segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Começa julgamento inédito de pastor acusado de “crimes contra a humanidade”

Começa julgamento inédito de pastor acusado de “crimes contra a humanidade”

Líder evangélico é vítima de grande orquestração esquerdista para fazê-lo exemplo aos pastores que ensinarem que homossexualismo é pecado

Na manhã de segunda-feira, 7 de janeiro de 2013, começa num tribunal federal nos EUA o julgamento mais escandaloso da história dos EUA.
 
O julgamento é inédito porque nunca antes um cristão foi julgado, com base na lei de crimes contra a humanidade, exclusivamente por pregar que na Bíblia Deus condena o comportamento homossexual.
 
O perigo do julgamento é que se o pastor for condenado, nenhum cristão que expressar uma opinião contrária aos atos homossexuais estará a salvo de represálias legais injustas.
 
O Rev. Scott Lively, que está pedindo orações para a comunidade cristã internacional, será julgado a partir de um grande processo legal internacional que alega que ele cometeu “Crime contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.
 
O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.
 
Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?
 
Suponho que se Lively fosse um líder muçulmano visitando Uganda e pregasse morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
 
A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Essa orquestração só foi possível porque os EUA aprovaram em 2009 uma lei anti-“homofobia.
 
Se o julgamento contra o Rev. Scott tiver um resultado negativo no tribunal federal, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.
 
Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.
 
No meu caso, tive de sair do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.
 
Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a descobrir minha localização.
 
 
Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma “estação de caça” aos cristãos pró-família. Aliás, o governo dos EUA junto com a ONU estão financiando a maior campanha de imposição homossexual do mundo, conforme documenta este vídeo: http://youtu.be/HbjAFUGQ3Xg
 
Os EUA e a ONU pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
 
“Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
 
A Bíblia será um livro de crimes contra a humanidade?
 
Os que acreditam e pregam a mensagem da Bíblia serão considerados criminosos de alta periculosidade?
 
 
 
Fonte gospelprime.com.br/Júlio Severo
 
 

domingo, 6 de janeiro de 2013

A (MEGA) INDÚSTRIA DA SALVAÇÃO


Show de Damares: estrela da música religiosa, ela vende dez vezes mais discos que as rainhas do axé Ivete Sangalo e Claudia Leitte
Show de Damares: estrela da música religiosa, ela vende dez vezes mais discos que as rainhas do axé Ivete Sangalo e Claudia Leitte. Paulo Vasconcellos no Valor Econômico.

 A maior praça de Guapimirim, cidade de 50 mil habitantes na subida da serra do Rio, a 60 quilômetros da capital fluminense, ficou pequena numa noite de sexta-feira de novembro, para o show da cantora Damares em homenagem aos 22 anos do município. Nona colocada na lista dos dez artistas que mais venderam discos no ano passado, com 400 mil cópias do CD “Diamante”, ela costuma desfilar no palco um cardápio musical variado no ritmo, do pop ao forró, e trivial nas letras, recheadas de substantivos como fornalha, salvação e vitória. Entre uma canção e outra, faz orações com a voz carregada de dramaticidade. A plateia vibra. Alguns não escondem as lágrimas. O cachê, de R$ 25 mil a R$ 50 mil, ainda está longe dos R$ 250 mil cobrados por cantores sertanejos mais estelares, mas trata-se de um nicho novo que garante ao menos dois shows por semana, em geral pagos pelas prefeituras do interior. Neste mês, fez espetáculos em Rolim de Moura e Porto Velho, em Rondônia, e Chapadinha e Arame, no Maranhão.
 
A paranaense Damares de Alvez Bezerra de Oliveira, de 32 anos, 1,60 m de altura, cabelos pretos longos como convém a uma seguidora da Assembleia de Deus, é a encarnação de um novo gênero de “pop star” no Brasil: o astro da música religiosa. A lista é farta. Reúne tanto católicos quanto evangélicos. São artistas que só perdem na vendagem de CDs e DVDs para cantores e cantoras seculares, como Luan Santana ou Paula Fernandes, e deixam para trás nomes do porte de Marisa Monte e Caetano Veloso ou até mesmo estrelas internacionais, como Lady Gaga e Justin Bieber. Ivete Sangalo e Claudia Leitte, que nada. Damares vende muitas vezes mais discos que as rainhas do axé.
 
Quatro dos vinte escritores que mais vendem livros no país são religiosos – dois deles católicos: o padre Marcelo Rossi lidera a lista
 
O fenômeno se espalha da música para o cinema, da literatura para as mídias digitais. A venda apenas de discos e livros de conteúdo religioso movimenta mais de meio bilhão de reais por ano. A estatística está longe de refletir o tamanho exato do mercado não só por causa da pirataria, mas porque as gravadoras essencialmente religiosas, entre elas a MK Music, que domina 70% do segmento, não comunicam à Associação Brasileira dos Produtores de Disco (ABPD) quantos CDs e DVDs vendem nas igrejas ou nos portais de comércio que mantêm na internet. A estimativa de especialistas é que pelo menos metade do mercado musical religioso brasileiro esteja à margem dos números oficiais. Ainda assim, a produção de artistas católicos e evangélicos, que representa uma fatia de aproximadamente 20% do faturamento anual de R$ 373 milhões da indústria fonográfica nacional, rende cerca de R$ 75 milhões.
 
Já a literatura religiosa girou sozinha, no ano passado, R$ 483,7 milhões. É exatamente 10% de todo o mercado editorial brasileiro, que atingiu um faturamento de R$ 4,8 bilhões, de acordo com uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP) e da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Embora tenha registrado queda de 5,99% no faturamento em 2011, na comparação com 2010, o segmento de livros religiosos acumulou um aumento de 18,9% nas vendas entre um ano e outro, atrás apenas da vendagem dos livros científicos, técnicos e profissionais, que cresceu 33,9%.
 
Não há milagre. Os evangélicos, que se multiplicam a uma taxa de mais de 6% a cada censo do IBGE, somam 42 milhões de consumidores potenciais e fiéis a tudo o que a igreja produz. É o que explica parte do desempenho de “Nada a Perder”. Primeiro dos três volumes da biografia do bispo Edir Macedo, o livro publicado pela editora secular Planeta vendeu 500 mil exemplares do lançamento, em agosto, ao Natal. Pela velocidade com que sai das estantes das livrarias deve fechar o ano atrás apenas do best-seller internacional “Cinquenta Tons de Cinza”. Cristiane Cardoso, filha do líder da Igreja Universal do Reino de Deus, é a única que pode ameaçar o reinado literário do empresário religioso. “Casamento Blindado”, que ela escreveu a quatro mãos com o marido e foi publicado pela Thomas Nelson Brasil, já vendeu meio milhão de exemplares.
Padre Marcelo Rossi (à esq.), autor de "Ágape", e o bispo da Diocese de Santo Amaro, d. Fernando Figueiredo: livro já teve 8,4 milhões de exemplares vendidos desde 2010 até o Natal
Padre Marcelo Rossi (à esq.), autor de “Ágape”, e o bispo da Diocese de Santo Amaro, d. Fernando Figueiredo: livro já teve 8,4 milhões de exemplares vendidos desde 2010 até o Natal.
 
Os católicos, que crescem menos a cada censo, mas ainda são mais de 130 milhões de brasileiros, reagem com estrelas da Renovação Carismática. De acordo com o acompanhamento do portal Publishnews sobre o mercado editorial, 4 dos 20 escritores que mais vendem livros no país são religiosos – 2 deles católicos. O padre Marcelo Rossi lidera a lista, com 8,4 milhões de exemplares de “Ágape” vendidos até o Natal desde que foi publicado, em 2010, pela também secular Globo Livros. “Agapinho”, versão infantil das reflexões do autor sobre passagens bíblicas, atingiu em um ano a marca de 800 mil exemplares vendidos. O padre Fábio de Mello, com 380 mil exemplares de “Tempo de Esperas” (Planeta), é o 18º do ranking. E, seguindo a máxima de que a união faz a força, o disco e o DVD “Ágape Amor Divino”, de Rossi, Mello e convidados, venderam juntos, até a semana passada, 700 mil exemplares, em apenas seis meses desde o seu lançamento.

No cinema, novas produções estão em andamento com a promessa de aquecer ainda mais os negócios, como o filme sobre irmã Dulce
 
O espiritismo, que tem apenas 3,8 milhões de seguidores, mas com os mais altos níveis educacionais entre todas as religiões, de acordo com o Censo 2010, também garante sucessos do outro mundo. Na literatura, com Zíbia Gasparetto, que soma mais de 16 milhões de livros vendidos, e com Mônica de Castro, que já alcançou 1,6 milhão de exemplares dos romances psicografados que ela mesma edita. No cinema, com “Nosso Lar”, baseado na obra psicografada pelo médium Chico Xavier, que faturou R$ 36 milhões e está em quinto lugar entre as dez maiores bilheterias nacionais nos últimos 20 anos, e com a cinebiografia “Chico Xavier”, vista por 3,4 milhões de pessoas, que ocupa a oitava posição.
 
Em contraposição ao conservadorismo comum a boa parte das denominações cristãs e também ao espiritismo, a produção religiosa se vale cada vez mais das ferramentas de marketing para ganhar qualidade. Igrejas e pastores estão entre os clientes de uma empresa de design em São Paulo que trabalha para melhorar a imagem que eles têm entre fiéis e consumidores. A inovação tecnológica também ganha força na disputa de mercado. A mídia digital aos poucos vai sendo incorporada ao arsenal disponível para atrair novos discípulos e aumentar as vendas. Mais de 15% do faturamento de gravadoras seculares que ingressaram no segmento, como a Sony Music e a Som Livre, vêm do mercado digital, ainda incipiente por aqui na comparação com os Estados Unidos, onde chega a 52%. O devoto que quer acompanhar um culto com um exemplar da “Bíblia” à mão já pode baixá-lo direto no celular. Algumas igrejas evangélicas permitem acompanhar a transmissão de cerimônias religiosas ao vivo no conforto de casa pela internet.
O bispo Edir Macedo: primeiro de três volumes de sua biografia, "Nada a Perder" já vendeu 500 milhões de exemplares desde o lançamento, em agosto, até o Natal
O bispo Edir Macedo: primeiro de três volumes de sua biografia, “Nada a Perder” já vendeu 500 milhões de exemplares desde o lançamento, em agosto, até o Natal
 
“O mercado sertanejo, que tem um público menor, cresceu muito mais porque falta a católicos e evangélicos uma visão de mercado para aproximar o produto religioso do consumidor secular”, diz o teólogo Antonio Kater, fundador do Instituto Brasileiro de Marketing Católico. “O mercado editorial religioso sempre foi forte, mas só passou a frequentar a lista dos mais vendidos depois que seus livros conquistaram espaço nas grandes redes de livrarias”, afirma Carlo Carrenho, proprietário do portal Publishnews. “‘Ágape’ inaugurou uma onda de livros religiosos, mas não há nenhuma intenção de a editora criar um selo específico para atender a esse mercado”, afirma Mauro Palermo, diretor da Globo Livros. “A música religiosa não é um gênero de moda, como a lambada ou o axé, mas um novo comportamento de parcela significativa da população que vai conquistando lugar até nas feiras dominadas pelos sertanejos”, observa Marcelo Soares, diretor da Som Livre. “A grande diferença hoje é a abertura das mídias seculares. Programas de auditório já disputam as principais atrações religiosas a tapa”, completa Maurício Soares, diretor da área de gospel da Sony Music.
 
O acirramento da concorrência pode alçar a indústria da salvação a um novo patamar mercadológico. A Geo, plataforma de eventos da Rede Globo, vai ocupar 10 mil m2 do ExpoCenter Norte, em São Paulo, de 17 a 20 de junho, com a primeira Feira Internacional Cristã (FIC). A meta é atrair 200 mil visitantes em torno da produção de gravadoras e editoras evangélicas e de fabricantes de moda e brinquedos especialmente criados para o público religioso. Até agora esse consumidor tinha a ExpoCristã, a maior feira religiosa de negócios da América Latina, que em setembro levou mais de 160 mil pessoas ao Centro de Exposições do Anhembi, também em São Paulo, e movimentou R$ 100 milhões nos sete dias do evento. A FIC pode abocanhar também uma fatia da Feira Literária Internacional Cristã (Flic), promovida pela Associação dos Editores Cristãos do Brasil (Asec), que em sua primeira edição, de 3 a 6 de maio, atraiu cinco mil visitantes ao Espaço de Eventos São Luiz, em São Paulo.
 
“Já está definido que a Flic do ano que vem vai ocupar um espaço 30% maior que a deste ano e no Anhembi, em resposta à consolidação da taxa de evangélicos no Brasil e à profissionalização de editoras que existiam fazia mais de 40 anos, mas atuavam de forma precária”, diz Sinval Filho, diretor-executivo da Asec. “Nossa entrada no segmento religioso foi provocada pela oportunidade de negócios combinada com a necessidade do público. Havia um espaço a ser ocupado e problemas de organização da concorrência”, observa Leo Ganem, presidente da Geo. “A força da religião evangélica é que ela tem lugar para todos”, afirma Eduardo Berzin Filho, presidente da EBF Comunicações, que organiza a ExpoCristã.
 
As duas empresas agora separadas pelas feiras já foram unidas pelo Troféu e o Festival Promessas. O prêmio, idealizado pela EBF e realizado há dois anos pela Geo, foi distribuído no dia 5, no Teatro Geo, em São Paulo, aos ganhadores de 11 categorias escolhidos por mais de cinco milhões de votos pela internet. A Rede Globo exibiu o festival, gravado no Campo de Marte, com apresentação de Serginho Groisman e expoentes da música evangélica, como a banda Diante do Trono e a cantora e pastora Aline Barros, a “rainha gospel dos baixinhos”. O programa foi um dos trunfos da emissora na sua programação especial de fim de ano.
O Festival Promessas reuniu 100 mil pessoas em São Paulo: transmitido pela Globo, evento com expoentes da música evangélica foi um dos trunfos de sua programação de fim de ano
O Festival Promessas reuniu 100 mil pessoas em São Paulo: transmitido pela Globo, evento com expoentes da música evangélica foi um dos trunfos de sua programação de fim de ano
 
No mercado editorial a guerra é bíblica. Pudera: só a produção do livro sagrado representa uma fatia de R$ 120 milhões por ano. De um lado estão a Casa Publicadora da Assembleia de Deus, denominação religiosa evangélica com nove milhões de fiéis, e a gráfica da Sociedade Bíblica Brasileira (SBB), que em 2011 imprimiu 6,7 milhões de exemplares da “Bíblia”, domina cerca de 70% do mercado e exporta parte da produção para mais de cem países. Na outra ponta estão as editoras Mundo Cristão, que lançou três novos tipos de “Bíblia” neste ano com a pretensão de crescer 15%, e a Thomas Nelson Brasil, parceria da maior editora religiosa dos Estados Unidos com a Ediouro, que tem duas versões especiais com comentários de especialistas planejadas para o ano que vem e ambiciona outros 15%.
 
“A expectativa é dobrar em quatro anos o faturamento, que deve chegar a R$ 15 milhões em 2012. Queremos ser a maior editora evangélica do país”, afirma Omar de Souza, publisher da Thomas Nelson Brasil. “A Gráfica Bíblica tem 17 anos de tradição e o reconhecimento internacional do mercado”, afirma Erni Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB.
 
No cinema, novas produções entram em cartaz com a promessa de aquecer ainda mais os negócios. Nada menos que três filmes começam a ganhar forma em 2013. O mais adiantado é sobre “Irmã Dulce”, a beata católica baiana morta há 20 anos que se notabilizou por suas obras de caridade. A produção é da Migdal Filmes, que fez “Nosso Lar” e agora prepara a continuação. “Nosso Lar 2″, baseado em outros livros psicografados pelo médium Chico Xavier, será dirigido por Wagner Assis, diretor também da primeira versão. O cineasta Sérgio Machado, que foi assistente de direção em “Central do Brasil” e assinou o longa-metragem “Cidade Baixa”, já finalizou o roteiro de “Padre Cícero”, inspirado na biografia do líder religioso e político cearense Cícero Romão Batista escrita por Lyra Neto, e espera começar as filmagens em 2013.
 
O avanço evangélico foi o estopim para a reação carismática, dizem especialistas: a partir daí, os católicos começaram a produzir estrelas de massa.
 
Pelos menos mais dois filmes com temática religiosa e outro assinado pela diretora Ana Carolina sobre as conturbadas filmagens de uma superprodução sobre a primeira missa no Brasil, em 1500, estão prontos para entrar em cartaz ou em fase de finalização. “Três Histórias, um Destino”, inspirado no livro do missionário R.R. Soares, que estreou em novembro em 51 salas, foi visto por 226 mil pessoas, com arrecadação de R$ 1,9 milhão, graças, em parte, à estratégia de mobilização que incentiva um evangélico a levar outro ao cinema.
 
“O cinema brasileiro descobriu a religião. ‘Nosso Lar’ extrapolou o nicho da religiosidade, mas o mais importante é que o tema parece ser garantia de público, ao contrário de filmes de esporte, que nunca dão bons resultados”, diz o crítico Pedro Butcher, do portal FilmeB, consultoria que monitora o mercado cinematográfico brasileiro. “Existe uma cultura religiosa muito forte no país, mas o que importa é a qualidade da história e o potencial de público que ela pode levar ao cinema”, afirma Iafa Britz, produtora da Migdal Filmes. “‘Nosso Lar’ não foi um filme espírita para um público espírita. Se fosse, não teria sido visto por mais de quatro milhões de pessoas.”
 
“Estamos diante de um fenômeno que os Estados Unidos já experimentaram: religião é ‘business’, mas aqui quem está produzindo a cultura religiosa não é o religioso. O cantor de igreja que fazia seu disco num estúdio de fundo de quintal agora ocupa o estúdio das grandes gravadoras. O Faustão das cantoras gospel é o templo sempre lotado todas as noites”, diz o teólogo Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo. “O cristianismo tem um lado acentuado de empreendedorismo econômico e um dos reflexos, hoje, é a corrida entre as igrejas neopentecostais e o movimento carismático da Igreja Católica. Num país com forte sentimento de religiosidade, elas disputam um mercado cada vez mais promissor para a cultura religiosa”, afirma André Ricardo de Souza, professor de sociologia da Universidade Federal de São Carlos e autor do livro “Igreja in Concert”.
 
Os especialistas concordam que o avanço evangélico foi o estopim, nos anos 1990, para a reação carismática. A partir daí a Igreja Católica também começou a produzir estrelas de massa de aparência impecável e talento de comunicador. Os espíritas, que têm presença histórica nas telenovelas e mais recentemente no cinema, por causa da força da reencarnação no inconsciente coletivo brasileiro, mantiveram distância da disputa. Mas, assim como católicos e evangélicos, também aproveitaram o público cativo para buscar a inserção em outros nichos de mercado, como a autoajuda. A qualidade estética do produto religioso evoluiu com a incorporação em escala ao mercado de consumo, mas o processo, dizem os críticos, nem sempre foi acompanhado da sofisticação no conteúdo do produto entregue ao consumidor. “O livro do padre Marcelo Rossi é mais um amuleto religioso do que uma obra de qualidade. É como ter o terço, mas nunca rezar. É como ter a ‘Bíblia’ e nunca ler”, comenta o teólogo e pastor Kivitz.
 
“A padronização na oferta de bens processada pelas diferentes tradições cristãs, facilitada pela programação religiosa na mídia, é expressada por práticas comuns na forma de cultuar a fé, de fazer a leitura bíblica e educar os adeptos na reinterpretação das doutrinas e dos costumes e na compreensão da realidade da vida cotidiana. Dizer que a mídia é a grande responsável por esse processo é equivocar-se. A hegemonia pentecostal, o capitalismo globalizado e a lógica do mercado também operaram na produção de uma nova expressão cultural religiosa – a cultura gospel”, defendeu a doutora em ciências da comunicação Magali do Nascimento Cunha no artigo “A Serviço do Rei” da “Revista de Estudos da Religião”.
 
“Quando Jesus expulsou os vendilhões do templo, já havia uma crítica à mercantilização da religião, mas as pessoas querem estacionamento na igreja, cadeiras estofadas no lugar dos bancos de madeira e ar-condicionado nos templos. O fiel gosta de ser cuidado, mas sempre tem quem teime em separar o espírito da matéria”, afirma o teólogo católico Antonio Kater.

 
Fonte:http://www.pavablog.com
 
 

DIGNO DE EXEMPLO: Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas

Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas | Noticia Evangélica Gospel
Se não há igrejas na Arábia Saudita não haverá mesquitas na Europa. A Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas, enquanto não permitirem a construção de igrejas no seu país. O governo da Noruega acabou de dar um passo importante na hora de defender a liberdade da Europa, frente ao totalitarismo islâmico. Jonas Gahr Store, ministro dos Negócios Estrangeiros, decretou que não seriam aceites os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega
 
Segundo o referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda financeira, mas o governo norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não aceitarão o financiamento islâmico de milhões de euros.
 
Jonas Gahr Store argumenta que: Seria um paradoxo e anti-natural aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa. O ministro também afirma que a aceitação desse dinheiro seria um contra-senso»,recordando a proibição que existe nesse país árabe para a construção de igrejas de outras religiões.
 
Jonas Gahr Store também anunciou que a «Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa», donde defenderá esta decisão baseada na mais estrita reciprocidade com a Arábia Saudita.
 
 
 
Fonte: Mais Lusitania | Divulgação: Midia Gospel
 
 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Pastor John Piper ataca teologia da prosperidade e entretenimento nas igrejas: “Pessoas precisam da grandeza de Deus”

Pastor John Piper ataca teologia da prosperidade e entretenimento nas igrejas: “Pessoas precisam da grandeza de Deus”
O pastor John Piper voltou a atacar a teologia da prosperidade e criticar os pregadores adeptos a essa linha de mensagem, afirmando que ela afasta as pessoas do verdadeiro cristianismo.
 
Segundo Piper, “se você atrair as pessoas com riquezas, facilidades, saúde, brincadeiras, adoração superficial, posando de alegria em Cristo, você vai atrair as pessoas e se tornar uma enorme igreja. Mas Cristo não será visto em Sua glória e a vida cristã não será vista como o caminho do Calvário que é”.
 
Este sermão foi o último de Piper como pastor responsável pela Igreja Batista Belém. A congregação agora será pastoreada por Jason Meyer.
 
Segundo o Christian Post, em sua pregação de despedida da igreja que liderou por 32 anos, Piper reforçou a necessidade da igreja sair às ruas e levar “o que o mundo precisa”, e revelou sentir-se envergonhado com a postura atual de muitos líderes.
 
-Dirijo-me com consternação a respeito de serviços religiosos que são tratados como programas de rádio comuns, que mostram as coisas como entretenimento, alto astral, etc. como forma de fazer as pessoas se sentirem alegres, saltitantes. Eu digo: você não sabe que há pessoas morrendo de câncer? Você não sabe que alguns estão vivendo mal financeiramente? E você está se empenhando em criar uma atmosfera que de diversão?Eu Só não entendi. Isso não é o que somos”.
 
John Piper ainda ressaltou que o Evangelho pode fazer diferença por sua essência, pois as pessoas não querem mais do mesmo: “O que eles precisam é de ver e sentir a alegria indomável em Jesus no meio do sofrimento e da tristeza… Este povo não está jogando aqui. Eles não estão usando a religião como uma plataforma para o mesmo velho método de auto-ajuda que o mundo os oferece todos os dias. Eles precisam de grandeza e da grandeza de Deus sobre eles”



Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 
 
 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

OS EVANGÉLICOS E O IBOPE DA GLOBO

Os evangélicos e o ibope da Globo.
 
De acordo com o AdNews, a Globo fechou 2012 com o pior ibope de sua história. Para quem queria entender a “bondosa” atitude da emissora de se aproximar de líderes e cantores evangélicos de destaque, a resposta é óbvia: melhorar o ibope.
 
AdNews deixou claro que todas as emissoras estão tendo queda de audiência. Um dos fatores, especialmente entre a geração mais jovem, só pode ser a internet, que ocupa na vida deles o mesmo espaço que a TV ocupa na geração mais velha.
 
Em anos mais recentes, a TV Globo vem sendo denunciada por sua patente hostilidade aos cristãos, e sua programação com tal discriminação anticristã não é poupada de críticas.
 
A tradição global de nudez e sexo nas novelas parece não incomodar tanto o seu antigo público evangélico quanto temas de espiritismo e anticristianismo.
Para estancar a perda desse público e de ibope, a Globo vem procurando amenizar suas posturas anticristãs, até mesmo patrocinando eventos de cantores evangélicos.
 
A última vez que se viu novela da Globo na casa dos meus pais foi em 1980. Depois, nunca mais. O motivo era óbvio: incompatibilidade total com o Cristianismo.
 
Se não excluímos a emissora imoral de nossos lares, sua programação abusiva de sexo e nudez extingue o senso moral de qualquer cristão.
 
O Titanic da sem-vergonhice televisiva foi longe demais — há muito tempo. O público evangélico parece enfim estar perdendo seu interesse e fidelidade ao monstro da safadeza.
 
Agora, só resta a Globo esmolar a ajuda dos cantores evangélicos.
 
Essa é uma excelente oportunidade para esses cantores mostrarem de quem de fato são servos.
 
Se cantarem por cantar ou apenas para ganhar a glória do mundo, poderão infelizmente terminar servindo a interesses ibopeiros e para impedir o Titanic global de ter seu merecido afundamento, depois de décadas infectando os lares brasileiros com seu veneno de depravação e violência.
 
Eles não deveriam esquecer que a Globo, como exemplo televisivo, encabeça impunemente violações aos direitos e integridade moral, psíquica e espiritual das crianças. O Titanic da depravação vem, juntamente com outras redes de televisão, abusando das crianças há décadas, sem que nenhuma lei o impeça.
 
A Globo engrandeceu Xuxa, o maior exemplo de erotização infantil do Brasil.
 
Os cantores cristãos precisam colocar os pés ali como se estivessem pisando o próprio inferno, com uma mentalidade de resgate de almas, não de glorificação da carne.
 
Eles não deveriam, é claro, imitar um rapper gospel que dançou com moças seminuas na Globo. Nem deveriam seguir o mau exemplo do Rev. Marcos Amaral, polêmico pastor presbiteriano que ao ser questionado sobre homossexualidade no programa Amor & Sexo, deu a resposta que a Globo queria ouvir.
 
Ganhar audiências é a meta da Globo.
 
Ganhar almas para Cristo é a meta do verdadeiro cristão.
 
A missão dos cantores cristãos não é glorificar o Golias global nem melhorar seu ibope. Sua missão é glorificar o Senhor Jesus e, enquanto o Titanic está começando a afundar, dar bom testemunho a fim de resgatar os que estão se afogando no escuro mar de sujeira global.
 
 
 
Fonte: gospelprime / Júlio Severo

 

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2013

 


FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2013

Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus – (Fp 3.13,14).

NESTA EPOCA DO ANO, de um modo geral todos, temos atitudes semelhantes, ou seja: é quando começamos a nos despojar de determinadas coisas que fazemos questão de não lembrar, são aquelas coisas que no decorrer do ano findo, nos entristeceram. Então fazemos novos projetos para o ano que se inicia.

Quando passamos pelas avenidas das grandes cidades, observamos pessoas jogando dos altos edifícios, papeis picados, vemos nos escritórios pessoas limpando suas gavetas, fazendo aquela faxina. Tais pessoas estão dizendo que fazem questão de jogar no lixo toda a tralha, todas as coisas velhas, tudo que lhes atrapalharam, enfim. Isso porque querem iniciar o ano novo com novos projetos, novos propósitos, novos sonhos e metas.

Quero deixar aqui, a cada um de meus leitores uma reflexão para o ano que se inicia. Eis alguns pontos que considero importantes, isso porque é momento de:

1.    ESQUECER. No decorrer do ano que findou certamente que muitos passaram por situações negativas. Situações tristes, desconfortáveis, situações complicadas. Muitos tiveram decepções, desilusões. Muitos foram traídos, alguns enfrentaram a dor da separação, outros a dor da enfermidade. Muitos tiveram a perda de familiares, ou, até de filhos que se perderam nas drogas, ou outra situação adversa. Assim, de uma forma ou outra, queremos mesmo é esquecer tudo aquilo que nos causou dor e sofrimento.

Assim o meu primeiro conselho é que você possa esquecer de tudo isso. Mas, em seguida sugiro-lhe que você também possa lembrar, pois nem tudo foi ruim.

2.   LEMBRAR. Com certeza muitas coisas boas aconteceram no decorrer do ano. Assim temos razoes sobejas para lembrar e agradecer.

Devemos lembrar-nos das dadivas de Deus, tais como a saúde, a paz, a comunhão com Deus e sua salvação em Cristo, os muitos livramentos. Devemos lembrar que é o Senhor que nos sustenta e nos proporciona o pão de cada dia. Quem nos deu nossos familiares, esposa e filhos. Nosso meio de sobrevivência, como o emprego. O convívio salutar com os amigos e irmãos da igreja.

Mas é época também de avançar.

3.    AVANÇAR com novos propósitos e alvos. Com certeza muitas foram as lutas que impediram de alcançar os alvos de cada um porem, nem tudo está perdido.

É ano novo, novos sonhos e projetos que com bastante garra, determinação e muita confiança em Deus haveremos de conseguir neste novo ano.

Não é porque deixamos de conseguir nossos sonhos que vamos desistir de lutar. Planejemos e lutemos neste novo ano avançando com determinação que com certeza o Senhor que é nosso Deus nos dará nossa vitória.

Avancemos, pois, não desfaleçamos em momento algum, pois Deus tem o melhor para cada um de seus filhos. Avance sempre, rumo aos seus sonhos e projetos, não desista de lutar jamais, você nunca está sozinho. Deus está do seu lado em cada dia do ano novo. Creia.

CONCLUSAO.

Fique, portanto, com esta reflexão. Nesta época é momento de esquecer-se de tudo quanto lhe causou dor e sofrimento. Mas também é momento de lembrar-se de todas as coisas boas que o Senhor lhe proporcionou e finalmente é momento de avançar. Avançar rumos aos seus sonhos, pois o Senhor está do seu lado para fazer cumprir cada um deles para glorificação de seu precioso nome.
 

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2013!!!
 
 
No amor que nos une em Cristo Jesus o Senhor,

Pr. J.Ivan e família.

 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

PROFECIAS PARA 2013. SERÁ UM ANO PIOR DO QUE 2012?




Esta é a época em que os profetas de plantão saem das tocas. Quando eu era jovem os astrólogos dominavam a cena. Omar Cardoso era uma celebridade nacional no meio de uma constelação meio obscura de personalidades que pontificavam as previsões para o ano seguinte. Estes escreviam também, religiosa e mercenariamente, em todos os sentidos, as inúteis colunas de horóscopos, de ávida leitura obrigatória em todos os jornais e revistas.

Não sei muito bem o que aconteceu, mas eles saíram um pouco de cena. Sei que ainda estão presentes e muitos os seguem, mas não têm a mesma notoriedade ou repercussão do passado. O país ficou mais cético? Talvez. É possível, também, que a prática de algumas revistas, de compararem as previsões com as realizações, contribuiu para um descrédito maior destes futurólogos, ainda que as Ana Maria Bragas da vida continuem a promovê-los, junto com numerólogos, grafólogos e outras sandices do gênero.

Suspeito, entretanto, que com a multidão de apóstolos, reis, vice-deuses, operadores de maravilhas e propagadores de prosperidade, que pululam o nosso mundo evangélico uma classe esteja substituindo a outra. Acho que muitos líderes evangélicos pensaram: “por que deixar o monopólio das predições só para eles? Vamos pegar uma fatia desse interesse”. Afinal estamos na era dos sete passos para isso, dez degraus para aquilo, cinco princípios para a prosperidade total, e por aí vai. O fato é que não há carência de profecia, nesta terra, ainda que de evidente procedência humana. E nesse campo, a credulidade é espantosa – muitos continuam ansiosos para saber o que vai acontecer no mundo, no país e em suas vidas.

Vou fugir um pouco da nossa linha reflexivo-crítica e, para não ficar de fora da onda do momento, farei dez previsões para 2013. Podem me responsabilizar por elas, mas deem uma trégua até dezembro do ano que vem, pelo menos.
 
 

O que vai acontecer, então, em 2013?

 
1. A corrupção vai continuar. Ou vocês acham que ela acabou com o julgamento do mensalão? Os escândalos continuarão aflorando, ainda que a chamada “sociedade” esteja mais antenada e a imprensa gostando do aumento de circulação que essas notícias propiciam. Vemos apenas um pedacinho do iceberg e a parte submersa é mais volumosa, destrutiva e letal. Para os cristãos, isso não deveria ser surpresa, pois a corrupção está enraizada no coração das pessoas – até no daquelas que criticam os corruptos públicos, ou pegos com a mão na botija. Jeremias 17.9 diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá”?


2. Os preços vão aumentar. Ainda que se propague que a inflação está “sob controle”, os indicadores registram aumentos incompatíveis com uma economia estável e os preços dos serviços aumentam acima deles. O dólar continua subindo e algumas vozes iluminadas no governo defendem um patamar de R$2,40 – insensíveis à dependência que os demais preços possuem do relacionamento cambial. Sobe o dólar e tudo fica mais caro e mais difícil. A voracidade de taxação do governo está também sempre presente e chegam a ser cômicas, se não fossem trágicas, as “soluções” estatais para controlar os preços: aumenta-se a alíquota do IPI (como no caso dos automóveis chineses) e depois dá-se um desconto, por decreto, por um tempo. Enfim, nada mudou no governo desde o tempo em que o povo de Israel clamava por um Rei e foi avisado pelo profeta Samuel que não se esquecesse de que a máquina governamental iria sugar milhões para se sustentar, pela opressão fiscal. Em 2013, o governo continuará voraz e todos nós pagaremos uma conta cada vez maior. A realeza do Real está cada vez mais diluída, relembrando Isaías 1.22: “A tua prata se tornou em escórias”.


3. A vida vai permanecer difícil com tribulações, enfermidades, injustiças. Cresce a expectativa de vida, avança a medicina, organiza-se o poder judiciário, mas as agruras desta vida, consequência genérica do pecado (nem sempre específica, na vida dos que sofrem) são realidade incontestável. “No mundo passais por aflições”, já alertava Jesus (João 16.33). A criação “geme e suporta angústias até agora” ansiando pela “redenção”, ensina Paulo (Romanos 8.22 e 23). Assim desconfie daqueles que prometem a tranquilidade e saúde aqui na terra. Isso não vai ocorrer em 2013.


4. A violência não vai dar muita trégua. Vivemos em uma era onde os governantes acham que têm direitos (e não, necessariamente, responsabilidades) sobre tudo e a necessidade de exercer o controle sobre todos. Na prática, os governantes terminam fazendo pouco e mal. Esquecem-se da responsabilidade primordial (Rom 13.1-7), que a de serem “vingadores” dos inocentes e garantir a segurança dos seus cidadãos. Os cristãos não deveriam promover (e nem confiar em) um estado messiânico, na esperança de que todos os seus problemas serão supridos por um poder terreno, falível e temporal. Enquanto estimulamos os governantes a se ocuparem de tudo (ou não os desestimulamos de fazer isso), eles descuidam da segurança. Em 2012 ficou evidente que o governo não se ocupou adequadamente nem conseguiu garantir a vida de seus próprios integrantes, haja visto as inúmeras execuções sofridas pela força policial de vários estados, quanto mais a nossa! As perspectivas para 2013 não são nada animadoras, em um país onde ocorrem mais de 50 mil assassinatos por ano, a maioria dos quais sem qualquer punição. Uma situação para pensarmos cada vez mais na paz real, que vem de Jesus (João 14.27) – “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.


5. Os engarrafamentos vão piorar – Em São Paulo existe um veículo para cada dois habitantes. A cada dia cerca de 500 veículos novos começam a circular em suas vias. Nas grandes capitais a média diária de veículos novos que adentram as ruas é quase essa, pois a proporção por habitante é ainda menor. Em minhas viagens já vi que engarrafamentos, que eram uma característica típica de São Paulo, há algumas décadas, já são uma constante no Rio, Recife, Brasília, Aracajú, Porto Alegre e tantas outras grandes cidades do nosso país. Está cada vez mais difícil se locomover e a cada dia é mais importante morar perto da escola ou do trabalho. Alguns companheiros mais ousados deixaram os carros para trás e recorreram às motos, para o transporte diário: que estes sejam alvo de redobradas orações! Nessa situação é preciso o desenvolvimento crescente da virtude da paciência, bem como o exercício da criatividade, para que a hora perdida no trânsito seja ganha de alguma maneira. Que tal uma resolução para 2013, de se ouvir a Palavra, ou um “podcast” que edifique? Pense no Salmo 119.48: “... levantarei as mãos e meditarei nos teus decretos”, mas conserve as mãos no volante!


6. Os vendedores de felicidade “aqui e agora”, o engano do evangelho da prosperidade vai permanecer. Alguém poderia fazer o prognóstico que a farsa mercantilista da “felicidade já” terá vida curta, pois, pragmaticamente, as pessoas constatarão a falsidade das promessas. Mas parece não haver limite ao desejo das pessoas de ouvirem coisas agradáveis sobre os seus dias futuros, principalmente se há apelo às recompensas materiais. Em paralelo, esse tipo de mensagem traz muito lucro aos proponentes, O curioso apelo de que “não deixe esse programa sair do ar” (para que possa continuar transmitido a pedir mais e a vender mais), continuará em 2013. Personalidades do campo evangélico que, no passado, rejeitaram essa fórmula claramente pagã continuarão a ser cooptados por ela, desviando o foco das verdadeiras necessidades das pessoas, como identificou apropriadamente Cristo, no caso da Mulher Samaritana (João 4.13-14) – a “água viva” que mata a sede para sempre. Em 2013, espere a continuidade da parada televisiva diária, e das grandes cruzadas dos propagadores de felicidade: mensagens terrenas, com linguajar evangélico.


7. As teologias e explicações humanas aos fenômenos da natureza permanecerão pródigas, no ministério de alguns. A virada do ano (2012-2013) trouxe um filme – “O Impossível” – que poderosamente nos relembrou dos acontecimentos do Natal de 2004, quando um Tsunami devastou a vida de quase 300 mil pessoas nas costas da Indonésia e Tailândia, bem como de outros países e ilhas circunvizinhas. Ainda que as imagens do Tsunami de 2011, no Japão, sejam mais poderosas, a tragédia de 2004 se constitui uma das mais perturbadoras na história da humanidade. Mas isso nos lembra, também, os teólogos relacionais (ou da teologia do processo), que retiram de Deus qualquer poder sobre as questões futuras. Para essas e outras tragédias, recorreram a explicações simplistas e naturalistas, dizendo que “Deus não tem nada com isso”, contrariando as afirmações bíblicas de que ele é Senhor Soberano sobre toda a criação, inclusive sobre as forças “da natureza”. Em 2013, esses teólogos continuarão fazendo estragos e desviando a muitos; procurando aquietar a própria perplexidade perante essas situações, preferem recorrer aos devaneios da mente, em vez de se renderem às afirmações da Palavra inspirada de Deus (Salmo 29.3; Isaías 29.6; Jonas 1.4).


8. As igrejas irão buscar mais e mais formas de entretenimento; as mensagens ficarão mais curtas; os caminhos da graça, mas distantes da Palavra. Agora que a chamada grande mídia, com os olhos na lucratividade do segmento, abraçou com todas as honras o segmento gospel; nestes tempos em que a adoração dá lugar às celebridades e à chamada “celebração”; nestes momentos em que se diluem os limites entre o espetáculo e o culto devido ao Senhor; devemos esperar uma intensificação do entretenimento nas igrejas, como se fosse apenas uma maneira mais contemporânea de cultuar. Preparem os ouvidos. Coloquem os óculos escuros. Tragam os decibelímetros. O volume vai aumentar. As coreografias vão se expandir. A prosseguir a tendência, as igrejas vão gastar mais dinheiro na iluminação e nos efeitos do que na parafernália eletrônica de amplificação. E o que vai ser sacrificado? A pregação, é claro! Está cada vez mais fora de moda, ainda que Deus especifique, em sua Palavra, que é o método determinado por ele para a propagação de suas verdades (Romanos 10.13-15). Ela vai sendo encurtada e a congregação “entregue” ao pregador depois de exaurida física e emocionalmente durante uma hora e meia, para uns minutos finais, como se fosse só para desencargo de consciência. Adentramos, assim, a zona perigosa de manifestações cúlticas de grande intensidade, mas que desagradam a Deus; onde a verdadeira adoração está ausente, como nos tempos de Amós (5.23 e 6.5), onde havia abundante louvor e transbordante música instrumental: “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras”. Deus fala contra os que cantavam “à toa ao som da lira”, pois era tudo centralizado na auto-gratificação e entretenimento: diz o profeta que a intenção não era o louvor a Deus, pois inventavam “instrumentos musicais para vós mesmos”. E há, ainda, os que procuram se dissociar dessa corrente, mas apontam caminhos da graça estranhos aos da Palavra de Deus e à graça das Escrituras; com palavras que se alternam entre a virulência e a aparente piedade, mas que patinam entre a acomodação e encorajamento de formas comportamentais e sociais condenadas na Bíblia. A julgar pelo crescente número de seguidores e defensores, 2013 certamente será um ano “de arromba”, para esses segmentos do evangelicalismo contemporâneo.

9. A ira inconsequente e difamações de alguns profetas do caos, dentro do campo evangélico, permanecerão sendo lançadas contra servos fiéis. Virou moda, para alguns expoentes no campo evangélico, voltar os canhões da agressão contra servos fiéis, propagadores da palavra de salvação, defensores da teologia da reforma, difamando-os como “mundanos”, inconsequentes, protetores dessa ou daquela corrente – simplesmente por não compartilharem com a metodologia e mensagem agressiva abrigada por esses vasos de ira. 2013 não dá mostras de que esse recurso destinado à manutenção dessas figuras controvertidas no ápice da notoriedade, pela controvérsia, vai desaparecer, ainda que os tiros costumem sair pela culatra. Esses profetas do caos continuarão disparando antes de examinar; exibindo uma suposta coragem, que acomoda, na realidade, uma covardia de métodos e ausência de princípios; preferindo alianças políticas, e pseudo-espirituais, espúrias à verdadeira comunhão dos santos. Em 2013, não nos esqueçamos de Tito 3.10: “Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez”. Evitemos aqueles que não se importam com as advertências de Tiago (3.14): “Se... tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade”.


10. No entanto – no meio das perturbações e confusões deste mundo, em 2013, a graça de Deus continuará a ser manifestada – até que Ele cumpra os seus propósitos em sua criação. Não; nem tudo é sombrio no horizonte próximo, ou tem teor negativo. Podemos identificar os seguintes sinais encorajadores e positivos na igreja de Cristo, para o ano de 2013:

 
a. Renascimento de um interesse saudável pela sã doutrina: creio que nunca houve tanto interesse pelo estudo sério da Palavra de Deus e das doutrinas cardeais da fé cristã; dos pilares redescobertos pela Reforma do Século 16, do que nos dias de hoje. Não me refiro a números espetaculares, mas a um segmento firme, interessado e fiel, que tem abordado a Palavra de Deus com seriedade. Esse grupo surge em várias denominações e nele encontramos inúmeros JOVENS! Uma juventude que dialoga, se reúne e pesquisa a Bíblia; que emprega tempo em evangelização; que se preocupa em agradar a Deus e em tomar conta de suas vidas, além da doutrina, como nos instrui Paulo (1 Timóteo 4.16). As palavras de 1 João 2.14 soam muito bem para 2013, pois creio que essa tendência continuará crescendo: “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno”.


b. Pais criando os filhos – cerrando as trincheiras da família: O ataque institucional contra a família vem levando muitos pais a reconhecerem a necessidade de se empenhar mais, de lutar, de se envolver com mais intensidade na defesa da família. Em 2013 creio que veremos cada vez mais pais conscientes dessas responsabilidades. Incrivelmente, até entre pais descrentes encontramos aqueles que querem algo diferente para seus filhos.


c. Testemunho dos cristãos na sociedade – contra aborto e a dissolução sexual. Em paralelo ao fortalecimento da família, pelos cristãos, o mundo evangélico toma consciência de que, como cidadãos, precisam dar um testemunho mais intenso e eloquente. A sociedade já abriga o divórcio automático; já há a aceitação tácita do aborto, a caminho da legalização geral; e a instituição do casamento está sendo redefinida, já não mais se segue a definição bíblica (e constitucional) de união entre um homem e uma mulher, mas as portas estãos escancaradas para a legalização e aceitação, como natural, do casamento homossexual. Em 2013 a voz dos cristãos continuará ressoando, ainda que eu tenha convicção de que esse é o grande teste para a Igreja – quando legalizarem algo claramente contrário à Palavra, quantas terão coragem de se manter fiel às diretrizes divinas?


d. Escolas Cristãs – Já há algumas décadas a multiplicação de escolas cristãs vem ocorrendo. Pedagogos cristãos vêm reconhecendo a necessidade de abordar o campo educacional sob uma cosmovisão cristã. 2013 verá um aumento desses esforços e a multiplicação de materiais didáticos abordando todas as áreas de conhecimento com premissas cristãs. Creio que a influência, nessa esfera, não somente cruzará linhas denominacionais, como transcenderá o campo evangélico em futuro próximo, pela qualidade do material e dos pedagogos envolvidos nesses programas.


e. Mídia social e Internet como meio de evangelização e instrução – A internet, considerada por muitos como uma maldição, pode sim ser instrumento de bênçãos e de evangelização. Em 2013 as redes sociais serão utilizadas com mais objetividade e de maneira mais abrangente, especialmente pelos jovens. Uma pessoa pode alcançar muitas, se fizer com jeito, cuidado e competência. Uma mensagem pode atingir repercussões positivas inesperadas. O cuidado a ser tomado, é o de não considerar esse tipo de relacionamento como substituto das interações pessoais, pessoa a pessoa; nem como substituto da pregação, como já observamos.


f. Mais e melhor literatura cristã de boa qualidade. Pela graça de Deus, mesmo no mar de publicações inconsequentes, muitos livros cristãos bons têm sido publicados, divulgados e adquiridos. Editoras sérias e fiéis têm se mantido sustentáveis. Conferências de porte têm sido realizadas, divulgando essas publicações e autores internacionais. Autores brasileiros têm surgido, alguns com repercussão internacional. 2013 verá a expansão dessas publicações e suas atividades correlatas.


g. A graça comum possibilitará freio a muita criminalidade, pela exposição dos praticantes – quando parece que o pecado “corre solto”, Deus, em sua misericórdia pela sociedade providencia exposição para que muitos vejam que esses delinquentes não são invisíveis. Por vezes nos surpreendemos com a graça divina que distribui a bênçãos a todos, mas a Bíblia diz (Mateus 5.45) que Deus “faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”. É ele, também, que restringe o pecado, para que os seus propósitos sejam cumpridos. Devemos ser mais perceptíveis dessa graça comum, e, em 2013, agradecer continuadamente a Deus, pois é ela que possibilita, também, a nossa existência em um mundo tenebroso.
São essas minhas profecias para 2013. Sem horóscopo, sem mágicas, sem revelações espúrias; apenas observando o contexto e o mundo em que vivemos, e a forma como estamos sendo sustentados pela verdadeira graça divina. É esse poder de Deus que entrelaça os fios de nossas vidas em uma maravilhosa obra de arte, como já observou Edith Schaeffer em seu livro The Tapestry.


| Autor: Solano Portela | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |
 


O QUE PODEMOS ESPERAR PARA A IGREJA EM 2013

 
  • Espero que haja menos cultos de vitórias e prosperidades e mais cultos onde Deus é o centro. Cultos onde se prega o amor de Cristo, o arrependimento e a salvação.
  • Espero ver menos $hows e um comprometimento maior em fazer o IDE sem esperar retorno financeiro, 
  • Espero ver pessoas se convertendo exclusivamente por amor a Cristo. Não porque a igreja traz um entretenimento parecido com o mundo.
  • Espero que os pastores se comprometam com suas ovelhas para que não tenhamos mais pessoas feridas e decepcionadas com a instituição.
  • Espero que haja uma pregações na TV que não seja atacando os homossexuais, os drogados, e os que vivem no engano. Se faz necessário que tenhamos amor por essas pessoas carentes da glória de Deus tanto quanto nós.
  • Espero que as igrejas modernas parem de cantar musicas onde Deus serve apenas de mordomo e começam a adoração verdadeira.
  • Espero ouvir mais orações de agradecimento ao invés de pedidos e mais pedidos.
  • Espero que alguns pastores desçam de seus pedestais intocáveis e comecem a servir.
  • Espero que mais irmãos possam ler a bíblia de forma coerente e inspirados pelo Espirito Santo e consigam abandonar suas prisões.
  • Espero poder menos ataques e mais amor entre os irmãos.
  • Espero que nosso foco seja diminuir para que o Senhor consiga crescer.
  • Espero que Celebridades gospel's não se sintam mais "ungidos" do que aqueles que os ouvem.
Na verdade espero tanta coisa da igreja de Cristo, que dariam paginas e mais paginas...

Mas para exigir mudança de fora, estimo que essa mudança deve começar em mim! Por isso espero que esse ano seja de mudanças e recomeços na minha vida. Mais leitura bíblica mais tempo com Deus, um melhor testemunho de vida.

E que Deus nos dê sabedoria e nos fortaleça para isso.

"Mude o mundo... mudando primeiro você"
 
 
 
Por Web Evangelista Wagner Jr
 
 

“Escola de Profetas” em Israel afirma que torna qualquer um profeta por pouco mais de R$ 100

“Escola de Profetas” em Israel afirma que torna qualquer um profeta por pouco mais de R$ 100
Um grupo religioso em Israel está causando polêmica por afirmar oferecer um treinamento que tornaria qualquer pessoa um profeta, pelo valor de 200 shekels (cerca de R$ 110). Com o título de “Escola de Profetas Caim e Abel”, o grupo começou a ministrar aulas em dezembro de 2012, e afirma ser capaz de atestar qualquer um como profeta.
 
Os críticos da suposta escola de profetas afirmam que a ideia é uma blasfêmia, e que a tradição judaica reconhece como profetas algumas figuras bíblicas, da era de nomes monumentais como Moisés, Elias, Jeremias, Ezequiel e Amós. A tradição judaica diz ainda que ninguém pode ser um profeta desde que os romanos destruíram o Segundo Templo, em Jerusalém, no ano 70 da era cristã, e que o período de profecias só pode reviver com a chegada o Messias e com a construção de um novo templo.
 
Rachel Elior, professor de pensamento judaico na Universidade Hebraica de Jerusalém, afirmou que não há nenhuma maneira de ensinar alguém a ser um profeta.
 
- É como abrir uma escola para criar pessoas como Einstein ou Mozart – comparou o professor, segundo o site Acontecer Cristiano.
 
O fundador da escola é Shmuel Hapartzy, seguidor do movimento judaico Chabad-Lubavitch fundado pelo rabino Menachem Mendel Schneerson. Hapartzy diz que não pode garantir que o curso irá proporcionar aos estudantes um contato direto com Deus. Mas afirma fornecer as ferramentas essenciais para desenhar o profeta que qualquer um tem dentro de si.
 
- Eu mesmo não sou profeta, mas eu quero ser – disse Hapartzy, que completou afirmando: “No passado, eles tinham profetas, mas mesmo agora, no nosso tempo, a divindade é revelada a todos. Nós só precisamos abrir nossos olhos para isso”.



Por Dan Martins, para o Gospel+