quinta-feira, 7 de junho de 2012

Jornalista afirma que bancada evangélica é a “mais ausente, inexpressiva e processada” do Congresso Nacional. Leia na íntegra

Jornalista afirma que bancada evangélica é a “mais ausente, inexpressiva e processada” do Congresso Nacional. Leia na íntegra
Comentando dados divulgados pelo portal Transparência Brasil sobre a bancada evangélica no Congresso Nacional, o jornalista Joel Bento Carvalho criticou a conduta dos parlamentares religiosos: “Bancada evangélica: a mais ausente, inexpressiva e processada”

Segundo Carvalho, “fica difícil defender a chamada bancada dita Religiosa ou Evangélica”, com a divulgação dos dados, segundo os quais, os parlamentares da Frente Parlamentar Evangélica constam dos mais faltosos e processados do Congresso Nacional.

O jornalista afirma que muitos dos parlamentares parecem usar o cargo público apenas para promoção pessoal: “Pelo que se vê a locupletação é ampla, geral e irrestrita. Parecem ter percebido outro veio fácil de enriquecer além da religião. Aliás, não tem nada de evangélica . Evangelizar é o ato de levar o evangelho às ovelhas”.

Referindo-se às igrejas protestantes tradicionais como exemplo, o jornalista questiona o motivo de igrejas apoiarem candidatos: “Por que essas que são igrejas seculares não entram na política? Por que só alguns Padres, alguns militantes da Opus Dei e os pastores das igrejas não alinhadas entram para a política?”, questiona.

Joel Bento Carvalho afirma ainda que não se deve vincular fé com política: “Qualquer um pode se candidatar a cargos eletivos, mas sem usar a religião. Um religioso verdadeiro mantém distância da política: ‘Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus’. Se não for isso, é falcatrua usando a Religião ou será Deus um pulha também?”.

Confira abaixo a íntegra do artigo do jornalista Joel Bento de Carvalho, para o portal Luis Nassif:
Bancada religiosa: a mais ausente, inexpressiva e processada ou será Deus um pulha também?
Meu Pitaco: Fica difícil defender a chamada bancada dita Religiosa ou Evangélica.
Pelo que se vê a locupletação é ampla, geral e irrestrita. Parecem ter percebido outro veio fácil de enriquecer além da religião. Aliás, não tem nada de evangélica . Evangelizar é o ato de levar o evangelho às ovelhas perdidas, coisas que só as as igrejas seguidoras de Luthero fazem.
Por que essas que são igrejas seculares não entram na política? Por que só alguns Padres, alguns militantes da Opus Dei e os Pastores das igrejas não alinhadas entram para a política? Qualquer um pode se candidatar a cargos eletivos, mas sem usar a religião.
Um religioso verdadeiro, mantém distância da Política: Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Se não for isso, é falcatrua usando a Religião ou será Deus um pulha também?
JBC

Domingo, 27 de maio de 2012

Fonte: Gospel+

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