terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Escola promove strip-tease de drag queen para difundir ideologia de gênero junto a alunos


O uso de drag queens em apresentações nas escolas é uma ferramenta da militância LGBT que vem sendo cada vez mais usada como forma de impor a ideologia de gênero aos alunos de diferentes faixas etárias. Mais um caso foi registrado, desta vez em Salvador (BA), com grande repercussão nas redes sociais.
A diretora Luciana Senna, responsável pelo Colégio Estadual Odorico Tavares, convidou o drag queen conhecido como Natha Sympson para uma apresentação erotizante no pátio, com todos os alunos da escola formando a plateia.
Segundo informações do jornal A Gazeta do Povo, o drag queen admitiu que a apresentação ao som dos cantores Pabllo Vittar e Anitta – com letras de estímulo à prática sexual – é parte de um projeto de “identidade de gênero e sexualidade”, idealizado pelos responsáveis pelo colégio estadual.
Em outubro, uma escola pública mantida pela Universidade Federal de Juiz de Fora também havia promovido uma apresentação com um drag queen para fazer apologia à ideologia de gênero e atacar os princípios de “família tradicional” mantidos por grande parte da sociedade brasileira.
Na apresentação, a dança se transforma em strip-tease, e o drag queen que usava um vestido no começo, termina seminu, apenas com tapa-sexo e peruca. Nas redes sociais, uma página dedicada ao filósofo e escritor Olavo de Carvalho comentou o episódio, expressando indignação: “Acreditem, isso é uma escola”, lamentou.
Os usuários do Facebook que seguem as publicações desta página comentaram o episódio: “E o Português 0, a Matemática 0, Física e Química 0… e por aí vai… países que são potências mundiais, são países que tem Educação forte e que prezam por um ensino de qualidade e sério e não esse LIXO moral que estamos vivendo aqui. Lamentável”, escreveu um internauta.
“Essas pessoas estão testando a paciência dos pais e das famílias. Se a ideia é acabar com a homofobia, sinto informar que o resultado está sendo contrario. Não tenho filho, mas se eu tivesse e colocassem isso na escola dele, eu tirava ele de lá e abriria um processo contra os responsáveis da escola. As crianças vão para a escola se formar para a vida profissional e acadêmica e não para aprender essas p…”, protestou outro.
A certeza de que essas ações trarão consequências sérias foi a abordagem usada por um dos que comentaram a cena: “Pode dançar, vestir como [mulher], [mas] nunca serão. No dia do juízo, Deus irá chamar pelo nome que ele deu. Aí, meu amigo, onde há risos hoje, haverá ranger de dentes. Que Deus tenha misericórdia desta geração”, pontuou.
Fonte: noticiasgospelmais.com.br

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