quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Humorista Marcelo Adnet, da MTV, faz sucesso ridicularizando pastores. Assista

A que ponto chegamos. Observe só até onde chega a irresponsabilidade de muitos líderes. Eles se utilizam da mídia para se beneficiarem a si mesmos e aos seus. Não tem a menor preocupação com as consequencias de sua atitudes mesquinhas. A falta de compromisso com a pregação genuina do evangelho do Senhor Jesus Cristo está trazendo escândalos ao meio das igrejas sérias neste país.
 
Assista e tire suas próprias conclusões. E após, que tal deixar de ver tais programas nocivos??  
 
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Aproveitando o grande destaque que o meio gospel alcançou na mídia recentemente, devido a realização do Festival Promessas pela TV Globo, o humorista Marcelo Adnet, da MTV, apresentou um personagem chamado “pastor França”, que prega e canta de forma similar aos pastores neo-pentecostais. Em sua performance, Adnet ironiza os cãnticos espontâneos e frases utilizadas por pastores nos cultos.
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Em um dos vídeos, o personagem pastor França prega em um “culto” com músicos e platéia, e canta uma canção intitulada “Cai, cai Balão, cai, cai na minha mão”. Os erros de português que muitos pastores cometem, não escapam da gozação. “Pratéia, erga a mão e diga: ‘eu também quero o balão na minha mão’. Oh balão, cai cai balão”.

Em um outro vídeo, Marcelo Adnet imita um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, apresentando o programa “Fala sonhando que eu te escuto”, uma sátira ao “Fala que eu te escuto”, veiculado na TV Record. “Esse é o único pograma de pastô à prova de trote, porque nós contamos com a bina do Espírito Santo”, zomba o humorista.

Em uma de suas performances, Adnet criou um espetáculo de teatro fictício chamado “Comédia em fé”, em alusão à tradução do termo “Stand up Comedy”, que significa “comédia em pé”. Uma das frases do pastor nessa performance brinca com a questão dos dízimos. “As pessoas reclamam: ‘ah, pastor, o senhor cobra muito dízimo, pra quê tanto dinheiro?’ Eu falo: ‘ué? O pastor não fala com Deus? Então imagina minha conta de celular!”.

Assista abaixo os vídeos do humorista Marcelo Adnet e seus personagens religiosos.

“Pastor França”:
“Fala sonhando que eu te escuto”:
“Comédia em Fé”


 Fonte: Gospel+

PROSPERIDADE NEGA DOUTRINA

Bispo Cavalcanti, antes de ser assassinado, criticou teologia

Assassinado na madrugada de domingo em Olinda (PE), o bispo anglicano Robinson Cavalcanti, em suas últimas entrevistas publicada em um jornal de Itaquá (SP) lembro que: ‘“Falar em encosto no meio protestante é fazer tremer os ossos de Lutero”.


Ex-responsável pelas igrejas anglicanas espalhadas pelos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Norte, o religioso discordou publicamente da ordenação de homossexuais nos quadros da Igreja Anglicana nos EUA, fato que lhe rendeu anos de polêmicas e conflitos no interior da denominação.


De acordo com a policia, o autor do crime é o filho adotivo do casal Eduardo Olímpio Cotias Cavalcante, de 29 anos. O rapaz morava nos Estados Unidos desde os 16 anos de idade e teria voltado ao Brasil há cerca de 15 dias depois de ter sido preso no país estrangeiro várias vezes por envolvimento com drogas e outros delitos.


Em entrevista ao jornal o líder fez distinção entre protestante e evangélico. “O termo protestante é bem amplo e diz respeito às igrejas oriundas ou influenciadas pela reforma protestante, embora algumas igrejas existam desde antes da reforma. No Brasil, o ‘protestante de IBGE’ é mais elástico, incluí denominações ‘para-protestantes’ como os adventistas e seitas para--protestantes como os mórmons, além do imenso mundo neopentecostal que no IBGE e no senso comum é tratado como protestante, mas que nem historicamente e nem doutrinariamente tem qualquer ponto de ligação. Evangélico na Europa é sinônimo de protestante, no sentido de ser reformado, mas no Brasil diz respeito a ala dos protestantes que crê na autoridade das Sagradas Escrituras, na singularidade de Cristo, no papel central da Cruz. Portanto, não-evangélico seriam as seitas e denominações para-protestantes como testemunhas de Jeová, mórmons, ciência cristã, neopentecostais e correntes do liberalismo teológico.” Ele criticou os costumes da universal: “falar em encosto no meio protestante é fazer tremer os ossos de Martinho Lutero e declarou que a teologia da prosperidade não é biblicamente correta: “A teologia da Prosperidade nega toda a doutrina cristã de dois mil anos, baseada na simplicidade, despojamento e na crença da recompensa pela vida eterna.No fundo esta teologia é uma maneira de acomodar o cristianismo ao capitalismo, que se torna hegemônico após queda do muro de Berlim, a crise da socialdemocracia e a ausência, no momento, porque a história é dinâmica, de alternativas.”


Ele discordou da posição da Igreja Anglicana americana que apoiou a ordenação de homossexuais praticantes. “A Igreja Anglicana sofreu, a partir dos anos 80, uma forte influência da teologia liberal norte--americana, que resultou numa ligação intima com setores anglicanos no Brasil por meio de verbas, intercâmbio, etc (...) Em 1998 a conferência aprovou com mais de 80% dos seus delegados uma resolução sobre sexualidade humana e eu fui o único bispo do Brasil que votou a favor. Os demais votaram com a minoria norte-americana.”


Por: Redação Creio

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Conheça as maiores religiões do mundo: espiritismo e islamismo são as que mais crescem

Conheça as maiores religiões do mundo: espiritismo e islamismo são as que mais crescem
A revista Superinteressante publicou em seu site um breve panorama sobre as oito religiões com maior número de seguidores no mundo, trazendo detalhes curiosos e interessantes sobre cada uma delas. Na lista o cristianismo figura em primeiro lugar, seguido pelo islamismo.

O oitavo lugar da lista publicada pela revista está ocupada pelo espiritismo. A doutrina não é exatamente uma religião mas entrou na lista por ter cerca de 13 milhões de adeptos, sendo que o Brasil detém a maior comunidade espirita do mundo com 1,3% da população do país.

O judaísmo vem em seguida com 15 milhões de adeptos espalhados pelo mundo, sendo que a maioria dos judeus reside em Israel e nos Estados Unidos. Mas mesmo com números menores a Argentina tem um percentual de judeus maior que os Estados Unidos em sua população: 2% contra 1,7% do país norte-americano.

De acordo com o estudo é errado pensar que o judaísmo é uma das três maiores religiões monoteístas do mundo ao lado o islamismo e cristianismo. O desconhecido sikhismo, surgido na Índia onde é praticado por 1,9% da população, é a sexta maior religião do mundo e a terceira maior monoteísta, com seus 20 milhões de adeptos.

Em quinto lugar da lista está o budismo, com 376 milhões de fiéis, seguido pelos 400 milhões de adeptos da religião tradicional chinesa, que é uma complexa interação entre as diferentes religiões e tradições filosóficas praticadas na China.

Em terceiro lugar na lista está a religião baseada nos textos Vedas. Com 900 milhões de seguidores, entre eles 80% da população da Índia e do Nepal, o hinduísmo abrange seitas e variações monoteístas e politeístas, sem um corpo único de doutrinas ou escritura.

Com 1,6 bilhões de fiéis o islamismo é a segunda maior religião do mundo e projeções indicam que em 20 anos os muçulmanos serão um quarto da população mundial, e dobrará o número de adeptos ao islã nos Estados Unidos.

Apesar da grande mudança no perfil dos cristãos e da diminuição de dois terços para apenas um quarto de adeptos na Europa o cristianismo segue como a maior religião do mundo com 2,2 bilhões de adeptos em todo o mundo. A região do mundo onde o cristianismo mais cresce é a África Subsaariana onde em um século a população de cristãos cresceu de 9 para 516 milhões de fiéis.

Fonte: Gospel+

domingo, 26 de fevereiro de 2012

EM 24 HORAS, 25 PROFECIAS MESSIÂNICAS CUMPRIRAM-SE EM JESUS CRISTO


Do ano 1.000 ao ano 500 a.C., durante cinco séculos, portanto, os profetas do Antigo Testamento falaram sobre vários acontecimentos que ocorreriam na vida do Messias. Tudo o que eles profetizaram em um período tão longo e em uma época tão distante, cumpriu-se em Jesus Cristo, no curto período de 24 horas!
    
Não havia como diversos homens, em um espaço de tempo de 500 anos, muitos deles não tendo conhecido uns aos outros, e vivendo em épocas diferentes, terem combinado e profetizado fatos minuciosos e interligados, e estes fatos, por uma simples casualidade, terem-se cumprido em Jesus Cristo.

Não. NÃO HOUVE CASUALIDADE! As profecias cumpriram-se em Jesus Cristo porquê ele é o Salvador, o Messias que havia de vir. Nenhum outro homem na história teve sua vida, morte e – fato inédito – sua ressurreição previstos com tantos anos de antecedência, e com tanta riqueza de detalhes.
E o mais assombroso e extraordinário é que ESSAS PROFECIAS SÓ TIVERAM O SEU CUMPRIMENTO EM ÚNICA PESSOA EM TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE: JESUS CRISTO.

1a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA TRAÍDO POR UM AMIGO
Cerca de 1.000 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, o salmista Davi escreveu: “Até o meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o calcanhar” (Salmo 41.9). Trata-se de uma profecia que teria o seu comprimento na traição de Judas a Jesus Cristo.
    
No Salmo 55, versículos 12 a 14, o salmista Davi torna a falar sobre essa traição: “Com efeito, não é inimigo que me afronta: se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia que se exalta contra mim: pois dele eu me esconderia; mas és tu, homem meu igual, meu companheiro, e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos, e íamos com a multidão à casa de Deus.” Esse amigo foi Judas, traidor de Jesus.

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Falava ele ainda, e eis que chegou Judas, um dos doze, e com ele grande turba com espada e cacetes, vinda da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo. Ora, o traidor lhes havia dado este sinal: Aquele a quem eu beijar, é esse prendei-o. E logo, aproximando-se de Jesus, lhe disse: Salve, Mestre! E o beijou. Jesus, porém, lhe disse: Amigo, para que vieste? Nisto, aproximando-se eles, deitaram as mãos em Jesus, e o prenderam.” (Veja também Mateus 10.4; João 13.21).

2a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA VENDIDO POR 30 MOEDAS DE PRATA
Tendo iniciado o seu ministério profético 520 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, o profeta Zacarias, inspirado pelo Espírito Santo, assim escreveu (Zc 11.12) na parábola do bom pastor (Jesus): “Eu lhes disse: se vos parece bem, dai-me o meu salário; e se não, deixai-o. Pesaram, pois, por meu salário, trinta moedas de prata.”

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
Jesus Cristo foi vendido aos seus inimigos por Judas Iscariotes pelo preço de 30 moedas de prata: “Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata” (Mateus 26.15).

3a. PROFECIA: AS 30 MOEDAS SERIAM LANÇADAS NO TEMPLO
Zacarias também profetizou sobre o que seria feito com esse dinheiro: “...Tomei as trinta moedas de prata e as arrojei ao oleiro na casa do Senhor” (Zacarias 11.13b).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
Foi o que Judas fez: “Então Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se” (Mateus 27.5).

4a. PROFECIA: COM AS 30 MOEDAS SERIA COMPRADO O CAMPO DO OLEIRO
Devemos observar que, segundo o profeta Zacarias, as moedas foram “lançadas ao oleiro”. Ora, segundo a concepção judaica, o oleiro era aquele profissional que criava artigos de pouco valor. Jesus Cristo seria vendido por um preço humilhante, e a desprezível quantia seria arrojada na Casa do Senhor, aos pés de um oleiro.

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
O dinheiro pelo qual Judas vendeu Jesus foi empregado em algo que tinha relação com um oleiro. Vejamos o texto bíblico: “E os principais sacerdotes, tomando as moedas disseram: Não é licito deitá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue. E, tendo deliberado, compraram com elas o campo do oleiro para cemitério de forasteiros” (Mateus 27.6,7).

5a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA ABANDONADO POR SEUS DISCÍPULOS

A prisão e morte de Jesus, e sua imediata consequência sobre o estado de ânimo dos discípulos, também foram profetizados por Zacarias (Zacarias 13.7b): “...fere o pastor, e as ovelhas ficarão distantes...”

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
Jesus sabia que seria abandonado: “Então Jesus lhes disse: Esta noite todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão dispersas” (Mateus 26.31). Mateus e Marcos registraram o cumprimento dessa profecia. Mateus 26.56: “Tudo isto, porém, aconteceu, para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então os discípulos todos, deixando-o, fugiram.” Marcos 14.50: “Então, deixando-o, todos fugiram.”

6a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA ACUSADO POR FALSAS TESTEMUNHAS
Mil anos antes do nascimento do Messias, Davi escreveu: “Levantam-se iníquas testemunhas, e me argúem de coisas que eu não sei” (Salmo 35.11).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Ora, os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho falso contra Jesus, a fim de o condenarem à morte. E não acharam, apesar de se terem apresentado muitas testemunhas falsas. Mas afinal, compareceram duas, afirmando: Este disse: Posso destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três dias (Mateus 26.59-61).

7a. PROFECIA: O MESSIAS FICARIA MUDO DIANTE DOS SEUS ACUSADORES
Esta profecia demorou mais de 700 anos para se cumprir. Se não tivesse sido inspirado pelo Espírito Santo, como o profeta Isaías poderia ter predito um acontecimento que só se concretizaria mais de 700 anos depois dele o haver profetizado? Isaías 53.7: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a sua boca...”

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
"E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. Então lhe perguntou Pilatos: “Não ouves quantas acusações te fazem? Jesus não respondeu uma palavra, vindo com isto admirar-se grandemente o governador” (Mateus 27.12-14).

8a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA AÇOITADO E FERIDO

Tanto Isaías como Zacarias profetizaram sobre as agressões físicas que o Messias sofreria: “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.5).
“Se alguém lhe disser: Que feridas são essas nos teus braços? Responderá ele: São as feridas com que fui ferido na casa dos meus amigos” (Zacarias 13.6).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Então Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver açoitado a Jesus, entregou-o para ser crucificado” (Mateus 27.26).

9a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA ESBOFETEADO E CUSPIDO
Agora são Isaías e Miquéias os autores dessa profecia: “Ofereci as costas aos que me feriram, e as faces aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o meu rosto dos que me afrontavam e me cuspiam” (Isaías 50.6).
Ao profetizar sobre o nascimento e rejeição do Rei dos reis, Miquéias escreveu: “Agora ajunta-te em tropas, ó filhas de tropas; por-se-á sítio contra nós: ferirão com a vara e foice ao juiz de Israel” (Miquéias 5.1).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Então uns cuspiam-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam...” (Mateus 26.67). Veja também Lc 22.63.

10a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA ESCARNECIDO
Cerca de mil anos antes desse fato acontecer, o salmista Davi escreveu sobre ele: “Todos os que me veem zombam de mim; afrouxam os lábios e mexem a cabeça: Confiou no Senhor! Livre-o ele, salve-o, pois nele tem prazer” (Salmo 22.7,8).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“De igual modo os principais sacerdotes, com os escribas e anciãos, escarnecendo, diziam: salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nele. Confiou em Deus; pois venha livrá-lo agora, (Mateus 27.41-43. Veja também João 19.2,3).

11a. PROFECIA: SUAS MÃOS E PÉS SERIAM FURADOS
Tanto o salmista Davi como o profeta Zacarias profetizaram sobre este suplício:
“...traspassaram-me as mãos e os pés” (Salmo 22.16b). Foi o próprio Senhor Jesus quem falou nesta passagem profética do livro de Zacarias: “E sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o espírito de graça e de súplicas; olharão para mim, a quem traspassaram” (Zacarias 12.10a).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
A crucificação de Jesus foi executada segundo o costume romano: suas mãos e pés foram pregados no madeiro através de longos e grandes cravos: “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram...” (Lucas 23.33).
Observe-se que as marcas dos cravos foi a prova que Tomé pediu para crer que Jesus havia realmente ressuscitado (João 20.25-28).

12a. PROFECIA: O MESSIAS SERIA CRUCIFICADO ENTRE MALFEITORES
“...foi contado com os transgressores, contudo, levou sobre si o pecado de muitos...” (Isaías 53.12b).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“E foram crucificados com Ele dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda” (Mateus 27.38. Veja também Marcos 15.27,28).

13a. PROFECIA: O MESSIAS INTERCEDERIA PELOS SEUS ALGOZES
“...levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu” (Isaías 53.12c).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
Ele intercedeu na cruz por aqueles que o maltratavam, e no Céu continua a interceder por nós (Hebreus 9.24; 1 João 2.1). Ele pediu ao Pai que perdoasse seus algozes: “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem...” (Lucas 23.34a).

14a. PROFECIA: SEUS AMIGOS O CONTEMPLARIAM DE LONGE
“Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga; e os meus parentes ficam de longe” (Salmo 38.11).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
Enquanto os inimigos de Jesus o cercavam e lhe infligiam suplícios, seus amigos, temendo ser presos, passaram a acompanhar à distancia o desenrolar dos fatos: “Entretanto, todos os conhecidos de Jesus, e as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia, permaneceram a contemplar de longe estas coisas” (Lucas 23.49).

15a. PROFECIA: O POVO O REPROVARIA COM UM GESTO DE CABEÇA
“Tornei-me para eles objeto de opróbrio; quando me veem meneiam a cabeça” (Salmo 109.25)

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
Esse gesto é característico de quem desdenha ou acredita que, para um determinado caso ou pessoa, não há mais esperança: tudo está perdido. Era isto o que pensavam as pessoas que passavam diante de Jesus crucificado: “Os que iam passando, blasfemavam dele, meneando a cabeça...” (Mateus 27.39).

16a. PROFECIA: ELE ATRAIRIA A CURIOSIDADE PÚBLICA
É outra profecia contida neste grandioso salmo messiânico escrito por Davi: “Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim” (Salmo 22.17).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“O povo estava ali e a tudo observava...” (Lucas 23.35a.).

17a. SUAS VESTES SERIAM PARTIDAS E SORTEADAS
Pareceria uma contradição repartir as vestes de alguém, e ao mesmo tempo lançar sorte sobre elas, conforme está no grande salmo messiânico de Davi: “Repartem entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica deitam sorte” (Salmo 22.18). Mas veremos que isto ocorreu no caso de Jesus.

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Os soldados, pois, quando crucificaram a Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e a túnica. A túnica, porém, era sem costura, toda tecida de alto a baixo. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sorte sobre ela para ver a quem caberá...” (João 19.23,24a).

18a. PROFECIA: ELE SENTIRIA SEDE
No Salmo 69, versículo 21, o salmista escreveu: “...e na minha sede me deram a beber vinagre...” no Salmo 22, versículo 15, a situação de terrível sede é claríssima: “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca...”

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“...Jesus...disse: Tenho sede!” (João 19.28).

19a. PROFECIA: SER-LHE-IAM OFERECIDOS VINAGRE E FEL
“Por alimento me deram fel, e na minha sede me deram a beber vinagre” (Salmo 69.21).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lhe chegaram à boca” (João 19.29). Em Mateus 27.34 vemos que além do vinagre (vinho) misturam fel.

20a. PROFECIA: ELE SE SENTIRIA ABANDONADO POR DEUS
É o primeiro versículo do salmo 22: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?...”


CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lema sabactâni, que quer dizer: Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?” (Mateus 27.46).

21a. PROFECIA: ELE ENTREGARIA SEU ESPÍRITO A DEUS Esta é outra profecia de Davi: “Nas tuas mãos entrego meu espírito...” (Salmo 31.5a).


CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Então Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou” (Lucas 23.46).

22a. PROFECIA: SEUS OSSOS NÃO SERIAM QUEBRADOS
“Preserva-lhe todos os ossos, nenhum deles sequer será quebrado” (Salmo 34.20). Cerca de 1000 anos antes do nascimento do Messias, Deus inspirara estas palavras a Davi.

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Os soldados foram e quebraram as pernas do primeiro e ao outro que com ele tinha sido crucificado; chegando-se porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas” (João 19.32,33).

23a. PROFECIA: UMA LANÇA FERIRIA O SEU CORAÇÃO
Na edição Revista e Corrigida da Bíblia traduzida por João Ferreira de Almeida, assim está escrito na parte b do versículo 14 do Salmo 22: “...O meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas”.

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
O coração do nosso Salvador Jesus Cristo foi atingido pela lança do soldado romano. Todos os médicos e estudiosos da Bíblia se apóiam no fato de Jesus ter sido atingido de lado, e do ferimento ter saído sangue e água: Sinal de rompimento das cavidades cardíacas: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água” (João 19.34).

24a. PROFECIA: HAVERIA TREVAS SOBRE A TERRA
O profeta Amós viveu em uma época distante quase 800 anos da época em que Jesus Cristo seria crucificado. Mas ele profetizou um curioso acontecimento que ocorreu no dia da crucificação de Cristo: “Sucederá que naquele dia, diz o Senhor Deus, farei que o sol se ponha ao meio dia, e entenebrecerei a terra em dia claro” (Amós 8.9).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Desde a hora sexta até a hora nona, houve trevas sobre a terra” (Mateus 27.45).
Do nascer do sol ao seu ocaso, os judeus contavam 12 horas. A hora sexta correspondia, portanto, ao meio dia, e a hora nona, às três da tarde.

25a. PROFECIA: SEU CORPO SERIA COLOCADO NA SEPULTURA DE UM HOMEM RICO
“Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte...” (Is 53.9a).

CUMPRIMENTO EM JESUS CRISTO
“Caindo a tarde, veio um homem rico de Arimatéia, chamado José, que era também discípulo de Jesus. Este foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que lho fosse entregue. E José, tomando o corpo envolveu-o num pano limpo de linho, e o depositou no seu túmulo novo, que fizera abrir na rocha; e, rolando uma grande pedra para a entrada do sepulcro, se retirou” (Mateus 27.57-60).
    
Eis as 25 principais profecias cujo cumprimento iniciou-se a partir da traição de Jesus por Judas, e se estendeu até o sepultamento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo no túmulo emprestado por José de Arimatéia. Mas Jesus Cristo não ficou no túmulo. Ele ressuscitou, e inaugurou esta esperança para todos os que creem nele: Um dia nós, os que tivermos morrido com Ele, ressuscitaremos em um corpo glorioso, semelhante ao seu!

Por Jefferson Magno Costa

SEGREDO DA MAIOR IGREJA DO MUNDO



Oração constante é o fermento de crescimento de Yonggi Cho


De Seul, na Coreia do Sul, vem um exemplo de crescimento do evangelho. Liderada por Yonggi Cho, sua Igreja, a Yoido Full Gospel, está em um ranking divulgado na última semana como a maior igreja do mundo. Mas o que explica a vertiginosa expansão em uma região em que concentra o maior índice de perseguição aos cristãos? Para Yonggi Cho a chave do sucesso é a oração.

A pesquisa que mostrou quais são as maiores igrejas foi desenvolvida pelo missiólogo Warren Bird. O Estudo não se baseia apenas nos números oficiais, mas sim nos relatos de frequência aos cultos, incluindo crianças e média de visitantes. A listagem reune números de 2011 e possui cerca de 1,6 mil igrejas norte americanas e outras mil de todo mundo.

A Yoido Full Gospel deixou para trás Joel Osteen, Rick Warren e Bill Hybels. Mas o que justifica o sucesso e expansão desta igreja com 230 mil membros frequentadores? Em um bate papo com Rick Warren o líder foi enfático em destacar sua perseverança em oração. A fama é que Yonggi Cho passa três a quatro horas em oração. “Falta oração, falta poder! Muitas pessoas ainda não sabem da real importância da oração - mas como um ministro, você deveria saber que a oração é a fundação para o crescimento da igreja e do avivamento”, declarou a uma entrevista ao colega Rick Warren.
Por: Redação Creio

SERTÃO CLAMA POR SOCORRO

Está chegando o Congresso Nacional de Evangelização





"Tenho passado por muitos lugares sem igrejas evangélicas. Muitos outros lugares onde o Evangelho não tem sido pregado. A falta de igrejas em todo o Sertão Nordestino é gritante. Uma região com 45 milhões de habitantes. Só no semi-árido são 20 milhões. Tenho me apegado àqueles que estão orando e trabalhando para mudar essa situação." Esta fala do pastor Jhonatan da Vale da Benção reflete o quando que o sertão carece de pessoas vocacionadas. Para tanto será promovido de 19 a 24 de março em Juazeiro do Norte, no Ceará, o Congresso Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino. O alvo é reunir mil líderes para uma imersão e compromisso de abrir templos e entender as necessidades daquela região.

O congresso foi lançado oficialmente durante a EXPOCRISTÃ que aconteceu no mês de outubro e tem o apoio da EBF COMUNICAÇÕES.A estratégia é que sejam plantados 10 mil novas igrejas no Sertão Nordestino, em 10 anos – 2012 a 2022.

O congresso irá ampliar a visão sobre o Sertão Nordestino e suas crenças e deverá acontecer a cada dois anos até 2022. Para se inscrever acesse o site www.congressosertaonordestino.com.br ou pelo email
Por: Redação Creio

Para auxiliar projeto de evangelização no sertão SBB disponibiliza edição em áudio da Bíblia

Para auxiliar projeto de evangelização no sertão SBB disponibiliza edição em áudio da Bíblia

O pastor presbiteriano Jonathan Ferreira está à frente de um projeto que tem por objetivo aumentar o número de cristãos evangélicos na região nordeste do Brasil. Como forma de apoiar o projeto, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) vai disponibilizar o Novo Testamento em áudio. A edição faz também parte do programa É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus, da SBB.

O projeto é impulsionado pela estatística de que 71% das cidades menos evangelizadas do país se encontram na região nordeste. Acredita-se também que a Bíblia em áudio será muito importante para o projeto, já que boa parte da população do nordeste não é alfabetizada.

De acordo com a SBB a Bíblia em áudio facilitará o trabalho de evangelização uma vez que uma Bíblia impressa não teria muita utilidade entre boa parte da população que não sabe ler. O áudio, segundo a entidade, será a forma mais eficaz de disseminar a mensagem do evangelho.

O projeto do pastor Ferreira visa implantar, nos próximos 10 anos, 10 mil igrejas na região. E para cumprir uma meta tão ousada está sendo organizado o “Congresso Nacional de Evangelização do Serão Nordestino”. O evento que vai acontecer em Juazeiro no Norte, Ceará, entre os dias 19 e 24 de março, vai abordar diversos temas importantes para fazer com que o Evangelho chegue a todos os moradores do Sertão.

Além da falta de alfabetização o congresso discutirá outros aspectos regionais que dificultam o trabalho de evangelização, entre eles o fato de a região ser a mais carente do país.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Famoso jurista afirma que a mídia secular brasileira ignora casos de “Cristofobia”

Famoso jurista afirma que a mídia secular brasileira ignora casos de “Cristofobia”

Em um artigo escrito para o Jornal do Brasil, o jurista Ives Gandra da Silva Martins afirmou que a mídia ignora ou dá pouco destaque à perseguição de cristãos nos países de maioria muçulmana.

Usando como base um artigo escrito por Ayaan Hirsi Ali, publicado na revista Newsweek, o jurista afirma que o Brasil é um país modelo, por respeitar a liberdade religiosa e de crença, “, inclusive aqueles que negam todos os credos”.

Falando sobre o destaque que a mídia brasileira dá a casos de agressões a homossexuais, o jurista reclama que quando matam cristãos nos países islâmicos, a informação é divulgada sem alarde: “Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.

O renomado jurista Ives Gandra da Silva Martins comenta o artigo de Ayaan, ressaltando o relato de que ao menos 24 cristãos foram mortos em uma igreja incendiada no Egito em 2011, e que na Nigéria, no dia de Natal, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, além de outros casos de perseguição.

Confira abaixo a integra do artigo “O Crescimento da Cristofobia”, publicado no Jornal do Brasil:
Ayaan Hirsi Ali publicou na revista Newsweek, de 13 de fevereiro passado, artigo fartamente documentado sobre a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência, proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.

Lembra que ao menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem crescido consideravelmente. Declara a autora que “os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias fantasiosas sobre uma pretensa “islamofobia”, deveriam tomar uma posição real contra a “Cristofobia”, que principia a se infestar no mundo islâmico. “Tolerância é para todos, exceto para os intolerantes”.

Entre as sugestões que apresenta, está o Ocidente condicionar seu auxílio humanitário, social e econômico a que a tolerância para com os que professam a fé cristã seja também respeitada, como se respeita, na maioria dos países ocidentais a fé islâmica.

Entendo ser o Brasil, neste particular, um país modelo. Respeitamos todos os credos, inclusive aqueles que negam todos os credos, pois a liberdade de expressão é cláusula pétrea na nossa Constituição.

Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa.

Quando da Hégira, em 622, Maomé lançou o movimento islâmico, que levou à invasão da Europa em 711 com a intenção de eliminar todos os infiéis ao profeta de Alá. Até sua expulsão de Granada — creio que em 1492 — os mulçumanos europeus foram se adaptando à convivência com os cristãos, sendo que a filosofia árabe e católica dos séculos 12 e 13 convergiram, fascinantemente. Filósofos de expressão, como Santo Tomas de Aquino, Bernardo de Claraval, Abelardo, Avicena, Averróes, Alfa-rabi, demonstraram a possibilidade de convivência entre credos e culturas diferentes.

Infelizmente, aquilo que se considerava ultrapassado reaparece em atos terroristas, que não dignificam a natureza humana e separam os homens, que deveriam unir-se na busca de um mundo melhor. Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda, até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens. É a melhor forma de não se incubarem ovos de serpentes, prodigalizando auxílios que possam se voltar contra os benfeitores.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Polêmico Rev. Josué Yrion, famoso por suas críticas à Disney, tornou-se apresentador de TV e missionário

 

Polêmico Rev. Josué Yrion, famoso por suas críticas à Disney, tornou-se apresentador de TV e missionário
O reverendo Josue Yrion, escritor e conferencista brasileiro de fama internacional, que ficou conhecido por suas palestras ao redor do mundo e por suas críticas a produções de entretenimento infanto-juvenil, como filmes, videogames e programas de TV, atualmente, mora em Los Angeles e é presidente do Instituto Teológico Josué Yrion, na Índia; e ainda apresentador do programa de TV “Alcanzando las Naciones com J.Y.”, transmitido para países de língua espanhola ao redor do mundo e também para os Estados Unidos, além de distribuir bíblias em cadeias e treinar missionários para países onde o evangelho é proibido.
Fluente em inglês, espanhol e português, Yrion viajou por 72 países, fazendo cruzadas evangelísticas, chegando a pregar na antiga União Soviética e também na Índia.
No Brasil, ficou conhecido por suas palestras em que condenava os desenhos da Disney, acusando-os de transmitirem mensagens subliminares, especialmente “O Rei Leão”, “Pocahontas”e “Aladdin”, além de afirmar que os jogos de videogame da marca Nintendo causavam um tumor cerebral que poderia levar à morte.
Suas pesquisas foram motivadas após ele ter comprado uma coleção de filmes da Disney para seus três filhos. Segundo o reverendo, após eles terem assistido os filmes, uma de suas filhas, Kathryn, disse a ele que não amava mais a Jesus, e só queria saber do filme “A Bela e a Fera”.
Em suas palestras, Yrion afirmava que o personagem Simba, do filme de animação infantil “O Rei Leão”, em determinada cena, levantava poeira da savana que formava a palavra “Sex” (Sexo, em inglês) no ar, e que isso seria um incentivo à pornografia infantil.
As acusações de Yrion quanto ao filme “Pocahontas” se davam em relação ao nome, que teria origem indígena, e significaria “evocar o espírito do abismo”. Para o reverendo, pronunciar essas palavras atrairia o diabo para perto da família.
No filme “Aladdin”, segundo Yrion, um dos personagens do filme fala rapidamente a frase “Good Teenagers, take off your clothes” (Bons adolescentes, tirem suas roupas), o que seria mais um incentivo da produtora à pornografia, segundo ele.
Josué Yrion afirma em suas palestras que videogames são danosos à saúde, e que uma pessoa que se expõe ao uso desse brinquedo poderá sofrer de epilepsia incurável, influenciada por demônios, e que danifica o cérebro permanentemente, provocando um tumor benigno que evolui para maligno e causa cegueira, podendo levar à morte.
Em 2005, Josué Yrion promoveu no México um processo contra a apresentadora Xuxa Meneghel, por satanismo, após ver documentários e filmes de sua carreira. Ele a acusava de ter vendido sua alma para o diabo por US$ 100 milhões numa igreja satânica dos Estados Unidos.
No âmbito político, o famoso reverendo já declarou diversas vezes ser opositor ferrenho do ex-presidente norte-americano George W. Bush. Suas palestras causaram, por onde passou, enormes repercussões, e diversos setores da sociedade não ligados à religião criticaram suas palestras. No meio evangélico, fez fama por supostamente desvendar mistérios e mensagens subliminares.
Assista a um dos vídeos de palestras do reverendo Josué Yrion explicando sobre as mensagens subliminares dos vídeos infantis da Disney:
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Polêmico Pastor Ricardo Gondim anuncia que não faz mais parte do “Movimento Evangélico”: “Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade”


Polêmico Pastor Ricardo Gondim anuncia que não faz mais parte do “Movimento Evangélico”: “Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade”

O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, anunciou em seu site, através  de um artigo, que está rompendo com o Movimento Evangélico. Narrando suas experiências religiosas desde adolescência, quando abandonou o catolicismo inquieto pelo que chamou de “dogmas” da igreja romana, o pastor falou sobre o que o fez romper com a Igreja Presbiteriana e com a Assembleia de Deus, exemplificando cada caso.
Agora, se dizendo sem saber para onde ir, afirma que está querendo “apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos” e que não abandonará sua vocação de pastor e continuará servindo na Betesda.
Os motivos listados por Gondim em seu artigo reclamam da transformação do evangelho em negócio, e se diz “incapaz de tolerar” a transformação da fé em negócio. “Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia”, acusa o pastor.
A falta de afinidade com os grandes líderes evangélicos nacionais também é colocada como uma questão de peso e decisiva para o rompimento: “Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis”, afirma o pastor, sem citar nomes.
Em mais uma crítica direta à teologia da prosperidade, que tem sido priorizada em diversas denominações, o pastor Gondim afirma que a igreja se tornou inútil ao pregar essa mensagem: “No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus”.
Um texto publicado pelo jornalista Paulo Lopes, atribuído a José Geraldo Gouvêa, ateu declarado, afirma que “Gondim não tem para onde ir, a não ser os braços do ateísmo”. O autor do texto afirma se identificar com o pastor, “uma espécie de Leonardo Boff evangélico”, fazendo menção ao ex-frei e crítico ferrenho da Igreja Católica.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Tempo de Partir”, do pastor Ricardo Gondim:
Não perdi o juízo. Minha espiritualidade não foi a pique. Minhas muitas tarefas não me esgotaram. Entretanto, não cessam os rótulos e os diagnósticos sobre minha saúde espiritual. Escrevo, mas parece que as minhas palavras chegam a ouvidos displicentes. Para alguns pareço vago, para outros, fragmentado e inconsistente nas colocações (talvez seja mesmo). Várias pessoas avisam que intercedem a Deus para que Ele me acuda.
Minha peregrinação cristã está, há muito, marcada por rompimentos. O primeiro, rachei com a Igreja Católica, onde nasci, fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Em premonitórias inquietações não aceitava dogmas. Pedi explicações a um padre sobre certas práticas que não faziam muito sentido para mim. O sacerdote simplesmente deu as costas, mas antes advertiu: “Meu filho, afaste-se dos protestantes, eles são um problema!”.
Depois de ler a Bíblia, decidi sair do catolicismo; um escândalo para uma família que se orgulhava de ter padres e freiras na árvore genealógica – e nenhum “crente”. Aportei na Igreja Presbiteriana Central de Fortaleza. Meus únicos amigos crentes vinham dessa denominação. Enfronhei em muitas atividades. Membro ativo, freqüentei a escola dominical, trabalhei com outros jovens na impressão de boletins, organizei retiros e acampamentos. No cúmulo da vontade de servir, tentei até cantar no coral – um desastre. Liderei a União de Mocidade. Enfim, fiz tudo o que pude dentro daquela estrutura. Fui calvinista. Acreditei por muito tempo que Deus, ao criar todas as coisas, ordenou que o universo inteiro se movesse de acordo com sua presciência e soberania. Aceitei tacitamente que certas pessoas vão para o céu e para o inferno devido a uma eleição. Essa doutrina fazia sentido para mim até porque eu me via um dos eleitos. Eu estava numa situação bem confortável. E podia descansar: a salvação da minha alma estava desde sempre garantida. Mesmo que caísse na gandaia, no último dia, de um jeito ou de outro, a graça me resgataria. O propósito de Deus para minha vida nunca seria frustrado, me garantiram.
Em determinada noite, fui a um culto pentecostal. O Espírito Santo me visitou com ternura. Em êxtase, imerso no amor de Deus, falei em línguas estranhas – um escândalo na comunidade reverente e bem comportada. Sob o impacto daquele batismo, fui intimado a comparecer à versão moderna da Inquisição. Numa minúscula sala, pastores e presbíteros exigiram que eu negasse a experiência sob pena de ser estigmatizado como reles pentecostal. Ameaçaram. Eu sofreria o primeiro processo de expulsão, excomunhão, daquela igreja desde que se estabelecera no século XIX. Ainda adolescente e debaixo do escrutínio opressivo de uma gerontocracia inclemente, ouvi o xeque mate: “Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de sermos transformados em carrascos”. Às duas da madrugada, capitulei. Solicitei, por carta, a saída. A partir daquele momento, deixei de ser presbiteriano.
De novo estava no exílio. Meu melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária, pertencia a Assembleia de Deus e para lá fui. Era mais um êxodo em busca de abrigo. Eu só queria uma comunidade onde pudesse viver a fé. Cedo vi que a Assembleia de Deus estava engessada. Sobravam legalismo, politicagem interna e ânsia de poder temporal. Não custou e notei a instituição acorrentada por uma tradição farisaica. Pior, iludia-se com sua grandeza numérica. Já pastor da Betesda eu me tornava, de novo, um estorvo. Os processos que mantinham o povo preso ao espírito de boiada me agrediam. Enquanto denunciava o anacronismo assembleiano eu me indispunha. A estrutura amordaçava e eu me via inibido em meu senso crítico. A geração de pastores que ascendia se contentava em ficar quieta. Balançava a cabeça em aprovação aos desmandos dos encastelados no poder. Mais uma vez, eu me encontrava numa sinuca. De novo, precisei romper. Eu estava de saída da maior denominação pentecostal do Brasil. Mas, pela primeira vez, eu me sentia protegido. A querida Betesda me acompanhou.
Agora sinto necessidade de distanciar-me do Movimento Evangélico. Não tenho medo. Depois de tantas rupturas mantenho o coração sóbrio. As decepções não foram suficientes para azedar a minha alma, sequer fortes para roubar a minha fé. “Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso”.
Estou crescentemente empolgado com as verdades bíblicas que revelam Jesus de Nazaré. Aumenta a minha vontade de caminhar ao lado de gente humana que ama o próximo. Sinto-me estranhamente atraído à beleza da vida. Não cesso de procurar mentores. Estou aberto a amigos que me inspirem a alma.
Então por que uma ruptura radical? Meus movimentos visam preservar a minha alma da intolerância. Saio para não tornar-me um casmurro rabugento. Não desejo acabar um crítico que nunca celebra e jamais se encaixa onde a vida pulsa. Não me considero dono da verdade. Não carrego a palmatória do mundo. Cresce em mim a consciência de que sou imperfeito. Luto para não permitir que covardia me afaste do confronto de meus paradoxos. Não nego: sou incapaz de viver tudo o que prego – a mensagem que anuncio é muito mais excelente do que eu. A igreja que pastoreio tem enormes dificuldades. Contudo, insisto com a necessidade de rescindir com o que comumente se conhece como Movimento Evangélico.
1. Vejo-me incapaz de tolerar que o Evangelho se transforme em negócio e o nome de Deus vire marca que vende bem. Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia.
2. Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis. Sei que muitas eleições nas altas cupulas denominacionais acontecem com casuísmos eleitoreiros imorais. Estive na eleição para presidente de uma enorme denominação. Vi dois zeladores do Centro de Convenções aliciados com dinheiro. Os dois receberam crachá e votaram como pastores. Já ajudei em “cruzadas” evangelísticas cujo objetivo se restringiu filmar a multidão, exibir nos Estados Unidos e levantar dinheiro. O fim último era sustentar o evangelista no luxo nababesco. Sou testemunha ocular de pastores que depois de orar por gente sofrida e miserável debocharam delas, às gargalhadas. Horrorizei-me com o programa da CNN em que algumas das maiores lideranças do mundo evangélico americano apoiaram a guerra do Iraque. Naquela noite revirei na cama sem dormir. Parecia impossível acreditar que homens de Deus colocam a mão no fogo por uma política beligerante e mentirosa de bombardear outro país. Como um movimento, que se pretende portador das Boas Novas, sustenta uma guerra satânica, apoiada pela indústria do petróleo.
3. No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus.
4. Não consigo identificar-me com o determinismo teológico que impera na maioria das igrejas evangélicas. Há um fatalismo disfarçado que enxerga cada mínimo detalhe da existência como parte da providência. Repenso as categorias teológicas que me serviam de óculos para a leitura da Bíblia. Entendo que essa mudança de lente se tornou ameaçadora. Eu, porém, preciso de lateralidade. Quero dialogar com as ciências sociais. Preciso variar meus ângulos de percepção. Não gosto de cabrestos. Patrulhamento e cenho franzido me irritam . Senti na carne a intolerância e como o ódio está atrelado ao conformismo teológico. Preciso me manter aberto à companhia de gente que molda a vida, consciente ou inconsciente, pelos valores do Reino de Deus sem medo de pensar, sonhar, sentir, rir e chorar. Desejo desfrutar (curtir) uma espiritualidade sem a canga pesada do legalismo, sem o hermético fundamentalismo, sem os dogmas estreitos dos saudosistas e sem a estupidez dos que não dialogam sem rotular.
Não, não abandonarei a vocação de pastor. Não negligenciarei a comunidade onde sirvo. Quero apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos. Posso ainda não saber para onde vou, mas estou certo dos caminhos por onde não devo seguir.
Soli Deo Gloria
Fonte: Gospel+