta segunda-feira (13) o ator global Carlos Vereza.
Durante o encontro, o ator reclamou que a ideologia de gênero está “erotizando as crianças” e irá gerar “traumas quando adultos”. Ele pediu que Temer, “como comandante supremo do país”, tomasse uma medida para “parar com a solerte ideologia de gênero”.
Segundo Vereza, os professores “estão brincando de Deus e mudando toda a biologia”. “Por mais que eles inventem, homem não tem útero e mulher não tem pênis”, finalizou.
No final da reunião, o ator disse que Temer foi “receptivo” ao seu pedido. Com informaçõesO Globo

Ativistas LGBT fazem com que a ONU se posicione oficialmente contra os cristãos

Ativistas LGBT fazem com que a ONU se posicione oficialmente contra os cristãos

Relatório afirma que "fundamentalistas" violam os "direitos culturais" dos LGBT

Para os ativistas LGBT – pró-aborto e pela ideologia do gênero – os cristãos são um obstáculo crescente para a imposição de sua agenda. A ONG Promsex, com sede no Peru, fez uma denúncia junto à Organização das Nações Unidas (ONU), alegando violação dos “direitos culturais”.
O “Relatório Especial de Direitos Culturais”, elaborado pela ONU a partir das “denúncias” da Promsex, insiste que “o fundamentalismo religioso tende a causar um impacto desproporcional sobre os direitos das mulheres”. Na verdade, eles reclamam da pressão feita pelos movimentos cristãos (evangélicos e católicos) contra as organizações feministas que lutam pela legalização do aborto, alegando que se trata de “direitos reprodutivos”.
O termo “fundamentalistas” foi usado para se referir aos grupos que, segundo eles, “rejeitam a igualdade e universalidade dos direitos humanos, baseando-se em visões mundiais rígidas”. Também protestam que “alguns desses grupos costumam impor sua interpretação de doutrinas religiosas, de modo que as leis e políticas que eles promovem são baseadas em ideias estereotipadas e sexistas sobre as relações de gênero”.
Em seu Relatório Especial, a ONU afirma que é obrigação dos Estados “prevenir e punir os atos cometidos por atores não estatais, como grupos da sociedade civil, igrejas, entre outros, que são fundamentalistas e extremistas, contrários aos direitos humanos”.
Por fim, acusam os cristãos de serem “o muro que os impede de avançar” com sua agenda. Propositalmente, ignoraram o fato de que as organizações cristãs é que são responsáveis – através de asilos, orfanatos, e abrigos – pelo cuidado de mulheres, crianças e idosos que não recebem o apoio das autoridades. Não se conhece instituições similares fundadas e mantidas por feministas e ativistas LGBT.
A Promsex é mais uma ONG ligada à Planned Parenthood, fazendo parte da rede que George Soros tem montado para impor sua agenda globalista na América Latina.
Em um texto publicado recentemente no site da Open Societydivulgado no Twitter oficial de Soros, ele lamenta o crescimento na América Latina do “movimento conservador”. Para Soros, essa é “uma ideologia falsa”, que se opõe ao conceito “libertador da ideologia do gênero”.  Quem são os culpados? Sobretudo os cristãos, que “procuram benefícios religiosos”. Por isso, argumenta, é preciso um acirramento de posições em 2018.
No mês passado ele divulgou que está investindo 18 bilhões de dólares na Open Society para a “promoção dos direitos humanos”. A julgar pela argumentação da Promsex, isso significa, na prática, promoção das pautas anticristãs.
Por Jarbas Aragão / via gospelprime.com.br

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Saiba porque este homem perdoou a esposa após ela ter engravidado de outro

Fonte: gospelmais.com.br

Uma traição pode fazer ruir toda a estrutura familiar a partir do justificado divórcio, mas também pode ser uma provação que traz renovo e avivamento quando o perdão vence a mágoa. Esse é o testemunho do pastor Bob, que perdoou um caso extraconjugal da esposa com um jovem da igreja que eles dirigem.
Tudo começou quando este jovem passou a flertar com sua esposa, que iniciamente, não correspondeu às investidas do rapaz, e falou com o marido sobre o que tinha acontecido. “Como pastor eu vi que esse jovem só precisava de alguma orientação. Nós o convidamos para fazer parte de nossas atividades familiares”, disse Bob.
A esposa de Bob, Audrey, afirmou que a proximidade com a família parece ter encorajado o rapaz: “Ele começou a fazer tudo pela gente. Quanto mais ficávamos juntos, mais ele me elogiava, dizendo ‘você é tão linda em todos os sentidos, eu queria encontrar uma garota tão bonita quanto você’. Apesar disso, nada havia acontecido”, relatou.
“O pecado leva a gente para mais longe do que imaginamos”, constatou Audrey, antes de relembrar o momento em que cedeu à investida. “Um pequeno toque da mão me eletrificou de alguma forma e eu queria mais daquilo. O pecado nunca está satisfeito. Eu tive um caso sexual com esse rapaz por três semanas e eu sabia que não poderia continuar”, afirmou.

Destruição

Quando Audrey constatou que estava em uma situação que não poderia ser mantida, tomou uma decisão de romper com o pecado e decidiu revelar seus erros ao marido. “Eu disse toda a verdade”, resumiu, de acordo com o relato feito à Associação Evangelística Billy Graham.
O pastor Bob admitiu que o ódio rondou seu coração: “Minha mente começou a ficar inundada com imagens desse rapaz”, disse ele. Porém, a provação seria ainda maior, e ele ainda precisaria encontrar forças para perdoar a esposa e conviver com as consequências daquele affair, pois descobriram que Audrey havia engravidado do rapaz.
“Naquele dia, eu não pensei que poderia enfrentar tudo. Eu senti que tinha explodido toda a minha família”, disse Audrey. “Eu gritei para Deus: ‘Você vai me perdoar?’. Eu procurei meu marido e perguntei se ele poderia encontrar em seu coração algum motivo para me amar de novo”, acrescentou.
O pastor, que pregou o Evangelho a vida toda, contou como foi estar na situação em que aconselhou diversas outras pessoas a perdoar: “Eu sabia que tinha de perdoá-la. O perdão foi um processo para mim. Mas, juntos, escolhemos Deus. Estávamos esperando que Ele pudesse nos resgatar, minha família e meus filhos”, disse Bob.

Recomeço

O perdão expõe evidências de sua presença. E a prova está na postura do pastor, que resolveu batizar o filho nascido da traição com seu próprio nome: “Eu dei-lhe meu nome, ‘Robert’. Eu não quero que o meu filho pergunte de quem ele é. Ele é meu filho agora”, disse.
“O fato de ele ter seu nome mostra uma aceitação completa. É um vislumbre do que Deus faz por nós. Ele não só nos aceita, não só nos perdoa, mas Ele nos dá Seu nome e redime a nossa vida”, conclui Audrey.
“Há um avivamento após o arrependimento”, complementou o pastor Bob, livre de mágoas. Assista ao depoimento emocionado do casal, em inglês, para o canal da Associação Evangelística Billy Graham no YouTube:





FonteFonteFontr










“Dobre os joelhos e ore até se tornar amigo íntimo de Deus”, diz Billy Graham em vídeo comemorativo a seus 99 anos

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“Dobre os joelhos e ore até se tornar amigo íntimo de Deus”, diz Billy Graham em vídeo comemorativo a seus 99 anos

O aniversário de 99 anos de Billy Graham aconteceu na última terça-feira, 07 de novembro, e seu filho, pastor Franklin Graham, divulgou um vídeo com uma breve mensagem do evangelista a respeito da importância da oração para a jornada de fé cristã.
O vídeo, produzido de forma prévia, contou com depoimentos de amigos, familiares e pastores que fizeram parte do ministério de Billy Graham enquanto ele ainda estava na ativa, viajando para pregar.
No vídeo, Billy Graham revela que ainda hoje ora por um “despertar espiritual” nas pessoas, e destacou a importância do evangelismo para que isso aconteça, pois só será possível se as pessoas “entregarem suas vidas a Jesus Cristo”.
Com experiência de sobra, o evangelista aconselha fazer “tudo o que for possível para seguir os passos de Jesus”, que resulta inevitavelmente em uma vida em que as pessoas “se amam e ajudam umas às outras”, seguindo a Palavra de Deus com a ajuda do Espírito Santo para manter “um estilo de vida profundo […] de amor, gentileza e paciência”.
“Dobre seus joelhos e ore até que você e Deus se tornem amigos íntimos”, ensinou o evangelista que entrou em seu 100º ano de vida. O vídeo, abaixo, contem as declarações de amigos e familiares, e também traz trechos de um sermão pregado por Billy Graham em 1986 na cidade de Amsterdam. Confira:
Fonte: gospelmais.com.br

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

“Deus te livrou de Ló”, diz Samuel Ferreira à Wellington Júnior

“Deus te livrou de Ló”, diz Samuel Ferreira à Wellington Júnior

Fala foi referência à saída do pastor Samuel Câmara da CGADB
Nesta segunda-feira (6) a Assembleia de Deus Belém de São Paulo realizou um culto especial em comemoração ao aniversário do pastar Wellington Júnior, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

Entre os convidados estavam o pastor Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, Ministério Madureira, que fez uma declaração polêmica a respeito da saída do pastor Samuel Câmara da CGADB.
Na pequena ministração, Ferreira comparou Câmara com Ló, sem citar seu nome, mas declarando que Ló queria a posição que era de Abraão. “Ló queria o que não era dele e não aceitava o lugar dele (Abraão). Tentou fazer campanha para ganhar, brigou, mas não era o lugar dele”, declarou.
Ao finalizar a palavra, Ferreira declarou: “Um dia Deus dividiu Ló e Abrão. Primeiro quero te dar parabéns, pois de Ló Deus já te livrou”, declarou Samuel Ferreira para Wellington Júnior.
“Depois de Ló ir embora, graças a Deus que foi, Deus chamou Abraão e disse: ‘Abraão, agora aquilo que seus olhos virem e seus pés conseguirem chegar, esse lugar Eu te dou e tenho dado como cumprimento da minha promessa”, continuou.
Fonte: jmnoticia.com.br

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Pastor Samuel Câmara protocola desligamento da CGADB e dá passo decisivo para fundar nova convenção


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Pastor Samuel Câmara protocola desligamento da CGADB e dá passo decisivo para fundar nova convenção

O pastor Samuel Câmara deu um novo passo para a fundação de uma nova convenção das Assembleias de Deus, dissidente da entidade que hoje é majoritária na denominação, a CGADB, presidida pelo pastor José Wellington Jr, ao pedir seu desligamento de forma oficial.
O documento foi protocolado no último dia 31 de outubro e o pastor destaca que a escolha da data coincidiu com a celebração dos 500 anos da Reforma Protestante e seu aniversário de 60 anos de vida.
Câmara passou 33 anos filiado à CGADB e disputou diversas eleições para a presidência, e a disputa com o clã Bezerra da Costa sempre resultou em atritos e disputas judiciais. Na última eleição, realizada através de uma plataforma na internet, a Justiça supendeu o pleito, mas a diretoria da CGADB levou os procedimentos adiante, ignorando a invalidação de mais de 10 mil inscrições por causa de irregularidades e deu posse a José Wellington Jr. filho do ex-presidente, José Wellington Bezerra da Costa, que passou aproximadamente 30 anos no comando da entidade.
“Venho requerer, de forma irretratável e irrevogável, meu desligamento dessa Convenção Geral, nos termos do Artigo 5º da Constituição Federal, inciso XX. Esclareço que este pedido se restringe, tão somente, ao desligamento da CGADB, nada tendo a ver com pastorado e membresia da Assembleia de Deus, Igreja da qual faço parte e sirvo, desde sempre”, frisou Câmara no protocolo.
De acordo com informações do portal JM Notícia, a ideia de Câmara é fundar, com o apoio de 25 mil pastores espalhados pelo Brasil, a Convenção da Assembleia de Deus do Brasil (CADB): “É um novo movimento que vem trazer avanços, dinamismo e resgate histórico da Assembleia de Deus. […] Nasce frutífero e abençoado com inúmeros pastores, ministérios e convenções que se unem para fazer um Assembleia de Deus mais forte”, declarou Samuel Câmara.
No último domingo, 05 de outubro, a Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Amazonas, presidida pelo pastor Jônatas Câmara, anunciou em uma reunião com mais de três mil obreiros que a entidade estava se desligando oficialmente da CGADB, confirmando que há uma articulação em andamento para a fundação da nova entidade.
Esse movimento maciço e coordenado é uma resposta à postura adotada pelo clã Bezerra da Costa na direção da CGADB. Muitos pastores da Assembleia de Deus acusam a família do ex-presidente de ter transformado a entidade em uma monarquia. A CGADB é controladora, por exemplo, da editora Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Às vésperas da última eleição, o pastor Cícero Tardim, da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus do Paraná (CIEADEP), teceu duras críticas à família Bezerra da Costa: “Como membro da CGADB ele [Wellington Jr.] tem todo direito de se candidatar, porém, o fato de ser filho do atual presidente da instituição deveria ser um ponto de reflexão. Muito tempo no poder, então deveria deixar de ser egoísta e pensar que não são os únicos capacitados e habilitados para presidir a nossa magna CGADB. Não é uma monarquia”, disparou.
O movimento de fundação da nova convenção nasce, segundo o pastor André Câmara, filho de Samuel Câmara, em um vácuo aberto pela própria CGADB: “Muitos pastores do Brasil já saíram ou estão em processo de sair, mas de forma espontânea e pessoal. Parece inevitável que um movimento levantado por Deus aconteça para dar dinâmica e visão para pastores assembleianos”, afirmou, salientando que a nova entidade seria “livre e fiel às ideias históricas da Assembleia de Deus”.

Trecho da carta de desligamento protocolada junto à CGADB

Fonte: gospelmais.com.br